Paraísos Artificiais by Matria Prima Lyrics
[Verso 1]
Em bares abarrotados, esbarro em amarrotados
Que arrotam uma banca [?] e segue a rota dos derrotados
Envolvidos na vida indevida que endivida
E leva ao extremos, trêmulos delírios de lírios e similares
Mente centrifugas em fuga
Alucinógeno em noites alucinantes
Longe das horas do pesadelo da sina e suas garras
Escravos do cotidiano ganham carta de alforria
E vão a forra da farra
Sei que de cara dói mas o tapa que a realidade da no rosto
Porque as vezes ela pega sua miséria
Transforma em banquete e tempera com desgosto a gosto
Mas paraísos artificiais
Podem causar o verdadeiro inferno que sua alma incendeia
Se veste essa camisa vende até as calças
E ganha as peças chave pra ser chave de cadeia
[Refrão]
Sou agitado e calmo como os oceanos são
As vezes deslizo e perco a devoção
Então da linha eu saio
Só que eu tropeço na ilusão
Mas na real eu sempre caio
Sou calmo e agitado como os oceanos são
As vezes deslizo e perco a devoção
Então da linha eu saio
Só que eu tropeço na ilusão
Mas na real eu sempre caio
[Verso 2]
Em brigas embriagado me vi obrigado
A correr sem rumo da ruaça na rua desabrigado
Polêmico de camisa polo com polícia na cola
Bolado dava umas bola
Era só pra relaxar mas comecei a chapa de chá
E achava que era chave pra cura
Depois ficou chato e chamava os cara
Pra ver o raio que não brilhava na rua escura
E o que era só caô virou caos olho do furacão
E quem pagou de gato viveu dias de cão
Foram pro fórum
Ou pra onde te forram com terra
Pelo amor de Deus pedi mas perdi vários nessa guerra
Interna mas que combatem de fora pra dentro
E as vezes a margem é só reflexo do centro
Joga uma pedra no lago e me fala o que acontece
Círculos se expandem é assim que a força cresce
[Refrão]
Sou agitado e calmo como os oceanos são
As vezes deslizo e perco a devoção
Então da linha eu saio
Só que eu tropeço na ilusão
Mas na real eu sempre caio
Sou calmo e agitado como os oceanos são
As vezes deslizo e perco a devoção
Então da linha eu saio
Só que eu tropeço na ilusão
Mas na real eu sempre caio
Em bares abarrotados, esbarro em amarrotados
Que arrotam uma banca [?] e segue a rota dos derrotados
Envolvidos na vida indevida que endivida
E leva ao extremos, trêmulos delírios de lírios e similares
Mente centrifugas em fuga
Alucinógeno em noites alucinantes
Longe das horas do pesadelo da sina e suas garras
Escravos do cotidiano ganham carta de alforria
E vão a forra da farra
Sei que de cara dói mas o tapa que a realidade da no rosto
Porque as vezes ela pega sua miséria
Transforma em banquete e tempera com desgosto a gosto
Mas paraísos artificiais
Podem causar o verdadeiro inferno que sua alma incendeia
Se veste essa camisa vende até as calças
E ganha as peças chave pra ser chave de cadeia
[Refrão]
Sou agitado e calmo como os oceanos são
As vezes deslizo e perco a devoção
Então da linha eu saio
Só que eu tropeço na ilusão
Mas na real eu sempre caio
Sou calmo e agitado como os oceanos são
As vezes deslizo e perco a devoção
Então da linha eu saio
Só que eu tropeço na ilusão
Mas na real eu sempre caio
[Verso 2]
Em brigas embriagado me vi obrigado
A correr sem rumo da ruaça na rua desabrigado
Polêmico de camisa polo com polícia na cola
Bolado dava umas bola
Era só pra relaxar mas comecei a chapa de chá
E achava que era chave pra cura
Depois ficou chato e chamava os cara
Pra ver o raio que não brilhava na rua escura
E o que era só caô virou caos olho do furacão
E quem pagou de gato viveu dias de cão
Foram pro fórum
Ou pra onde te forram com terra
Pelo amor de Deus pedi mas perdi vários nessa guerra
Interna mas que combatem de fora pra dentro
E as vezes a margem é só reflexo do centro
Joga uma pedra no lago e me fala o que acontece
Círculos se expandem é assim que a força cresce
[Refrão]
Sou agitado e calmo como os oceanos são
As vezes deslizo e perco a devoção
Então da linha eu saio
Só que eu tropeço na ilusão
Mas na real eu sempre caio
Sou calmo e agitado como os oceanos são
As vezes deslizo e perco a devoção
Então da linha eu saio
Só que eu tropeço na ilusão
Mas na real eu sempre caio