Cypher M².P.Q.T.A.V.A² by Manga Jhow, Duetho, Harri Lyrics
[Verso 1: Manga Jhow]
Magos periféricos a solta
Métricas de conteúdo
Rimas vazias não consta
IbiraCity na humilde
É o terror modéstia a parte
Que se foda se você
Não consegue passar de fase
Contra a força da gravidade
No verso levito
Poder da escrita metáfora
Na caneta lírico
Vira lata de rua magrelo
Mesmo destemido
Invisível às vezes incomodo comédias
Com os latidos
Sentimento sempre hey
Não distorce
O vírus é sonoro com isso
Concordo não discorde
Vivência é luta sim
Longe das bica dos corotin
Continuo respirando e num bom caminho
Comédia se trava
Olho arregala
Não imaginava
Manga Jhow hey rá nas rimas rara
Somei pro clã
Se pam
Essa foi minha escolha
Os de verdade são mais raro
Que trevo de quatro folhas
Sem mais delongas
Fonética no seu tímpano estronda
Sem conversa tosca
Monumento aos Bandeirantes, vergonha
Uma aura mítica, na real sinistra
Curas genocidas contra povos indígenas
Isso é um relato de escrita dos jesuítas
Imagem marcante e conveniente
Dessa elite maldita
Do que adianta poder enxergar
Se você não quer ver
Limita se a visão que impõem a você
Visão além do alcance
O nível foi elevado
IbiraCity é o berço
Agora segura o impacto
Eu sigo indecifrável, versátil
Ágil, improvável, inexplicável
Tomando sua atenção de assalto
[Ponte:]
Há, há lado oculto no ar
Há, há lado oculto no ar
[Verso 2: Duetho]
E o que fazer quando o castelo afundar?
E a fortaleça tremer?
E ver que rima é se expressar
Se frustar ao tentar sem saber
E o poder com quem tá?
Tá nas mãos e ninguém vê
Que num basta só falar
Num fazer
Então se a brisa é ar
Deixa eu viver
E se tá pra somar
Então deixa acontecer
Cá bela flor e seus espinhos
Grãos de esperança no caminho
E sua vida como tá?
Desistiu de se entregar?
E os papo de futuro cadê?
E os amigos que tão no escuro, pra que?
Do pó viemos, alguns nem saíram
E por ai seguimos
Esperando um novo amanhecer
Homem ao mar
Iemanjá vem lavar
Esse ser
Herança Africana
Vem me proteger
E se o problema hoje é dinheiro
A solução tem mesmo nome
O que é que que é
Que o ser humano possui
Mas mesmo assim o consome?
Qual seu nome?
[Verso 3: Harri]
Esperança "pô" ouvido certo
Pros errado veneno, "missunderstood" vivendo
Matemática na temática
Menos "buxixo" e mais progresso pá "rapa"
Saca parça?
Salvando a minha pele
Pá que eu não precise volta "pas" arma
Como os pivete no "Dirty Harri"
Voando alto, acreditei no R.Kelly
Egito preto SP cinza, não a visão da Katy Perry
Falando em cinza
Proteção divina o resto é verme
Dou um gole de velho de novo
De outras vida no peito o ouro
Talvez não de pá vê a olho
Nu
Tipo os boy quando olha pá
Sul
Tô na cautela do tio Dog Dogg
Snoop
Um pé no novo e outro no Old
School
Brisando no rec e no boldo
Escutando filho do Nogueira Diogo
Ninguém faz samba só porque prefere
E o mesmo aqui vale pó rap
Magos periféricos a solta
Métricas de conteúdo
Rimas vazias não consta
IbiraCity na humilde
É o terror modéstia a parte
Que se foda se você
Não consegue passar de fase
Contra a força da gravidade
No verso levito
Poder da escrita metáfora
Na caneta lírico
Vira lata de rua magrelo
Mesmo destemido
Invisível às vezes incomodo comédias
Com os latidos
Sentimento sempre hey
Não distorce
O vírus é sonoro com isso
Concordo não discorde
Vivência é luta sim
Longe das bica dos corotin
Continuo respirando e num bom caminho
Comédia se trava
Olho arregala
Não imaginava
Manga Jhow hey rá nas rimas rara
Somei pro clã
Se pam
Essa foi minha escolha
Os de verdade são mais raro
Que trevo de quatro folhas
Sem mais delongas
Fonética no seu tímpano estronda
Sem conversa tosca
Monumento aos Bandeirantes, vergonha
Uma aura mítica, na real sinistra
Curas genocidas contra povos indígenas
Isso é um relato de escrita dos jesuítas
Imagem marcante e conveniente
Dessa elite maldita
Do que adianta poder enxergar
Se você não quer ver
Limita se a visão que impõem a você
Visão além do alcance
O nível foi elevado
IbiraCity é o berço
Agora segura o impacto
Eu sigo indecifrável, versátil
Ágil, improvável, inexplicável
Tomando sua atenção de assalto
[Ponte:]
Há, há lado oculto no ar
Há, há lado oculto no ar
[Verso 2: Duetho]
E o que fazer quando o castelo afundar?
E a fortaleça tremer?
E ver que rima é se expressar
Se frustar ao tentar sem saber
E o poder com quem tá?
Tá nas mãos e ninguém vê
Que num basta só falar
Num fazer
Então se a brisa é ar
Deixa eu viver
E se tá pra somar
Então deixa acontecer
Cá bela flor e seus espinhos
Grãos de esperança no caminho
E sua vida como tá?
Desistiu de se entregar?
E os papo de futuro cadê?
E os amigos que tão no escuro, pra que?
Do pó viemos, alguns nem saíram
E por ai seguimos
Esperando um novo amanhecer
Homem ao mar
Iemanjá vem lavar
Esse ser
Herança Africana
Vem me proteger
E se o problema hoje é dinheiro
A solução tem mesmo nome
O que é que que é
Que o ser humano possui
Mas mesmo assim o consome?
Qual seu nome?
[Verso 3: Harri]
Esperança "pô" ouvido certo
Pros errado veneno, "missunderstood" vivendo
Matemática na temática
Menos "buxixo" e mais progresso pá "rapa"
Saca parça?
Salvando a minha pele
Pá que eu não precise volta "pas" arma
Como os pivete no "Dirty Harri"
Voando alto, acreditei no R.Kelly
Egito preto SP cinza, não a visão da Katy Perry
Falando em cinza
Proteção divina o resto é verme
Dou um gole de velho de novo
De outras vida no peito o ouro
Talvez não de pá vê a olho
Nu
Tipo os boy quando olha pá
Sul
Tô na cautela do tio Dog Dogg
Snoop
Um pé no novo e outro no Old
School
Brisando no rec e no boldo
Escutando filho do Nogueira Diogo
Ninguém faz samba só porque prefere
E o mesmo aqui vale pó rap