Busca by Kanove Lyrics
[Verso 1]
Seguimos enxugando o gelo
Mais que o brilho do ouro
É a sensação de que podemos tê-lo
Eu me atrelo ao apelo
Atropelo desespero
Eu vim buscar meu sonho armado
E furar meu pesadelo
Tipo o como e o gelo
Fácil é ver o que mantém
Difícil é ter como mantê-lo
Tipo vicio mais caro
Ápice mais raro
Esse é o disparo
E o por mais que implorem eu nunca paro
É... quebrando paredes e visando horizontes
Eu sou minha própria ponte
Busco na minha própria fonte
São rimas sobre o mundo
Sobre o flerte com o lado imundo
Buscando algo não tão raso
Desse lado mais profundo
Onde o que nos afunda é nosso próprio peso
Onde uns revezam a reza
Outros prezam o desprezo
Eu to ileso, buscando o sorriso mais belo
E fazer desse barro, tijolos pra esse castelo
[Refrão 2x]
A vida vem, a vida vai
Eu sei quem vem, eu sei quem vai
Eu to na busca, nada nos ofusca
Por mais que o mundo grite
Nada nos assusta
[Verso 2]
Fala...Fala, nada nos abala
Somos os corpos que atravessam balas
Somos a traça no pano
Causando danos e traçando planos
Afasta de mim ou cale-se
Mais anestésico no meu cálice
É o contraste que a vida nos dá
Querer o céu, sem ter tamanho pra alcançar
E se o mundo requer muito mais que sorriso e gozo
Nós somos o perigo do jogo perigoso
Entre amores brutos
Dores e lutas
Vivendo entre Rumores e lutos
Cores e putas
Em contato com a inércia, resistência
Fazendo jus a porra da existência
A banca avança, rumo a vitória
Puro prumo e sozinho ninguém comemora
Sozinho ninguém comemora não
[Refrão 2x]
A vida vem, a vida vai
Eu sei quem vem, eu sei quem vai
Eu to na busca, nada nos ofusca
Por mais que o mundo grite
Nada nos assusta
Seguimos enxugando o gelo
Mais que o brilho do ouro
É a sensação de que podemos tê-lo
Eu me atrelo ao apelo
Atropelo desespero
Eu vim buscar meu sonho armado
E furar meu pesadelo
Tipo o como e o gelo
Fácil é ver o que mantém
Difícil é ter como mantê-lo
Tipo vicio mais caro
Ápice mais raro
Esse é o disparo
E o por mais que implorem eu nunca paro
É... quebrando paredes e visando horizontes
Eu sou minha própria ponte
Busco na minha própria fonte
São rimas sobre o mundo
Sobre o flerte com o lado imundo
Buscando algo não tão raso
Desse lado mais profundo
Onde o que nos afunda é nosso próprio peso
Onde uns revezam a reza
Outros prezam o desprezo
Eu to ileso, buscando o sorriso mais belo
E fazer desse barro, tijolos pra esse castelo
[Refrão 2x]
A vida vem, a vida vai
Eu sei quem vem, eu sei quem vai
Eu to na busca, nada nos ofusca
Por mais que o mundo grite
Nada nos assusta
[Verso 2]
Fala...Fala, nada nos abala
Somos os corpos que atravessam balas
Somos a traça no pano
Causando danos e traçando planos
Afasta de mim ou cale-se
Mais anestésico no meu cálice
É o contraste que a vida nos dá
Querer o céu, sem ter tamanho pra alcançar
E se o mundo requer muito mais que sorriso e gozo
Nós somos o perigo do jogo perigoso
Entre amores brutos
Dores e lutas
Vivendo entre Rumores e lutos
Cores e putas
Em contato com a inércia, resistência
Fazendo jus a porra da existência
A banca avança, rumo a vitória
Puro prumo e sozinho ninguém comemora
Sozinho ninguém comemora não
[Refrão 2x]
A vida vem, a vida vai
Eu sei quem vem, eu sei quem vai
Eu to na busca, nada nos ofusca
Por mais que o mundo grite
Nada nos assusta