Klave_265 - Sempre A Mesma by Klave_265 Lyrics
Com mais despesa do que ganha pão a pergunta é sempre a mesma
Será que vale a pena ou não ainda pôr cartas na mesa?
Desistir não é opção, vou continuar a ser poeta
Por mais que eu bata ou não, não vou mudar, a merda é sempre a mesma!
Se é mais forte do que eu, como posso eu mandar?
Como posso querer escolher se quero parar ou continuar
Não há muito a falar, prefiro escrever e rimar
Prefiro 4min de beat do que beber e fumar
Sou como qualquer puto que desejava ser player
Mas o tempo passa e a esperança está desfeita
Então eu trabalho de segunda a sexta feira
Para eu pagar as contas, o rap e a beia
Aquilo que eu sinto duvido que se assemelha
Ao que esses putos cantam quando eles vão na feira
Querem é saltar, barulho e brincadeira
Mas se queres brincar meu puto vai para a areia
Eu continuo o mesmo, seja agora ou no longínquo
Por mais que eu bata nunca vou estar no olimpo
Eu prefiro o Sado e a Arrábida, é o meu sitio, (#stbnomapa)
Do que esses números virtuais que nem os sinto
Isto é a minha força onde eu me esforço então esforça-te também
Não faço por moda nem por comment acomoda-te nha mãe
Esta é a minha cina e vacina e ensina-te também
Já vi que sei e afixei que fico sem ti também
Sa foda, fico sozinho comigo
Agora não se queixem se olho só para o meu umbigo
A anos a aturar-vos, já tou um pouco farto disso
De dar justificações do que escrevo e do que sinto
Fujo dos holofotes, dou de fuga mega sonic
Ao contrários desses putos abrem cu pela Sony
O hussle é underground, o mainstream é o vendido
Os sentidos trocaram, principalmente dos ouvintes
Não sei se notaram que aqueles que são mais ouvidos
Nos anos 2000 nem passavam nos requisitos
Safoda, isto está bonito assim, enquanto houver comer para ti, tu não te vais queixar ne?
O bolo existe mas quem é que tem a faca?
Porque é que o real come menos do que a farsa?
Eu não percebo acho que me ultrapassa
Se isto é uma fase, espero que seja uma fase má...
Eu converso em modos versus com os meus versos
É o inverso do que fazes com os teus raps
E eu não meço eu só impeço o meu ego
De me sair para a folha quando nem peço
Eu sou o mesmo não vou mudar trago tudo aqui dentro
Desde os tempos de escola em que eu nem lembro
Devido às mocas e as faltas ja perdi um tempo
Se pudesse voltava atrás mas eu não me arrependo
E só aprendo com as falhas e sigo para vitória
Contento-me com uma página não preciso de ficar na história
Enquanto deitas uma lágrima porque alcanças-te a glória
Há lágrimas que nem com uma vitória se evaporam...
Com mais despesa do que ganha pão a pergunta é sempre a mesma
Será que vale a pena ou não ainda pôr cartas na mesa?
Desistir não é opção, vou continuar a ser poeta
Por mais que eu bata ou não, não vou mudar, a merda é sempre a mesma!
Será que vale a pena ou não ainda pôr cartas na mesa?
Desistir não é opção, vou continuar a ser poeta
Por mais que eu bata ou não, não vou mudar, a merda é sempre a mesma!
Se é mais forte do que eu, como posso eu mandar?
Como posso querer escolher se quero parar ou continuar
Não há muito a falar, prefiro escrever e rimar
Prefiro 4min de beat do que beber e fumar
Sou como qualquer puto que desejava ser player
Mas o tempo passa e a esperança está desfeita
Então eu trabalho de segunda a sexta feira
Para eu pagar as contas, o rap e a beia
Aquilo que eu sinto duvido que se assemelha
Ao que esses putos cantam quando eles vão na feira
Querem é saltar, barulho e brincadeira
Mas se queres brincar meu puto vai para a areia
Eu continuo o mesmo, seja agora ou no longínquo
Por mais que eu bata nunca vou estar no olimpo
Eu prefiro o Sado e a Arrábida, é o meu sitio, (#stbnomapa)
Do que esses números virtuais que nem os sinto
Isto é a minha força onde eu me esforço então esforça-te também
Não faço por moda nem por comment acomoda-te nha mãe
Esta é a minha cina e vacina e ensina-te também
Já vi que sei e afixei que fico sem ti também
Sa foda, fico sozinho comigo
Agora não se queixem se olho só para o meu umbigo
A anos a aturar-vos, já tou um pouco farto disso
De dar justificações do que escrevo e do que sinto
Fujo dos holofotes, dou de fuga mega sonic
Ao contrários desses putos abrem cu pela Sony
O hussle é underground, o mainstream é o vendido
Os sentidos trocaram, principalmente dos ouvintes
Não sei se notaram que aqueles que são mais ouvidos
Nos anos 2000 nem passavam nos requisitos
Safoda, isto está bonito assim, enquanto houver comer para ti, tu não te vais queixar ne?
O bolo existe mas quem é que tem a faca?
Porque é que o real come menos do que a farsa?
Eu não percebo acho que me ultrapassa
Se isto é uma fase, espero que seja uma fase má...
Eu converso em modos versus com os meus versos
É o inverso do que fazes com os teus raps
E eu não meço eu só impeço o meu ego
De me sair para a folha quando nem peço
Eu sou o mesmo não vou mudar trago tudo aqui dentro
Desde os tempos de escola em que eu nem lembro
Devido às mocas e as faltas ja perdi um tempo
Se pudesse voltava atrás mas eu não me arrependo
E só aprendo com as falhas e sigo para vitória
Contento-me com uma página não preciso de ficar na história
Enquanto deitas uma lágrima porque alcanças-te a glória
Há lágrimas que nem com uma vitória se evaporam...
Com mais despesa do que ganha pão a pergunta é sempre a mesma
Será que vale a pena ou não ainda pôr cartas na mesa?
Desistir não é opção, vou continuar a ser poeta
Por mais que eu bata ou não, não vou mudar, a merda é sempre a mesma!