Hostil Insânia by MANK Lyrics
[Verso 1]
Ouço vozes, mas não vejo ninguém do meu lado
Tanto eletrochoque no cérebro eu devo ta surtado
Será que todo mundo é louco, ou apenas perturbado
Deixo crescer a barba mesmo sem ter nenhum fiapo
Sensação de estar na Matrix, blue pill na minha mente
A faca é de dois gumes, eu rio na sua frente
A pílula vermelha, dei ali pro cachorro
Decisão errada eu sei, agora vive dando esporro
Os versos que eu arroto, vem do meu coração
A paisagem que eu anoto, derrete em minha visão
Mistura o céu azul e areia, transforma em lua cheia
Homem aranha usa cipó quando acaba a sua teia
Nessa selva de pedra, sanidade não é comum
Virei à esquerda na esquina e não cheguei em lugar nenhum
Sem saída pra direita, mas longe de ir pra minha pira
Andar pra trás não é regredir, pergunta pro Curupira
Assemelha, mas não se espelha, meu rap é pulga atrás da orelha
Pensamentos conflitantes causam centelhas e estouram as telhas
Muito mais acelerado, cérebro dilacerado, mas não to cansado
Dor aguda no pescoço, suaviza e deixa claro o que tava embaçado
Agora mais relaxado, já posso continuar
Onde é que eu tava mesmo? Calma que eu vou lembrar...
[Refrão]
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
[Verso 2]
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Já perdi a noção da minha real idade
Já usei loção que dizia ser farmacêutica
Já tomei choque no crânio, solução terapêutica
Vivendo em outra dimensão, Andromeda
Olhar vazio reflete emoções deturpadas
Esquivo de comprimido, mesmo sem ter lido
A bula, porque ela nem faz sentido
A cura, como pode vir comprimida?
Porque lucra, empresa grande com gente esquisita
É angustiante, chamado de delirante
Loucura crônica, a sensação é sufocante
O alerta já ta ligado, será que o recado
Ta sendo assimilado, captado, assimilado
Vivendo exaltado, então sendo internado
Buscando ser adaptado, pensando que ta raptado
“Com quem você ta falando, posso saber? ”
Com aquela plateia ali na frente, consegue ver?
“Consigo não” Sigo minha intuição, aliás quem é você?
Eu to falando aqui, mas eu nem sei quem é você
“Sou seu reflexo” Isso é sem nexo “Calma que vai mais além”
Então explica “Você ta falando aqui com ninguém”
Isso nem faz sentido, escuta amigo
Pressinto perigo ainda bem que to protegido
Cortei minha mente ao meio, escondi a outra metade
Com a terra em rotação, encontro ela mais tarde
[Refrão]
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
[Verso 3]
Aos poucos vai preenchendo, as páginas em branco
Cada vez mais claro que perdeu as rédeas e caiu do balanço
Quem sabe isso não seja algum tipo de avanço?
Pra você ver, Rap é feito até durante o descanso
Com muito ranço, aceito o penso servido
Mas penso, tanto choque cérebro deve ta cozido
A comunicação se tornando bem mais difícil
Ainda bem que depois que dormir, vou acordar no paraíso
Acordei, mas olha, ainda to aqui..
“Achou que ia ser fácil assim eu te deixar ir? ”
Não tem ninguém, então vamos conversar
Porque aquela seringa ali, não cortou minha jugular?
Sinto substâncias na minha, corrente sanguínea
“ Não sabia, que você era bom assim em química"
Nem eu, mas misturei caulino e hematite
Anoto meus pensamentos em sanguínea, me chamem de Da Vinci
Ou se quiser, de pintor Rafael
Pinto imagens na sua mente, aposentei o menestrel
Destruo as pirâmides, construo a torre de babel
Ficou torta que nem a de pisa, piso nesse chão instável
Interminável, meu trabalho de construção
Focado eu não falho, “É, tu perdeu a noção”
“Já terminou sua viagem pela idade média?"
Ela nem começou, vou ler mais a tarde a enciclopédia
“Tragédia..” Não sei se deu pra perceber
Conhecimento é minha arma, “ Então usa ela em você.."
[Refrão]
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Ouço vozes, mas não vejo ninguém do meu lado
Tanto eletrochoque no cérebro eu devo ta surtado
Será que todo mundo é louco, ou apenas perturbado
Deixo crescer a barba mesmo sem ter nenhum fiapo
Sensação de estar na Matrix, blue pill na minha mente
A faca é de dois gumes, eu rio na sua frente
A pílula vermelha, dei ali pro cachorro
Decisão errada eu sei, agora vive dando esporro
Os versos que eu arroto, vem do meu coração
A paisagem que eu anoto, derrete em minha visão
Mistura o céu azul e areia, transforma em lua cheia
Homem aranha usa cipó quando acaba a sua teia
Nessa selva de pedra, sanidade não é comum
Virei à esquerda na esquina e não cheguei em lugar nenhum
Sem saída pra direita, mas longe de ir pra minha pira
Andar pra trás não é regredir, pergunta pro Curupira
Assemelha, mas não se espelha, meu rap é pulga atrás da orelha
Pensamentos conflitantes causam centelhas e estouram as telhas
Muito mais acelerado, cérebro dilacerado, mas não to cansado
Dor aguda no pescoço, suaviza e deixa claro o que tava embaçado
Agora mais relaxado, já posso continuar
Onde é que eu tava mesmo? Calma que eu vou lembrar...
[Refrão]
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
[Verso 2]
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Já perdi a noção da minha real idade
Já usei loção que dizia ser farmacêutica
Já tomei choque no crânio, solução terapêutica
Vivendo em outra dimensão, Andromeda
Olhar vazio reflete emoções deturpadas
Esquivo de comprimido, mesmo sem ter lido
A bula, porque ela nem faz sentido
A cura, como pode vir comprimida?
Porque lucra, empresa grande com gente esquisita
É angustiante, chamado de delirante
Loucura crônica, a sensação é sufocante
O alerta já ta ligado, será que o recado
Ta sendo assimilado, captado, assimilado
Vivendo exaltado, então sendo internado
Buscando ser adaptado, pensando que ta raptado
“Com quem você ta falando, posso saber? ”
Com aquela plateia ali na frente, consegue ver?
“Consigo não” Sigo minha intuição, aliás quem é você?
Eu to falando aqui, mas eu nem sei quem é você
“Sou seu reflexo” Isso é sem nexo “Calma que vai mais além”
Então explica “Você ta falando aqui com ninguém”
Isso nem faz sentido, escuta amigo
Pressinto perigo ainda bem que to protegido
Cortei minha mente ao meio, escondi a outra metade
Com a terra em rotação, encontro ela mais tarde
[Refrão]
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
[Verso 3]
Aos poucos vai preenchendo, as páginas em branco
Cada vez mais claro que perdeu as rédeas e caiu do balanço
Quem sabe isso não seja algum tipo de avanço?
Pra você ver, Rap é feito até durante o descanso
Com muito ranço, aceito o penso servido
Mas penso, tanto choque cérebro deve ta cozido
A comunicação se tornando bem mais difícil
Ainda bem que depois que dormir, vou acordar no paraíso
Acordei, mas olha, ainda to aqui..
“Achou que ia ser fácil assim eu te deixar ir? ”
Não tem ninguém, então vamos conversar
Porque aquela seringa ali, não cortou minha jugular?
Sinto substâncias na minha, corrente sanguínea
“ Não sabia, que você era bom assim em química"
Nem eu, mas misturei caulino e hematite
Anoto meus pensamentos em sanguínea, me chamem de Da Vinci
Ou se quiser, de pintor Rafael
Pinto imagens na sua mente, aposentei o menestrel
Destruo as pirâmides, construo a torre de babel
Ficou torta que nem a de pisa, piso nesse chão instável
Interminável, meu trabalho de construção
Focado eu não falho, “É, tu perdeu a noção”
“Já terminou sua viagem pela idade média?"
Ela nem começou, vou ler mais a tarde a enciclopédia
“Tragédia..” Não sei se deu pra perceber
Conhecimento é minha arma, “ Então usa ela em você.."
[Refrão]
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade
Loucura, ou se quiser insanidade
Nem tudo que você diz, condiz com a realidade