Comaspreocupaçõesescrevosobretienemémadrugadaainda by Kolx Lyrics
"Duo"
[Verso]
Errado por esquecer-me dos anseios para ter a vida de ciganos
Prometido nomadismo entre a vossa cama, chão, pernas e carícias
Andarilho aosserrado, este ser, se sararmos as feridas que criamos
Feliz cumpleaños, isto é, pelosmeses irredutos de falta da perícia
Digo: somos a idade dos metais com a descoberta dessas posições letais de inéditos frames
Pausa é martirio, cafés e cigarros
De certa forma um passáro buscando o ar
Na forma de sisões, ouço, na verdade leio, as tuas visões sobre o que vejo
E aguardo que completemos a noite vivendo como cigarras...
Em mim garoou, por isto escrevo
Só sei eu das esquinas que passastes em meus vãos
Com os mesmos idênticos erros de minha infância solitária e muda
Se for pra recriar a coragem púbere da liberdade de cãos
Enterro o si vigente nos solos ainda puros e (re)torno muda
deus me acuda pois a décadas não blatera
Naves dentre o ártico e por aqui fico
Pra Telo há Tela, contudo não televisionados avisto
A humanidade corre distópica; faz crateras
Orfeu, Eurídice e teclas de aderência ativadas sonoramente
Passo dos limites nos vocativos
Longe a ousadia de escreve-los com as letras todas minúsculas
Crente, destampo os meus ouvidos e sigo
Não iremos ver Djavan desta vez
Por enquanto escrevo o que presencia e espero que atinja-a
marca inicial do conforto com a cardiologia da escrita
Por isto escrevo, escrevo
Por isto escrevi e
escrevo
[Fala]
Com as mãos frias mas com o coração queimando.
[Verso]
Errado por esquecer-me dos anseios para ter a vida de ciganos
Prometido nomadismo entre a vossa cama, chão, pernas e carícias
Andarilho aosserrado, este ser, se sararmos as feridas que criamos
Feliz cumpleaños, isto é, pelosmeses irredutos de falta da perícia
Digo: somos a idade dos metais com a descoberta dessas posições letais de inéditos frames
Pausa é martirio, cafés e cigarros
De certa forma um passáro buscando o ar
Na forma de sisões, ouço, na verdade leio, as tuas visões sobre o que vejo
E aguardo que completemos a noite vivendo como cigarras...
Em mim garoou, por isto escrevo
Só sei eu das esquinas que passastes em meus vãos
Com os mesmos idênticos erros de minha infância solitária e muda
Se for pra recriar a coragem púbere da liberdade de cãos
Enterro o si vigente nos solos ainda puros e (re)torno muda
deus me acuda pois a décadas não blatera
Naves dentre o ártico e por aqui fico
Pra Telo há Tela, contudo não televisionados avisto
A humanidade corre distópica; faz crateras
Orfeu, Eurídice e teclas de aderência ativadas sonoramente
Passo dos limites nos vocativos
Longe a ousadia de escreve-los com as letras todas minúsculas
Crente, destampo os meus ouvidos e sigo
Não iremos ver Djavan desta vez
Por enquanto escrevo o que presencia e espero que atinja-a
marca inicial do conforto com a cardiologia da escrita
Por isto escrevo, escrevo
Por isto escrevi e
escrevo
[Fala]
Com as mãos frias mas com o coração queimando.