A Revolta Faz a Ganância Sangrar by Mano D Lyrics
[1° Verso: Nariga]
Pensamento aflito, instinto arisco, selva de pedra
Onde a extinta compaixão se pratica a guerra
Confiança se tornou algo mortal
Não morde a maçã que o veneno é letal
É normal beijo de Judas, puxar o tapete
Em busca do poder, infectou a mente
Ação errada, na quebrada é dado baixa
O caô, quadrada, a motinho passa, nada de ameaça
O barato é louco, em todo lugar
Seja aqui, seja ali, haa! Tem que saber chegar
Paciência antes de agir
Somar é o certo sempre esperto no que querem dividir
Por aqui a pista tá molhada, não tem verba pro SUS
Mas tem verba pra farda
Nosso povo em transtorno, situação precária
Enquanto o imposto é conforto pros canalha
Continua a mesma palhaçada no Brasil
Policia matando, mãe chorando, criança com fome e com frio
O filho do gravata na vida subiu
O filho do camisa suada carrega um fuzil
Destinos opostos que podem se trombar
Nessas horas a revolta faz a ganância sangrar
E novamente o dinheiro assume o seu papel
Independente que vai pro inferno ou pro céu
Tá cruel, babilônia, fiel tá na esperança
Sem sucesso, cata o berro, aciona o cão
Necessidade faz do crime a única opção
[Interlúdio]
[2° Verso: Mano D]
Paro e penso Nariga, porque a vida é assim?
Pra ajudar não tem ninguém, vários querem nosso fim
Cidade alerta, alerta pra quem?
Já vi mano morrer pela maldita nota de cem
Porém, comove jão, mas ninguém se move jão
Manchete principal, país tropical
Boyzinho de condomínio querendo virar favela
Hahaha! Olha só quanta ironia
No jogo chamado vida verdadeiros é só a família
Mundão de vários camuflados como Judas
Moeda de prata segue comprando a postura
Por aqui tá embaçado, complicado, vou falar
Através do Rap nova ameaça no ar
Licença pra chegar, respeito é pra quem tem
Já vi mano se adiantar, outros ir pro além
Aderindo ao crime como opção escolha errada
Segurança chamada quadrada
Mas uma mãe que chora
Acerto, desacerto nos becos apavora
Cena de terror a vida é real
Maldita corrupção no país do carnaval
Gravata rouba com a caneta e permanece impune
Enquanto isso na cela a espera do alvará, cantar
Só peço a Deus que aos meus manos ajude
Que aos meus manos ajude
Pra finalizar, salve Nariga, Banca Sul
Na faculdade chamado rua sou apenas mais um rapaz comum
[Outro]
Pensamento aflito, instinto arisco, selva de pedra
Onde a extinta compaixão se pratica a guerra
Confiança se tornou algo mortal
Não morde a maçã que o veneno é letal
É normal beijo de Judas, puxar o tapete
Em busca do poder, infectou a mente
Ação errada, na quebrada é dado baixa
O caô, quadrada, a motinho passa, nada de ameaça
O barato é louco, em todo lugar
Seja aqui, seja ali, haa! Tem que saber chegar
Paciência antes de agir
Somar é o certo sempre esperto no que querem dividir
Por aqui a pista tá molhada, não tem verba pro SUS
Mas tem verba pra farda
Nosso povo em transtorno, situação precária
Enquanto o imposto é conforto pros canalha
Continua a mesma palhaçada no Brasil
Policia matando, mãe chorando, criança com fome e com frio
O filho do gravata na vida subiu
O filho do camisa suada carrega um fuzil
Destinos opostos que podem se trombar
Nessas horas a revolta faz a ganância sangrar
E novamente o dinheiro assume o seu papel
Independente que vai pro inferno ou pro céu
Tá cruel, babilônia, fiel tá na esperança
Sem sucesso, cata o berro, aciona o cão
Necessidade faz do crime a única opção
[Interlúdio]
[2° Verso: Mano D]
Paro e penso Nariga, porque a vida é assim?
Pra ajudar não tem ninguém, vários querem nosso fim
Cidade alerta, alerta pra quem?
Já vi mano morrer pela maldita nota de cem
Porém, comove jão, mas ninguém se move jão
Manchete principal, país tropical
Boyzinho de condomínio querendo virar favela
Hahaha! Olha só quanta ironia
No jogo chamado vida verdadeiros é só a família
Mundão de vários camuflados como Judas
Moeda de prata segue comprando a postura
Por aqui tá embaçado, complicado, vou falar
Através do Rap nova ameaça no ar
Licença pra chegar, respeito é pra quem tem
Já vi mano se adiantar, outros ir pro além
Aderindo ao crime como opção escolha errada
Segurança chamada quadrada
Mas uma mãe que chora
Acerto, desacerto nos becos apavora
Cena de terror a vida é real
Maldita corrupção no país do carnaval
Gravata rouba com a caneta e permanece impune
Enquanto isso na cela a espera do alvará, cantar
Só peço a Deus que aos meus manos ajude
Que aos meus manos ajude
Pra finalizar, salve Nariga, Banca Sul
Na faculdade chamado rua sou apenas mais um rapaz comum
[Outro]