Eu vou by Kauan MC Lyrics
[Verso 1]
Não gosto de calor, eu sou nascido no inverno
Tento sentir amor, memo vivendo no inferno
Em tempos de horror, enxergamos o fim mais perto
Assistindo brigas, onde ninguém está certo
Ultimamente eu tô tão quieto e flerto com um futuro tão incerto
Igual um poço d'água no deserto
País não assumem filhos, avós viram pais pros netos
Aonde o ódio é rotina o sorrisos são discretos
E eu tô esperto com a movimentação das ruas
Com o frio da madrugada e as luzes das viaturas
Que se apoiam nas leis pra camuflarem a tortura
Aonde o funk e crime e opressão é cultura
Debata com o sistema, mas mantenha a postura
Maloqueiro estudado não é alvo de censura
Alienação é doença, vivência é cura
E cada dia é um passo pra sepultura
Calma djow, eu não sei falar inglês
Nem obedeço leis
Esqueceram nois, então a nossa nois que fez
Ninguem foi na escola que ensina agradar burguês
Percebemos que nas ruas, somos homens e somos reis
E há quem diga que eu falo muito
E há quem deixou de falar o que eu falo, cada um diz o que quer
Cada um vai onde quer, no fim acaba onde deus quiser
[Refrão]
Então, vou que vou eu sei que sou o que tenho que ser
Então, eu vou que vou, eu sei que sou o que tenho que ser
[Verso 2]
Sem se adequar né, sempre sendo o que é
Eu tô na fé, eu tô na fé, eu tô na fé
Tomo um café, saio para correria
Todos os dias, eu pela minha cria
Não existem limites, essas merda cês que cria
Por isso que cês memo aplaudem qualquer porcaria
Comecei a fazer, sem pensar no que traria
Várias mentira, só trairas e muita irá
Rá, eu quero lá, ao meu lugar, ser o primeiro a chegar
Comprar o terreno do meu tempo, pra ninguém me alugar
Só pra ver que no começo cês são cheio de julgar
Até decide que gosta e começarem a me amar
Só pra ver que o mundo da voltas
Só que o que eu perdi por isso não tem volta
Tô atras da minha cota
Passei a milhão por todo mundo, pega a placa e anota
Não gosto de calor, eu sou nascido no inverno
Tento sentir amor, memo vivendo no inferno
Em tempos de horror, enxergamos o fim mais perto
Assistindo brigas, onde ninguém está certo
Ultimamente eu tô tão quieto e flerto com um futuro tão incerto
Igual um poço d'água no deserto
País não assumem filhos, avós viram pais pros netos
Aonde o ódio é rotina o sorrisos são discretos
E eu tô esperto com a movimentação das ruas
Com o frio da madrugada e as luzes das viaturas
Que se apoiam nas leis pra camuflarem a tortura
Aonde o funk e crime e opressão é cultura
Debata com o sistema, mas mantenha a postura
Maloqueiro estudado não é alvo de censura
Alienação é doença, vivência é cura
E cada dia é um passo pra sepultura
Calma djow, eu não sei falar inglês
Nem obedeço leis
Esqueceram nois, então a nossa nois que fez
Ninguem foi na escola que ensina agradar burguês
Percebemos que nas ruas, somos homens e somos reis
E há quem diga que eu falo muito
E há quem deixou de falar o que eu falo, cada um diz o que quer
Cada um vai onde quer, no fim acaba onde deus quiser
[Refrão]
Então, vou que vou eu sei que sou o que tenho que ser
Então, eu vou que vou, eu sei que sou o que tenho que ser
[Verso 2]
Sem se adequar né, sempre sendo o que é
Eu tô na fé, eu tô na fé, eu tô na fé
Tomo um café, saio para correria
Todos os dias, eu pela minha cria
Não existem limites, essas merda cês que cria
Por isso que cês memo aplaudem qualquer porcaria
Comecei a fazer, sem pensar no que traria
Várias mentira, só trairas e muita irá
Rá, eu quero lá, ao meu lugar, ser o primeiro a chegar
Comprar o terreno do meu tempo, pra ninguém me alugar
Só pra ver que no começo cês são cheio de julgar
Até decide que gosta e começarem a me amar
Só pra ver que o mundo da voltas
Só que o que eu perdi por isso não tem volta
Tô atras da minha cota
Passei a milhão por todo mundo, pega a placa e anota