Dentista de Mané by La Viela Lyrics
[Verso 3: Predella]
Isso me lembra o Quinto Andar, com dose de Bone Thugs
Sessão de Punchline, Nine Nine, Life Thug, bro
Respeito não é mato, bro
Respeito que é fato, sempre sensato
Como um soneto que sai de sinatra
Falta de respeito é a quebra do prato
Na quebra do ato, congelo com o trago, vago
Pelas madruga os magrin não aguenta esses muito folgado
Junto com Rap bolado, sempre sapato cabreiro
Sempre leal, verdadeiro
Sempre bicudo, moqueado e sem dinheiro
Desde pilaco, desde pequeno já tá "moiado"
Ouve esse Rap e compreende
Porque neguin anda desconfiado
Difícil pra eu ter confiado
Já que você vale o que tem
De onde eu venho, sabe, sua palavra pesa e vale bem mais
Tem mais, pode vim filha da puta
Esbanjando sua mulher que cê arrumou lá na Augusta
Com 20 conto no teco que frusta
Bota a cabeça na ideia mais brusca
Tem respeito com a banca, mas com a família é sem conduta
Cumprimento a mão dos truta pra fazer uma social
Nunca paguei simpatia pra esses síndrome de down
Pisa fofo, balofo e não se da mal
Não porto traje de gala que a doutrina é marginal
A margem descomunal, que atrai a dor da perda
Que atrai bico sujo que te cumprimenta com a mão esquerda
Desrespeita na espreita, verme
Mas só se tiver condição de debulhar a zona sul a zona oeste
Para, trabalha e não atrapalha
Não fala da vida alheia, que eu sei que a vida que cê vive
É mamãezin, bola de meia, dindinzin do papai
E quer julgar os parceiro?
Quanto mais cê fala mais meu flow fica cabreiro
Resolvi nesse compasso, ser o mais real o possível
17 eu bolado, viciado e invisivel
Todo errado, todo certo
Quando me faltar dinheiro, eu vou ta todo zoado mas não vai faltar respeito!
Isso me lembra o Quinto Andar, com dose de Bone Thugs
Sessão de Punchline, Nine Nine, Life Thug, bro
Respeito não é mato, bro
Respeito que é fato, sempre sensato
Como um soneto que sai de sinatra
Falta de respeito é a quebra do prato
Na quebra do ato, congelo com o trago, vago
Pelas madruga os magrin não aguenta esses muito folgado
Junto com Rap bolado, sempre sapato cabreiro
Sempre leal, verdadeiro
Sempre bicudo, moqueado e sem dinheiro
Desde pilaco, desde pequeno já tá "moiado"
Ouve esse Rap e compreende
Porque neguin anda desconfiado
Difícil pra eu ter confiado
Já que você vale o que tem
De onde eu venho, sabe, sua palavra pesa e vale bem mais
Tem mais, pode vim filha da puta
Esbanjando sua mulher que cê arrumou lá na Augusta
Com 20 conto no teco que frusta
Bota a cabeça na ideia mais brusca
Tem respeito com a banca, mas com a família é sem conduta
Cumprimento a mão dos truta pra fazer uma social
Nunca paguei simpatia pra esses síndrome de down
Pisa fofo, balofo e não se da mal
Não porto traje de gala que a doutrina é marginal
A margem descomunal, que atrai a dor da perda
Que atrai bico sujo que te cumprimenta com a mão esquerda
Desrespeita na espreita, verme
Mas só se tiver condição de debulhar a zona sul a zona oeste
Para, trabalha e não atrapalha
Não fala da vida alheia, que eu sei que a vida que cê vive
É mamãezin, bola de meia, dindinzin do papai
E quer julgar os parceiro?
Quanto mais cê fala mais meu flow fica cabreiro
Resolvi nesse compasso, ser o mais real o possível
17 eu bolado, viciado e invisivel
Todo errado, todo certo
Quando me faltar dinheiro, eu vou ta todo zoado mas não vai faltar respeito!