12 de Outubro by Kamaleo Lyrics
[Verso 1 - Mauriçoca]
Na minha infancia
Não importava, se bola de gude ou de futebol
Super nitendo era legal, nem tanto quanto as iscas no anzol
Descalço ate as 22h na rua
Pivete sem medo flutua
Junta geral que mora perto
Meu brow era certo, existia cultura
Gordinho nerd já portando Iphone, Ipad
Não percebeu nada em volta, ainda não se percebe
Mas releve, o papo é sobre nostalgia
Sobre as festas da familia
Sempre cheia de folia
Na fogueira a gente ria
Mas no escuto ficava com medo
Até hoje frio na barriga
Mas sou eu que comando o enredo
Um dos poucos medos que toda criança tinha
Já que não tinha que se preocupar com nada nas pracinhas
Não tinha rinha, não tinha insegurança
Até tinha educação, de verdade, eu tinha esperança
Talvez pelo meu olhar longe de toda arrogância
Talvez porque via tudo nos olhos de uma criança
Mas na dança a gente a gente cansa
Esquece de acreditar, o mundo cobra diferente, o olho para de brilhar
Só quer grana, bilhar, expert em humilhar
Mas você faz, o mundo gira, uma hora vão te cobrar
[Verso 2 - Miro]
Tipo um leão na jaula
Lembrando das caçada
Quando era moleque
Altos free style na Madrugada
Meus irmão colavam
Com o beatbox: Gabriel Ramos e Murillo
É nois que corre
O tempo passou e hoje a vida cobra
Preferi trabalhar, do que vender droga
Preocupação: escola, e me lembrei
Quantas vezes aprontei
Quantas vezes apanhei
Isso não me fez um revoltado
Pelo contrário, eu virei menino educado
Pega pipa, subir em telhado
Hou! Com estilingue na mão, desbravando o cerrado
Jogado golzinho até tarde
Mesmo com o dedo do pé estourado
Não tinha maldade, não tinha ambinção
Não existia vaidade, o foco não era o cifrão
Mundo de ilusão, que aos poucos foi me corrompendo
Mas a vida é uma escola
É vivendo e aprendendo
[Verso 3 - Wadon LEK]
E oque acontece amanhã
Só amanhã você vai saber
Pois o passado lhe pertence
E o Futuro ta pra acontecer
Vivida infancia
Quando moleque não dava importancia
E nem tinha tanta conta pra pagar
Só me divertia igual uma criança
Com o tempo, vem o desgosto
Sonhos que vão pro além
Querendo ou não,tem que ter as de 100
Imposto que deram, e nos fez refém
Refém de um sistema, corrupto e falho
Congresso ta mais pra casa do caralho
Familia vivendo de curto salário
E tendo que aguentar ostentação de otário
Varios pivete, diversão, rolezim de mobilete
E hoje sua interação, é atraves de Smartphone e Ipad
E se teu wi fi, prefira que não
Na roda de rima sinta emoção
Use os seus olhos como suas câmeras
E sua voz como conexão
Refrão
Mas na dança a gente a gente cansa
Esquece de acreditar, o mundo cobra diferente, o olho para de brilhar
Só quer grana, bilhar, expert em humilhar
Mas você faz, o mundo gira, uma hora vão te cobrar
Na minha infancia
Não importava, se bola de gude ou de futebol
Super nitendo era legal, nem tanto quanto as iscas no anzol
Descalço ate as 22h na rua
Pivete sem medo flutua
Junta geral que mora perto
Meu brow era certo, existia cultura
Gordinho nerd já portando Iphone, Ipad
Não percebeu nada em volta, ainda não se percebe
Mas releve, o papo é sobre nostalgia
Sobre as festas da familia
Sempre cheia de folia
Na fogueira a gente ria
Mas no escuto ficava com medo
Até hoje frio na barriga
Mas sou eu que comando o enredo
Um dos poucos medos que toda criança tinha
Já que não tinha que se preocupar com nada nas pracinhas
Não tinha rinha, não tinha insegurança
Até tinha educação, de verdade, eu tinha esperança
Talvez pelo meu olhar longe de toda arrogância
Talvez porque via tudo nos olhos de uma criança
Mas na dança a gente a gente cansa
Esquece de acreditar, o mundo cobra diferente, o olho para de brilhar
Só quer grana, bilhar, expert em humilhar
Mas você faz, o mundo gira, uma hora vão te cobrar
[Verso 2 - Miro]
Tipo um leão na jaula
Lembrando das caçada
Quando era moleque
Altos free style na Madrugada
Meus irmão colavam
Com o beatbox: Gabriel Ramos e Murillo
É nois que corre
O tempo passou e hoje a vida cobra
Preferi trabalhar, do que vender droga
Preocupação: escola, e me lembrei
Quantas vezes aprontei
Quantas vezes apanhei
Isso não me fez um revoltado
Pelo contrário, eu virei menino educado
Pega pipa, subir em telhado
Hou! Com estilingue na mão, desbravando o cerrado
Jogado golzinho até tarde
Mesmo com o dedo do pé estourado
Não tinha maldade, não tinha ambinção
Não existia vaidade, o foco não era o cifrão
Mundo de ilusão, que aos poucos foi me corrompendo
Mas a vida é uma escola
É vivendo e aprendendo
[Verso 3 - Wadon LEK]
E oque acontece amanhã
Só amanhã você vai saber
Pois o passado lhe pertence
E o Futuro ta pra acontecer
Vivida infancia
Quando moleque não dava importancia
E nem tinha tanta conta pra pagar
Só me divertia igual uma criança
Com o tempo, vem o desgosto
Sonhos que vão pro além
Querendo ou não,tem que ter as de 100
Imposto que deram, e nos fez refém
Refém de um sistema, corrupto e falho
Congresso ta mais pra casa do caralho
Familia vivendo de curto salário
E tendo que aguentar ostentação de otário
Varios pivete, diversão, rolezim de mobilete
E hoje sua interação, é atraves de Smartphone e Ipad
E se teu wi fi, prefira que não
Na roda de rima sinta emoção
Use os seus olhos como suas câmeras
E sua voz como conexão
Refrão
Mas na dança a gente a gente cansa
Esquece de acreditar, o mundo cobra diferente, o olho para de brilhar
Só quer grana, bilhar, expert em humilhar
Mas você faz, o mundo gira, uma hora vão te cobrar