Diário de Bordo by Markin MC Lyrics
[Verso 1: Markin]
Chamo meus manos pra fazer um feat
Se não fosse o rap tava chamando alguém pra umas fita
Rimas estimulante em cima de um beat
Transformaram em diamante o que antes era só brita
Pro HIP HOP lapidar
Recrutado pra tropa de uma forma rápida
Cantor sem capital, mas é pra você captar
Meu produto sai da boca: rima pra traficar
Comercializo, e assim eu faço os mano
Enxergar quem traz um livro e desprezar quem traz um cano
Meu fardo eu domino sei que não é fácil, vamo
Pra não entrar em declínio eu mesmo que traço o plano
Muitas ideias sujas, a minha passa o pano
Mostrar que a mente aberta te livra de alguns danos
Com meu bonde do lado lutando por vários anos
Usando a habilidade to tipo Neymar no Santos
Meu conteúdo é laço, vários são a tesoura
Que escrevem na folha, olhando a calculadora
Todos falam do topo, brigam pelo pedaço
Minha briga é pra que no topo tenha mais espaço
Somos gigantes olhados como pequenos
Tendo que trampar mais pro rico trabalhar menos
Longe do equilíbrio só enxergo dois extremos
E sua política falha sugando o que nós nem temos
Eles querem e que o sonho dos
Manos e minas se mantenham a anos luz
Da realidade, por isso eu exponho-nos
RAP que a gente merece até o bônus
Vejo a luta de Mandela, zumbi, Luther king
Malcom x, Muhammad ali, Machado de Assis
Dentre outros espalhados em sociedade
Avisa o Willian Waack, "coisa de preto" é qualidade!
[Verso 2: Markin]
Conteúdo afiado, meu rap e lâmina
Pra quem esqueceu a luz e a ação e só pensa nas câmeras
Cancela a cena, corta
A vida é filme pra quem se importa caso contrário só pipoca
Vim fazer minha parte, mostrar que
Final feliz não existe só lá na sessão da tarde
Oportunidade não e a porta que sozinha abre
E sim aquela que ce teve a chance de procurar a chave
E fui, rodei BH sozinho
Show do Marechal, Kamau, Rashid, somou pra mim
E hoje faço minha própria letra, sobre o que eu quiser
Muito bom pra quem não tinha nada além da própria fé
Congestionamento de rima boa
Cê começa a reflexão de uma e eu já tô terminando outra
Contradição que fala?
O povo quer música chiclete se a gente vive em meio as balas
Enquanto a cena vive na mesmice
Me torno raro igual carteira assinada na crise
Já disse, onde eu estaria se eu desistisse
Por isso que, não brinco em serviço pra não ser vice
Pra ser visto todos querem chegar lá em cima
Cuidado! Nem sempre olha admira, jhow
Cês se perguntam de onde eu tirei essas rima
Porque ainda não sabem de onde essas rima me tirou
Chamo meus manos pra fazer um feat
Se não fosse o rap tava chamando alguém pra umas fita
Rimas estimulante em cima de um beat
Transformaram em diamante o que antes era só brita
Pro HIP HOP lapidar
Recrutado pra tropa de uma forma rápida
Cantor sem capital, mas é pra você captar
Meu produto sai da boca: rima pra traficar
Comercializo, e assim eu faço os mano
Enxergar quem traz um livro e desprezar quem traz um cano
Meu fardo eu domino sei que não é fácil, vamo
Pra não entrar em declínio eu mesmo que traço o plano
Muitas ideias sujas, a minha passa o pano
Mostrar que a mente aberta te livra de alguns danos
Com meu bonde do lado lutando por vários anos
Usando a habilidade to tipo Neymar no Santos
Meu conteúdo é laço, vários são a tesoura
Que escrevem na folha, olhando a calculadora
Todos falam do topo, brigam pelo pedaço
Minha briga é pra que no topo tenha mais espaço
Somos gigantes olhados como pequenos
Tendo que trampar mais pro rico trabalhar menos
Longe do equilíbrio só enxergo dois extremos
E sua política falha sugando o que nós nem temos
Eles querem e que o sonho dos
Manos e minas se mantenham a anos luz
Da realidade, por isso eu exponho-nos
RAP que a gente merece até o bônus
Vejo a luta de Mandela, zumbi, Luther king
Malcom x, Muhammad ali, Machado de Assis
Dentre outros espalhados em sociedade
Avisa o Willian Waack, "coisa de preto" é qualidade!
[Verso 2: Markin]
Conteúdo afiado, meu rap e lâmina
Pra quem esqueceu a luz e a ação e só pensa nas câmeras
Cancela a cena, corta
A vida é filme pra quem se importa caso contrário só pipoca
Vim fazer minha parte, mostrar que
Final feliz não existe só lá na sessão da tarde
Oportunidade não e a porta que sozinha abre
E sim aquela que ce teve a chance de procurar a chave
E fui, rodei BH sozinho
Show do Marechal, Kamau, Rashid, somou pra mim
E hoje faço minha própria letra, sobre o que eu quiser
Muito bom pra quem não tinha nada além da própria fé
Congestionamento de rima boa
Cê começa a reflexão de uma e eu já tô terminando outra
Contradição que fala?
O povo quer música chiclete se a gente vive em meio as balas
Enquanto a cena vive na mesmice
Me torno raro igual carteira assinada na crise
Já disse, onde eu estaria se eu desistisse
Por isso que, não brinco em serviço pra não ser vice
Pra ser visto todos querem chegar lá em cima
Cuidado! Nem sempre olha admira, jhow
Cês se perguntam de onde eu tirei essas rima
Porque ainda não sabem de onde essas rima me tirou