Caos e Clareza by Mello Mc Lyrics
Acendo um pra pedir paz
É mais um ciclo que inicia
Pra cada fim um recomeço
Cada ciclo, cada cria
Um novo horizonte
Mesmo distante
Lapido em meio às despedidas
O meu próprio diamante
E nessa guerra sem fim
Foi só o caos que sobrou
Martírios que doem em mim
Do pouco que me restou
E nessa guerra sem fim
Foi só o caos que sobrou
Martírios que doem em mim
Do pouco que me restou
E nessa guerra eu to distante do fim
Mesmo distante, peço que você creia em mim
Não foi no fim, nem no início que me enganei
Refaria tudo de novo, pois eu sei que não errei
Jamais, não sou perfeito, pecador que sou
Ateu desde pequeno, e nunca pedi louvor ahã
Mesmo com a mente pifando to de volta, doutor
Cicatrizes, aprendizes, minha alma afogou
Toda esquina tem volta
Cuidado com as manchetes
Te pedirão em troco
O valor de um duplex
A vida não tem pena
Mata mais que um t rex
O que mata, não fortalece
E a prece, a muito tempo já não mais funciona
No nó de um vazio desse medo que aprisiona
Como em Guantánamo, só vejo oceano
Dias passam, horas passam
Já se foi outro hematoma
E o nó na veia é o mesmo nó da garganta
Será que tudo foi em vão, ou se ainda adianta?
São várias idas e vindas pra me acostumar
São várias vindas e idas enquanto já estou lá
Na frente só vejo neblina, mas não vou voltar
Vou espairecer, sei lá, acendo um pra relaxar
Enquanto olho a minha volta e o mundo vai acabar
Estou inteiro, em partes, não sei como explicar
Estar inteiro, mesmo que aos cacos
É difícil de explicar, ta ligado ?
O mundo, a gente passa a ver as coisas de outras forma
Meio que tudo cinza, aos poucos umas cores pastel vão aparecendo
Acendo um pra pedir paz
É mais um ciclo que inicia
Pra cada fim um recomeço
Cada ciclo, cada cria
Um novo horizonte
Mesmo distante
Lapido em meio às despedidas
O meu próprio diamante
E nessa guerra sem fim
Foi só o caos que sobrou
Martírios que doem em mim
Do pouco que me restou
E nessa guerra sem fim
Foi só o caos que sobrou
Martírios que doem em mim
Do pouco que me restou
No caos me escondo
Eu sou a fonte pro futuro e agora
Preciso ir, eu parto
Sou quem me espera lá fora
E o tempo passa, dias passam
E a juventude que aflora
Já não me guia mais os passos
Tudo escuro, e agora ?
No que me diz, o que vou fazer?
Preciso ir, me desligar
Saber que não vou me perder
No que me diz, o que vou fazer?
Sem olhar pra trás, continuar
Mas nunca vou me esquecer
Das tretas que passei
Das chances desperdiçadas
Das vezes que amei
E das noites atormentadas
As vezes que sonhei
E acordava e não era nada
Os reflexos que eu criei
Na minha mente de fachada
Não me calo, há muito tempo
Aprendi como se fala
Se me calha, logo agora
Quem não ajuda atrapalha
E a mente falha, como se não
Sentisse a levada
Me perco em horas
São momentos de existência zerada
A vida é curta, eu me apaixonei
A carne é fraca, eu nunca neguei
Se o corte é fundo, eu me aprofundei
A trama da vida é tragédia, não pode falar que eu não avisei
A vida é curta, eu me apaixonei
A carne é fraca, eu nunca neguei
Se o corte é fundo, eu me aprofundei
A trama da vida é tragédia, não pode falar que eu não avisei
É mais um ciclo que inicia
Pra cada fim um recomeço
Cada ciclo, cada cria
Um novo horizonte
Mesmo distante
Lapido em meio às despedidas
O meu próprio diamante
E nessa guerra sem fim
Foi só o caos que sobrou
Martírios que doem em mim
Do pouco que me restou
E nessa guerra sem fim
Foi só o caos que sobrou
Martírios que doem em mim
Do pouco que me restou
E nessa guerra eu to distante do fim
Mesmo distante, peço que você creia em mim
Não foi no fim, nem no início que me enganei
Refaria tudo de novo, pois eu sei que não errei
Jamais, não sou perfeito, pecador que sou
Ateu desde pequeno, e nunca pedi louvor ahã
Mesmo com a mente pifando to de volta, doutor
Cicatrizes, aprendizes, minha alma afogou
Toda esquina tem volta
Cuidado com as manchetes
Te pedirão em troco
O valor de um duplex
A vida não tem pena
Mata mais que um t rex
O que mata, não fortalece
E a prece, a muito tempo já não mais funciona
No nó de um vazio desse medo que aprisiona
Como em Guantánamo, só vejo oceano
Dias passam, horas passam
Já se foi outro hematoma
E o nó na veia é o mesmo nó da garganta
Será que tudo foi em vão, ou se ainda adianta?
São várias idas e vindas pra me acostumar
São várias vindas e idas enquanto já estou lá
Na frente só vejo neblina, mas não vou voltar
Vou espairecer, sei lá, acendo um pra relaxar
Enquanto olho a minha volta e o mundo vai acabar
Estou inteiro, em partes, não sei como explicar
Estar inteiro, mesmo que aos cacos
É difícil de explicar, ta ligado ?
O mundo, a gente passa a ver as coisas de outras forma
Meio que tudo cinza, aos poucos umas cores pastel vão aparecendo
Acendo um pra pedir paz
É mais um ciclo que inicia
Pra cada fim um recomeço
Cada ciclo, cada cria
Um novo horizonte
Mesmo distante
Lapido em meio às despedidas
O meu próprio diamante
E nessa guerra sem fim
Foi só o caos que sobrou
Martírios que doem em mim
Do pouco que me restou
E nessa guerra sem fim
Foi só o caos que sobrou
Martírios que doem em mim
Do pouco que me restou
No caos me escondo
Eu sou a fonte pro futuro e agora
Preciso ir, eu parto
Sou quem me espera lá fora
E o tempo passa, dias passam
E a juventude que aflora
Já não me guia mais os passos
Tudo escuro, e agora ?
No que me diz, o que vou fazer?
Preciso ir, me desligar
Saber que não vou me perder
No que me diz, o que vou fazer?
Sem olhar pra trás, continuar
Mas nunca vou me esquecer
Das tretas que passei
Das chances desperdiçadas
Das vezes que amei
E das noites atormentadas
As vezes que sonhei
E acordava e não era nada
Os reflexos que eu criei
Na minha mente de fachada
Não me calo, há muito tempo
Aprendi como se fala
Se me calha, logo agora
Quem não ajuda atrapalha
E a mente falha, como se não
Sentisse a levada
Me perco em horas
São momentos de existência zerada
A vida é curta, eu me apaixonei
A carne é fraca, eu nunca neguei
Se o corte é fundo, eu me aprofundei
A trama da vida é tragédia, não pode falar que eu não avisei
A vida é curta, eu me apaixonei
A carne é fraca, eu nunca neguei
Se o corte é fundo, eu me aprofundei
A trama da vida é tragédia, não pode falar que eu não avisei