Protesto by Matria Prima Lyrics
[Verso 1]
Logo acordo, descordo de seguir a bordo
Da barca furada que afunda no lodo
Da corrupção, do descaso, violência
Muitos não entendem e isso é tendência
A experiência diz que a mudança demora
Ainda, por isso, tem gente que comemora
O processo que é longo e a memória é curta
Seguir um retrato de um povo que surta
Parece que o sonho não sai do rascunho
O ranger dos dentes, o fechar dos punhos
O andar apressado, camisa suada
O bolso vazio e a cara amarrada
Livros de auto-ajuda, contas pra pagar
Tênis e bermuda, incerteza no olhar
Planos cancelados, prestações vencidas
Currículos dados, vagas preenchidas
Empréstimos altos, auto-estima baixa
[?] de porre
No outro dia ressaca racha
No meio do jogo, se sente uma peça
Passa a vida inteira pra saber onde se encaixa
[Refrão]
Protesto sem pretexto pra revolta
Só analiso tudo que acontece a minha volta
Mas como evitar um manifesto popular
Se o corrupto anda por aí de escolta
Protesto sem pretexto pra revolta
Só analiso tudo que acontece a minha volta
Mas como evitar um manifesto popular
Se o corrupto anda de...
[Verso 2]
Caixa de surpresas, a vida te faz de presas
E dos seus caprichos vira presa
Capitalistas selvagens vão cravar suas presas
Tendo por trás sempre o nome da empresa
Que te lesa e quer sair ilesa
Querem as cartas na mesa
Mas sempre vão ter uma na manga
Pro verde, azul, branco e amarelo em manga do Brasil em brasa
Reze se não quer sua cova rasa
[Ponte]
Minhas saudações a quem tem coragem
No país de contrastes na paisagem
Levando pra não ser levado pra margem
E morrer na praia depois da viagem
Minhas saudações a quem tem coragem
No país de contrastes na paisagem
Levando pra não ser levado pra margem
E morrer na praia depois da viagem
[Refrão]
Protesto sem pretexto pra revolta
Só analiso tudo que acontece a minha volta
Mas como evitar um manifesto popular
Se o corrupto anda por aí de escolta
Protesto sem pretexto pra revolta
Só analiso tudo que acontece a minha volta
Mas como evitar um manifesto popular
Se o corrupto anda por aí de escolta
Logo acordo, descordo de seguir a bordo
Da barca furada que afunda no lodo
Da corrupção, do descaso, violência
Muitos não entendem e isso é tendência
A experiência diz que a mudança demora
Ainda, por isso, tem gente que comemora
O processo que é longo e a memória é curta
Seguir um retrato de um povo que surta
Parece que o sonho não sai do rascunho
O ranger dos dentes, o fechar dos punhos
O andar apressado, camisa suada
O bolso vazio e a cara amarrada
Livros de auto-ajuda, contas pra pagar
Tênis e bermuda, incerteza no olhar
Planos cancelados, prestações vencidas
Currículos dados, vagas preenchidas
Empréstimos altos, auto-estima baixa
[?] de porre
No outro dia ressaca racha
No meio do jogo, se sente uma peça
Passa a vida inteira pra saber onde se encaixa
[Refrão]
Protesto sem pretexto pra revolta
Só analiso tudo que acontece a minha volta
Mas como evitar um manifesto popular
Se o corrupto anda por aí de escolta
Protesto sem pretexto pra revolta
Só analiso tudo que acontece a minha volta
Mas como evitar um manifesto popular
Se o corrupto anda de...
[Verso 2]
Caixa de surpresas, a vida te faz de presas
E dos seus caprichos vira presa
Capitalistas selvagens vão cravar suas presas
Tendo por trás sempre o nome da empresa
Que te lesa e quer sair ilesa
Querem as cartas na mesa
Mas sempre vão ter uma na manga
Pro verde, azul, branco e amarelo em manga do Brasil em brasa
Reze se não quer sua cova rasa
[Ponte]
Minhas saudações a quem tem coragem
No país de contrastes na paisagem
Levando pra não ser levado pra margem
E morrer na praia depois da viagem
Minhas saudações a quem tem coragem
No país de contrastes na paisagem
Levando pra não ser levado pra margem
E morrer na praia depois da viagem
[Refrão]
Protesto sem pretexto pra revolta
Só analiso tudo que acontece a minha volta
Mas como evitar um manifesto popular
Se o corrupto anda por aí de escolta
Protesto sem pretexto pra revolta
Só analiso tudo que acontece a minha volta
Mas como evitar um manifesto popular
Se o corrupto anda por aí de escolta