Resistência by Mello Mc Lyrics
Temos tudo a nossa volta
O importante é progredir
Em um mundo sem escolta
Onde eu possa ir e vir
Onde quem vence a derrota
Venha pra multiplicar
Onde o hino da escória
Vem pra nos abdicar
Onde a estrada, nos fará andar na linha
Diferente dos pipoca, prefiro andar na minha
Com a maleta de ideias, nas entrelinhas
Diferente dos que buscam na farinha
Meu pecado é outro, com as tracks de ouro
Pois nunca serei o cidadão ouro de tolo
Pois nunca tentei subir com a fama dos outros
E o peso é grande, é o passaporte
É um precipício que termina com a morte
E o fardo é foda, a carne é fraca
E os menó que tão julgando tudo de faca afiada
Achando que vão me matar, achando que não vou aguentar
Mas sou magrinho, favelado, ideia ruim de aturar
Já aguentei tanto de ruim, já aturei tanto de bom
Agora levo nas ideias o que´é meu ganha pão
A sincronia é minha tática
Com steve king, aqui nos beats
Derrubando nossa fome e o que sobrou do apetite
Hoje é chuva de mec, se liga no novo hit
Bloco 7, zona oeste, zona norte e Nikite
Temos tudo a nossa volta
O importante é progredir
Em um mundo sem escolta
Onde eu possa ir e vir
Onde quem vence a derrota
Venha pra multiplicar
Onde o hino da escória
Vem pra nos abdicar
O pecador que eu sou hoje
Amanhã também serei
Doutrinado na matéria
De abdicar dos reis
Por isso não sigo as leis
Doutrinado na matéria
De fazer tudo freguês
Doutrinados, cu de burro
Não sei se fico puto ou fico chulo
Mundo cão, cheio de ilusão
Entre os barracos e vielas
Somam em vários, depressão
Mas o futuro não é agora não
E dos barracos e vielas
Reis e rainhas se erguerão
Recomeçando essa cidade
Agora com os pés no chão
Recomeçar essa cidade
Sinônimo de igualdade
E os Cabrais não querem isso não
Vai ser na força que nós tomaremos
Disseram que viemos do pó
Mas pó que mata e dele não retornaremos
Adaga afiada da braba
Pesada braba nos coxa
Fi duma puta, desgraça
Só chega arrancando sangue
Ódio e rancor numa vala
Culpando o bangue bangue
Bando da tribo sem alma
Gerando caos na favela
Sempre a serviço do Estado
Fazendo uma nova guerra
Sempre a serviço privado
Fazendo o caos na Terra
Capital em demasia
Segue fazendo a sangria
Favela sangra, estanca
Sempre com as mãos vazias
Estado manda e mata
Acaba com a nossa alegria
Vem todos juntos, caralho
Justiça no dia a dia
Não é de hoje ou ontem
Que estamos atrás de justiça
Não é de hoje ou ontem
Que estamos atrás
O importante é progredir
Em um mundo sem escolta
Onde eu possa ir e vir
Onde quem vence a derrota
Venha pra multiplicar
Onde o hino da escória
Vem pra nos abdicar
Onde a estrada, nos fará andar na linha
Diferente dos pipoca, prefiro andar na minha
Com a maleta de ideias, nas entrelinhas
Diferente dos que buscam na farinha
Meu pecado é outro, com as tracks de ouro
Pois nunca serei o cidadão ouro de tolo
Pois nunca tentei subir com a fama dos outros
E o peso é grande, é o passaporte
É um precipício que termina com a morte
E o fardo é foda, a carne é fraca
E os menó que tão julgando tudo de faca afiada
Achando que vão me matar, achando que não vou aguentar
Mas sou magrinho, favelado, ideia ruim de aturar
Já aguentei tanto de ruim, já aturei tanto de bom
Agora levo nas ideias o que´é meu ganha pão
A sincronia é minha tática
Com steve king, aqui nos beats
Derrubando nossa fome e o que sobrou do apetite
Hoje é chuva de mec, se liga no novo hit
Bloco 7, zona oeste, zona norte e Nikite
Temos tudo a nossa volta
O importante é progredir
Em um mundo sem escolta
Onde eu possa ir e vir
Onde quem vence a derrota
Venha pra multiplicar
Onde o hino da escória
Vem pra nos abdicar
O pecador que eu sou hoje
Amanhã também serei
Doutrinado na matéria
De abdicar dos reis
Por isso não sigo as leis
Doutrinado na matéria
De fazer tudo freguês
Doutrinados, cu de burro
Não sei se fico puto ou fico chulo
Mundo cão, cheio de ilusão
Entre os barracos e vielas
Somam em vários, depressão
Mas o futuro não é agora não
E dos barracos e vielas
Reis e rainhas se erguerão
Recomeçando essa cidade
Agora com os pés no chão
Recomeçar essa cidade
Sinônimo de igualdade
E os Cabrais não querem isso não
Vai ser na força que nós tomaremos
Disseram que viemos do pó
Mas pó que mata e dele não retornaremos
Adaga afiada da braba
Pesada braba nos coxa
Fi duma puta, desgraça
Só chega arrancando sangue
Ódio e rancor numa vala
Culpando o bangue bangue
Bando da tribo sem alma
Gerando caos na favela
Sempre a serviço do Estado
Fazendo uma nova guerra
Sempre a serviço privado
Fazendo o caos na Terra
Capital em demasia
Segue fazendo a sangria
Favela sangra, estanca
Sempre com as mãos vazias
Estado manda e mata
Acaba com a nossa alegria
Vem todos juntos, caralho
Justiça no dia a dia
Não é de hoje ou ontem
Que estamos atrás de justiça
Não é de hoje ou ontem
Que estamos atrás