DISSipando as trevas by Ksbatista Lyrics
Eu passei pelo vale da sombra da morte e temi
Eu sei que não é normal mas aconteceu comigo assim
Livros lidos, canções e vários ditos
Cegos de um olho só se entregaram sem motivo
Eu digo para que marchem mas ninguém quer ir comigo, persisto
Não sei se fui claro mas escuro não fui
Dizem: vai na sombra, eu peço que vá na luz de Jesus
Vou dissipando as trevas e os bico fica assustadin
Porque eles falam dela, eu tenho essa luz dentro de mim
Vão falar quе é fake minha bad face
Tentam roubar minha coroa e querem que eu deixe
Eles vem contra mim com pistola, granada, fuzil
Vou com rajadas de palavras como disse Mano Gil
Disseminaram o ódio e pensam que Deus é cego
Mas breve virá sua justiça pra destruir castelos
O Deus que tudo vê dispensa sua opinião
Ladrão é ladrão não importa o nome que usam ou usarão
As trevas tomam conta quando a luz se ausenta
Mas a revanche vem em forma de rimas nervosas e violentas
Ó quem voltou doutor, bem mais louco do que antes
Vários loucos se agregaram e o manicômio está gigante
Uns “caem no espírito”, Ele me eleva a cada dia
Ações contraditórias não pertencem a mesma dinastia
Quem tem medo das BR escolhe rota alternativa
Eu vou a trezentos por hora e pra segurança acendo os farol de milha
Não vim pra poder iluminar na sua sombra
Nós bate de frente, eu fico de pé, os outros tomba
Não é uma questão de querer o seu espaço
Mas como que eu vou querer iluminar o que já é claro?
É claro que estou inconformado, mas não estou cansado
O chicote vai estralar, ai dos crente falso
Faço de tudo pra glória de Deus
Não quero dominar o mundo, quero ser mais um dos servos teus
A estrela-guia também brilha e como brilha
No meio da escuridão vim pra ser a lamparina
Illuminati, palavrão, discurso de ódio disseminação
Ação diabólica ultrapassando nossa imaginação
Estava no meio de nós mas não era dos nossos
Porque se fosse não teria saído do meio de nós
Quando estava em apuros ele fechou os olhos
Agora se rebelou e nos deixou a sós
A lâmpada do corpo se apagou
Seus caminhos estão escuros não sabe por onde andou
O mito da caverna se faz presente hoje
Vim trazer a luz e me receberam com açoite
Pois como irei comer o melhor dessa Terra sem dinheiro?
Cego que guia cego cai no desfiladeiro
Dissipando as trevas, coloquem minha cabeça numa bandeja
Convém que eu diminua e que Cristo cresça
Eu sei que não é normal mas aconteceu comigo assim
Livros lidos, canções e vários ditos
Cegos de um olho só se entregaram sem motivo
Eu digo para que marchem mas ninguém quer ir comigo, persisto
Não sei se fui claro mas escuro não fui
Dizem: vai na sombra, eu peço que vá na luz de Jesus
Vou dissipando as trevas e os bico fica assustadin
Porque eles falam dela, eu tenho essa luz dentro de mim
Vão falar quе é fake minha bad face
Tentam roubar minha coroa e querem que eu deixe
Eles vem contra mim com pistola, granada, fuzil
Vou com rajadas de palavras como disse Mano Gil
Disseminaram o ódio e pensam que Deus é cego
Mas breve virá sua justiça pra destruir castelos
O Deus que tudo vê dispensa sua opinião
Ladrão é ladrão não importa o nome que usam ou usarão
As trevas tomam conta quando a luz se ausenta
Mas a revanche vem em forma de rimas nervosas e violentas
Ó quem voltou doutor, bem mais louco do que antes
Vários loucos se agregaram e o manicômio está gigante
Uns “caem no espírito”, Ele me eleva a cada dia
Ações contraditórias não pertencem a mesma dinastia
Quem tem medo das BR escolhe rota alternativa
Eu vou a trezentos por hora e pra segurança acendo os farol de milha
Não vim pra poder iluminar na sua sombra
Nós bate de frente, eu fico de pé, os outros tomba
Não é uma questão de querer o seu espaço
Mas como que eu vou querer iluminar o que já é claro?
É claro que estou inconformado, mas não estou cansado
O chicote vai estralar, ai dos crente falso
Faço de tudo pra glória de Deus
Não quero dominar o mundo, quero ser mais um dos servos teus
A estrela-guia também brilha e como brilha
No meio da escuridão vim pra ser a lamparina
Illuminati, palavrão, discurso de ódio disseminação
Ação diabólica ultrapassando nossa imaginação
Estava no meio de nós mas não era dos nossos
Porque se fosse não teria saído do meio de nós
Quando estava em apuros ele fechou os olhos
Agora se rebelou e nos deixou a sós
A lâmpada do corpo se apagou
Seus caminhos estão escuros não sabe por onde andou
O mito da caverna se faz presente hoje
Vim trazer a luz e me receberam com açoite
Pois como irei comer o melhor dessa Terra sem dinheiro?
Cego que guia cego cai no desfiladeiro
Dissipando as trevas, coloquem minha cabeça numa bandeja
Convém que eu diminua e que Cristo cresça