Vira-Lata by Mala Preta Lyrics
[Verso 1: Nóti]
Luz Vermelha na porta
Pirriu passa de motoca
Duas puta de fofoca
E uma Tático de matraca
Fui por baixo da catraca
Porque a grana tava curta
Os marcador no furto
É vários bico que se ataca
To comprando umas treta
To correndo das treva
Bem longe da neve
Sou habitante da névoa
Ceis é bruxo então voa
Buxixo eu to de boa
Na terra da garoa
Amor real só da coroa
Ácido no vidro pros boy vê que eu to na ativa
Apetite, Sampa City, sangue, suor e saliva
Troquei ferro na cinta
Pelas garrafa de tinta
Duas lata na mochila
Um camelo no RG 30
Na terra da esmola
Propina na sacola
Sem hospital nem escola
Nasce um novo Marcola
Terra dos idiota
Nois dá Pelé na ROTA
Todo dia e ninguém nota
Nasce um novo Sabota
E os cano enriquece as fábrica
Aumenta a problemática
É o menó de toca ninja de HK rajando as Tática
Nota 10 na prática
Apesar das suas prática
Tem manin da Febém na Olimpíada de Matemática
[Verso 2: Bino]
Nunca abracei a didática, da escola sempre o cético
Nas tretas nada ético, nas garrafadas clássicas
Debate é só pra homem some se falhar nas vírgulas
O mano que bateu no peito perdeu o respeito em seguida a mandíbula
Nas linhas peso E-honda, hater pirriu faz sua ronda
Minha bic é Amanda Nunes my enemies are the Ronda
Flow bonito é gol de zico na forquilha não trave
Zica eu fico minha família não tem Kiko só tem chave
Salve, mundo à fora desenrola nos diálogos
Minha vó vende Avon se interessar eu trago catálogo
Enquanto há quem reclame mas nunca saiu da cama
Jovens filhos de madame com a mente em estado de coma
Jadir nunca fez graça, filho nunca faça farsa
Pra por comida em seu prato minha mão sempre tá com graxa
Corri dos corres, tey tey, a tia ficou pasma
Que os meninos tão roubando até lençol de fantasma
Ouvido e rap bolado, grudado igual super bonder
O Isaac fumando crack, só beat 9th wonder
Assusta todos que passa, Xuxa também a Sasha
Meu pacto é só com a malóca os loco já brota e aumenta essas caixas
Nunca fui doméstico, nas ruas não turístico
Quero plaquês no elástico, sem fim criminalístico
Rima é calor no inverno eu me interno nas madrugadas
Se nada no mundo é eterno meus raps chamem de nada
[Refrão: Bino]
Poucas palavras parça, muito urubu na caça
Não vou virar carcaça, vira lata sem raça
Nunca ta bico seco, liga tudo os beco
Meu mano, eles tão indo eu to voltando
Poucas palavras parça, muito urubu na caça
Não vou virar carcaça, vira lata sem raça
Se é zika memo? "Sou" - Não tá devendo? "Não"
Mas tá tremendo jão, tem que tá vêno
[Verso 3: Jah Roc]
Peço benção ao orixá incorporado, Proteção
Como um sniper fotográfico
Relato, Observação
Choro por me emocionar
Sorriso ao me decepcionar
Por ouvir, sentir, ver
Crer e desacreditar
Há tanta coisa nessa vida
Que requer grande atenção
Fratura exposta que mostra
Quão grave é a situação
Hamelin, enfeitiça os ratos
E toca a trilha da biqueira
Pennywise, o palhaço macabro
Pilota a rota, ri e cheira
E na fissura na madruga
Game boys caem na trap
Penhora da dignidade
Vendendo a alma ao Zuckenberg
"Check your head" Abra os olhos
Enxergue o que não quer ver
O castelo das ilusões
É um reflexo de você
Vire a chave, Atenção com
Palavra dita ao vento
As mil faces da morte
Seleciona novo elenco
Processo lento enfileirando candidatos
Corpo são e mente vã, Just for fun
Ordenhados como gados
Carne fraca, podre e reprocessada
Afinal "lavou tá novo" No outro dia
Ninguém vai lembrar de nada
Tire as crianças da vala
Covarde aquele que cala
Que cai de joelho, enverga
Enxerga e diz "Não ver nada"
E Lava em água sagrada
O mal que está impregnado
O ar que respira mata
Sampa City do pecado
[Refrão: Bino]
Poucas palavras parça, muito urubu na caça
Não vou virar carcaça, vira lata sem raça
Nunca ta bico seco, liga tudo os beco
Meu mano, eles tão indo eu to voltando
Poucas palavras parça, muito urubu na caça
Não vou virar carcaça, vira lata sem raça
Se é zika memo? "Sou" - Não tá devendo? "Não"
Mas tá tremendo jão, tem que tá vêno
Luz Vermelha na porta
Pirriu passa de motoca
Duas puta de fofoca
E uma Tático de matraca
Fui por baixo da catraca
Porque a grana tava curta
Os marcador no furto
É vários bico que se ataca
To comprando umas treta
To correndo das treva
Bem longe da neve
Sou habitante da névoa
Ceis é bruxo então voa
Buxixo eu to de boa
Na terra da garoa
Amor real só da coroa
Ácido no vidro pros boy vê que eu to na ativa
Apetite, Sampa City, sangue, suor e saliva
Troquei ferro na cinta
Pelas garrafa de tinta
Duas lata na mochila
Um camelo no RG 30
Na terra da esmola
Propina na sacola
Sem hospital nem escola
Nasce um novo Marcola
Terra dos idiota
Nois dá Pelé na ROTA
Todo dia e ninguém nota
Nasce um novo Sabota
E os cano enriquece as fábrica
Aumenta a problemática
É o menó de toca ninja de HK rajando as Tática
Nota 10 na prática
Apesar das suas prática
Tem manin da Febém na Olimpíada de Matemática
[Verso 2: Bino]
Nunca abracei a didática, da escola sempre o cético
Nas tretas nada ético, nas garrafadas clássicas
Debate é só pra homem some se falhar nas vírgulas
O mano que bateu no peito perdeu o respeito em seguida a mandíbula
Nas linhas peso E-honda, hater pirriu faz sua ronda
Minha bic é Amanda Nunes my enemies are the Ronda
Flow bonito é gol de zico na forquilha não trave
Zica eu fico minha família não tem Kiko só tem chave
Salve, mundo à fora desenrola nos diálogos
Minha vó vende Avon se interessar eu trago catálogo
Enquanto há quem reclame mas nunca saiu da cama
Jovens filhos de madame com a mente em estado de coma
Jadir nunca fez graça, filho nunca faça farsa
Pra por comida em seu prato minha mão sempre tá com graxa
Corri dos corres, tey tey, a tia ficou pasma
Que os meninos tão roubando até lençol de fantasma
Ouvido e rap bolado, grudado igual super bonder
O Isaac fumando crack, só beat 9th wonder
Assusta todos que passa, Xuxa também a Sasha
Meu pacto é só com a malóca os loco já brota e aumenta essas caixas
Nunca fui doméstico, nas ruas não turístico
Quero plaquês no elástico, sem fim criminalístico
Rima é calor no inverno eu me interno nas madrugadas
Se nada no mundo é eterno meus raps chamem de nada
[Refrão: Bino]
Poucas palavras parça, muito urubu na caça
Não vou virar carcaça, vira lata sem raça
Nunca ta bico seco, liga tudo os beco
Meu mano, eles tão indo eu to voltando
Poucas palavras parça, muito urubu na caça
Não vou virar carcaça, vira lata sem raça
Se é zika memo? "Sou" - Não tá devendo? "Não"
Mas tá tremendo jão, tem que tá vêno
[Verso 3: Jah Roc]
Peço benção ao orixá incorporado, Proteção
Como um sniper fotográfico
Relato, Observação
Choro por me emocionar
Sorriso ao me decepcionar
Por ouvir, sentir, ver
Crer e desacreditar
Há tanta coisa nessa vida
Que requer grande atenção
Fratura exposta que mostra
Quão grave é a situação
Hamelin, enfeitiça os ratos
E toca a trilha da biqueira
Pennywise, o palhaço macabro
Pilota a rota, ri e cheira
E na fissura na madruga
Game boys caem na trap
Penhora da dignidade
Vendendo a alma ao Zuckenberg
"Check your head" Abra os olhos
Enxergue o que não quer ver
O castelo das ilusões
É um reflexo de você
Vire a chave, Atenção com
Palavra dita ao vento
As mil faces da morte
Seleciona novo elenco
Processo lento enfileirando candidatos
Corpo são e mente vã, Just for fun
Ordenhados como gados
Carne fraca, podre e reprocessada
Afinal "lavou tá novo" No outro dia
Ninguém vai lembrar de nada
Tire as crianças da vala
Covarde aquele que cala
Que cai de joelho, enverga
Enxerga e diz "Não ver nada"
E Lava em água sagrada
O mal que está impregnado
O ar que respira mata
Sampa City do pecado
[Refrão: Bino]
Poucas palavras parça, muito urubu na caça
Não vou virar carcaça, vira lata sem raça
Nunca ta bico seco, liga tudo os beco
Meu mano, eles tão indo eu to voltando
Poucas palavras parça, muito urubu na caça
Não vou virar carcaça, vira lata sem raça
Se é zika memo? "Sou" - Não tá devendo? "Não"
Mas tá tremendo jão, tem que tá vêno