Transtorno Paranóide by MANK Lyrics
[Verso 1]
Cada passo é um desespero
O dia inteiro, calculo meu próprio erro
Não sou criminoso, mas meu andar é sempre ligeiro
Ser pecaminoso... é penoso andar o dia inteiro
Sempre vagando...como uma alma penada
Mas não vou achando que eu não tenho, pena de nada
Mente manchada mas com rima atemporal
Rima gravada não se apaga mesmo que faça um temporal
Rima pesada estoura os grilhões mentais
Dos que vivem enclausurados, que nem animais
Maldita paranoia, não tenho mais paz
Desconfio da mulher ali atrás, e do rapaz
Sou controlado pela mente, órgão inteligente
Virou alien bem na minha frente
Será que vai chamar mais gente? Eu que to doente?
O pensamento é diferente
Classificado como contundente
Cada verso escrito é como se fosse um soco no dente
Então pegue uma cadeira e sente
Essa é a primeira parte de um relato de um doente...
[Ponte]
"E contar...vai valer"
[Verso 2]
Mundo mais perto conspirando contra mim
Perdido não sei ao certo qual será o meu fim
Oculto como um aponariá...
A cada voz que escuto sonoriza-se um olhar
Cuidado ao me cumprimentar...
Fisicamente to aqui, mas a mente em outro lugar
Ódio eterno é difícil não se alterar
Vivo num sheol interno que não consigo escapar
Cada buzina...sobe a adrenalina...
Caminho pro mundo incerto do outro lado da esquina
Sensação que nunca termina...
Atento as pedras portuguesas que podem conter minas
Será que isso é uma benção, ou apenas minha sina?
Essa é barata é alienígena? Então eu piso em cima
O homem de branco, notou a minha audácia
Se ele vir eu espanco minha cura não achar em farmácia...
Braços pesados, não consigo me mover
Desnorteado, fica difícil até de ver
Pressão é grande to saindo da atmosfera
E o relato paranoico aqui ele se encerra
[Outro]
"Desculpe te manter esperando, fico feliz em ver que todos vieram."
Cada passo é um desespero
O dia inteiro, calculo meu próprio erro
Não sou criminoso, mas meu andar é sempre ligeiro
Ser pecaminoso... é penoso andar o dia inteiro
Sempre vagando...como uma alma penada
Mas não vou achando que eu não tenho, pena de nada
Mente manchada mas com rima atemporal
Rima gravada não se apaga mesmo que faça um temporal
Rima pesada estoura os grilhões mentais
Dos que vivem enclausurados, que nem animais
Maldita paranoia, não tenho mais paz
Desconfio da mulher ali atrás, e do rapaz
Sou controlado pela mente, órgão inteligente
Virou alien bem na minha frente
Será que vai chamar mais gente? Eu que to doente?
O pensamento é diferente
Classificado como contundente
Cada verso escrito é como se fosse um soco no dente
Então pegue uma cadeira e sente
Essa é a primeira parte de um relato de um doente...
[Ponte]
"E contar...vai valer"
[Verso 2]
Mundo mais perto conspirando contra mim
Perdido não sei ao certo qual será o meu fim
Oculto como um aponariá...
A cada voz que escuto sonoriza-se um olhar
Cuidado ao me cumprimentar...
Fisicamente to aqui, mas a mente em outro lugar
Ódio eterno é difícil não se alterar
Vivo num sheol interno que não consigo escapar
Cada buzina...sobe a adrenalina...
Caminho pro mundo incerto do outro lado da esquina
Sensação que nunca termina...
Atento as pedras portuguesas que podem conter minas
Será que isso é uma benção, ou apenas minha sina?
Essa é barata é alienígena? Então eu piso em cima
O homem de branco, notou a minha audácia
Se ele vir eu espanco minha cura não achar em farmácia...
Braços pesados, não consigo me mover
Desnorteado, fica difícil até de ver
Pressão é grande to saindo da atmosfera
E o relato paranoico aqui ele se encerra
[Outro]
"Desculpe te manter esperando, fico feliz em ver que todos vieram."