Falso Profeta Para de Caô by MV Bill Lyrics
[Intro]
Seu safado voltei para te cobrar, para de caô (bota a cara)
[Verso 1]
Tatuado no braço direito, o microfone
Lave bem a boca, quando for dizer meu nome
Sei, já ouvi, cansei, sua conversa não é lei
Se o confronto é inevitável, não evitarei
Sem grito, universo em conflito
Pra mim o desenrolo vale mais do que o que tá escrito
Não fale de Cristo, você não tem visto
Começa a dar teu show, que eu vou embora e não assisto
Falso profeta falador
Quem te contou que o ódio vence o amor?
Pecador, pode baixar o faixo
Querendo aparecer falando mal dos outros aí é golpe baixo
Aponte meu erro, esconda o seu
O caminho com atalho pro seu apogeu
Venda sua alma, pra conquistar a fama
No kit vem um carro e uma modelo na cama
Não reclama, sua moral está na lama
A raiva te inflama, conheço sua trama
Bico sujo, que por nós é desprezado
Se veio pra contar mentira, escolheu o cara errado
Já foi mimado, atropelado seu ultimato
Se depender de nós vai ficar no anonimato
Não vem falar de paz, sua atitude foi de guerra, me erra
[Refrão]
Para de caô, incriminar o crédulo de alguém é tão grave como renegar a cor
Para de caô, se seu coração ta cheio de ódio não me venha pra falar de amor
Para de caô, somente quem ficou acordado que sabe o gosto da dor
É tipo assim, não vem me oferecer o que não é bom pra mim
[Verso 2]
Corromper o revolucionário, com um veículo
Achar que é melhor que eu, acho ridículo
Nem tudo que é pequeno cabe em um cubículo
Volte na história e leia o segundo versículo
Tá tirando onda, em que? Com que?
Mostra na TV que eu quero ver
Faz gracinha na frente do auditório, mostra pros irmãos como és contraditório
Não sabe se é boy, não sabe se é favela
Decida pra qual santo tu acende sua vela
Zói, de boi, destacado sempre foi
Me diz donde tu veio, que eu não sou do seu meio (não)
Sua conduta realmente revela, que a verdade é uma só e ninguém é dono dela
Teu discurso já era, pra mim tu fala a vera
Se o bagulho já tá morto, não vem dá papo torto (Rapaz)
Eu corto o mal pela raiz, não venha se aliar
É sozinho que eu sou feliz, se tá por um triz é melhor ficar calado
Torce pro meu time com a camisa do adversário
Você é hilário, pra mim um otário, garoto primário, vai na sorte
Se seu samba não bater com o enredo, levou um corte
Morte súbita, divulgue a dúvida
Eu 1,95 de altura
Eu quem é do lado justo não te atura
Eu pra ver que sua alma não é pura
Eu lado ignorante é sem ternura
Vacilo não tem cura, causa da pura
Quem fecha com o certo não aceita sua postura
Que pra mim não representa nada
Nada, nada e vai morrer na praia
[Refrão]
Para de caô, incriminar o crédulo de alguém é tão grave como renegar a cor
Para de caô, se seu coração ta cheio de ódio não me venha pra falar de amor
Para de caô, somente quem ficou acordado que sabe o gosto da dor
É tipo assim, não vem me oferecer o que não é bom pra mim
Para de caô
Para de caô
Para de caô
Seu safado voltei para te cobrar, para de caô (bota a cara)
[Verso 1]
Tatuado no braço direito, o microfone
Lave bem a boca, quando for dizer meu nome
Sei, já ouvi, cansei, sua conversa não é lei
Se o confronto é inevitável, não evitarei
Sem grito, universo em conflito
Pra mim o desenrolo vale mais do que o que tá escrito
Não fale de Cristo, você não tem visto
Começa a dar teu show, que eu vou embora e não assisto
Falso profeta falador
Quem te contou que o ódio vence o amor?
Pecador, pode baixar o faixo
Querendo aparecer falando mal dos outros aí é golpe baixo
Aponte meu erro, esconda o seu
O caminho com atalho pro seu apogeu
Venda sua alma, pra conquistar a fama
No kit vem um carro e uma modelo na cama
Não reclama, sua moral está na lama
A raiva te inflama, conheço sua trama
Bico sujo, que por nós é desprezado
Se veio pra contar mentira, escolheu o cara errado
Já foi mimado, atropelado seu ultimato
Se depender de nós vai ficar no anonimato
Não vem falar de paz, sua atitude foi de guerra, me erra
[Refrão]
Para de caô, incriminar o crédulo de alguém é tão grave como renegar a cor
Para de caô, se seu coração ta cheio de ódio não me venha pra falar de amor
Para de caô, somente quem ficou acordado que sabe o gosto da dor
É tipo assim, não vem me oferecer o que não é bom pra mim
[Verso 2]
Corromper o revolucionário, com um veículo
Achar que é melhor que eu, acho ridículo
Nem tudo que é pequeno cabe em um cubículo
Volte na história e leia o segundo versículo
Tá tirando onda, em que? Com que?
Mostra na TV que eu quero ver
Faz gracinha na frente do auditório, mostra pros irmãos como és contraditório
Não sabe se é boy, não sabe se é favela
Decida pra qual santo tu acende sua vela
Zói, de boi, destacado sempre foi
Me diz donde tu veio, que eu não sou do seu meio (não)
Sua conduta realmente revela, que a verdade é uma só e ninguém é dono dela
Teu discurso já era, pra mim tu fala a vera
Se o bagulho já tá morto, não vem dá papo torto (Rapaz)
Eu corto o mal pela raiz, não venha se aliar
É sozinho que eu sou feliz, se tá por um triz é melhor ficar calado
Torce pro meu time com a camisa do adversário
Você é hilário, pra mim um otário, garoto primário, vai na sorte
Se seu samba não bater com o enredo, levou um corte
Morte súbita, divulgue a dúvida
Eu 1,95 de altura
Eu quem é do lado justo não te atura
Eu pra ver que sua alma não é pura
Eu lado ignorante é sem ternura
Vacilo não tem cura, causa da pura
Quem fecha com o certo não aceita sua postura
Que pra mim não representa nada
Nada, nada e vai morrer na praia
[Refrão]
Para de caô, incriminar o crédulo de alguém é tão grave como renegar a cor
Para de caô, se seu coração ta cheio de ódio não me venha pra falar de amor
Para de caô, somente quem ficou acordado que sabe o gosto da dor
É tipo assim, não vem me oferecer o que não é bom pra mim
Para de caô
Para de caô
Para de caô