Espaço Negativo by KYRA_MC Lyrics
À noite todo o gato é pardo e eu já estou 'tibado
A ver passar os autocarros. As luzes na cidade
Já não trazem novidade na ponta dos meus cigarro
Então apago. Se aparentemente duvidares
Que a semente que alimentas de água e terra é invulgar
É só mais uma estrela d'Alva para o lugar...
A nossa existência é um azar então pego só mais
Uma de Dalva e debito com a fauna no fim da tarde
Ativei o chakra 7, purifiquei a pedra com sal
Só para poder amá-lo enquanto rego
Todo o meu interno - todo aquele que interfere
Quando penso que por dentro queimo e teimo sem critério
Com o próximo. E a verdade é que eu não quero
Preencher o teu vazio eu sou sincero
Na minha zona eles odeiam-me só porque eu vim do zero
E fui para o 4º andar fazer aquilo que eles nunca fizeram!
Talvez seja carente e só queira ser ouvido
Porque o meu psiquiatra já cortou nos comprimidos
Onde estás a ver áudacia eu só estou a ver alívio
E a lutar para viver no que acredito e mesmo assim...
Refrão: Quando achares que estás perdido
Há sempre aquela luz que dá contraste ao teu caminho
Como a casta que eu carimbo (UMRAP), colho o que eu semeio
E assim se cria o limbo, como o espaço é negativo [x2]
Procuro os meus amigos nos meus amigos e sinto que os procuro no lugar errado
Boy é a vida… Mudas a perspetiva sobre a dita
Afastas-te de tudo o que consumias
E consumia-te, somem com a companhia
Imagina o que é chegar em casa e não te reconheceres perante a tua família
"Fiz muito que não devia"
E o que se soube pouco foi do todo tipo mesmo coisa mínima (shhhhh)
"Já falei o que não devia"
Se dei a volta por cima? (Nah)
Cavei um túnel e dei a volta por baixo
Conheci na subida todos os podres do underground
Coloquei a cabeça fora, girei 360 graus
E o odor a podre era igual: Disfarçavam no visual
Acho que é consensual, que o bem alimenta-se do mal
Querer isola-lo é mito. Por isso construi um limbo
Onde vivo com aquilo que eu próprio acredito
Dentro de uma bolha de ar num rio poluído e corrompido
Na minha zona, manos vivem num balde de caranguejos
Quando estás a conseguir sair vêm agarrar-te bem…
Do tipo: "Se eu não saio daqui tu não sais também"
Nem que uma pata sacrifique não sou refém de ninguém
Para além do mais nunca é de menos lutares
Para seres aquilo que és foi para isso que alguém te meteu cá os pés…
Por vezes eles tropeçam um no outro
Por conta de um toque dado pelas costas
Fazendo-te duvidar das tuas apostas e mesmo assim…
Refrão: Quando achares que estás perdido
Há sempre aquela luz que dá contraste ao teu caminho
Como a casta que eu carimbo (UMRAP), colho o que eu semeio
E assim se cria o limbo, como o espaço é negativo [x2]
A ver passar os autocarros. As luzes na cidade
Já não trazem novidade na ponta dos meus cigarro
Então apago. Se aparentemente duvidares
Que a semente que alimentas de água e terra é invulgar
É só mais uma estrela d'Alva para o lugar...
A nossa existência é um azar então pego só mais
Uma de Dalva e debito com a fauna no fim da tarde
Ativei o chakra 7, purifiquei a pedra com sal
Só para poder amá-lo enquanto rego
Todo o meu interno - todo aquele que interfere
Quando penso que por dentro queimo e teimo sem critério
Com o próximo. E a verdade é que eu não quero
Preencher o teu vazio eu sou sincero
Na minha zona eles odeiam-me só porque eu vim do zero
E fui para o 4º andar fazer aquilo que eles nunca fizeram!
Talvez seja carente e só queira ser ouvido
Porque o meu psiquiatra já cortou nos comprimidos
Onde estás a ver áudacia eu só estou a ver alívio
E a lutar para viver no que acredito e mesmo assim...
Refrão: Quando achares que estás perdido
Há sempre aquela luz que dá contraste ao teu caminho
Como a casta que eu carimbo (UMRAP), colho o que eu semeio
E assim se cria o limbo, como o espaço é negativo [x2]
Procuro os meus amigos nos meus amigos e sinto que os procuro no lugar errado
Boy é a vida… Mudas a perspetiva sobre a dita
Afastas-te de tudo o que consumias
E consumia-te, somem com a companhia
Imagina o que é chegar em casa e não te reconheceres perante a tua família
"Fiz muito que não devia"
E o que se soube pouco foi do todo tipo mesmo coisa mínima (shhhhh)
"Já falei o que não devia"
Se dei a volta por cima? (Nah)
Cavei um túnel e dei a volta por baixo
Conheci na subida todos os podres do underground
Coloquei a cabeça fora, girei 360 graus
E o odor a podre era igual: Disfarçavam no visual
Acho que é consensual, que o bem alimenta-se do mal
Querer isola-lo é mito. Por isso construi um limbo
Onde vivo com aquilo que eu próprio acredito
Dentro de uma bolha de ar num rio poluído e corrompido
Na minha zona, manos vivem num balde de caranguejos
Quando estás a conseguir sair vêm agarrar-te bem…
Do tipo: "Se eu não saio daqui tu não sais também"
Nem que uma pata sacrifique não sou refém de ninguém
Para além do mais nunca é de menos lutares
Para seres aquilo que és foi para isso que alguém te meteu cá os pés…
Por vezes eles tropeçam um no outro
Por conta de um toque dado pelas costas
Fazendo-te duvidar das tuas apostas e mesmo assim…
Refrão: Quando achares que estás perdido
Há sempre aquela luz que dá contraste ao teu caminho
Como a casta que eu carimbo (UMRAP), colho o que eu semeio
E assim se cria o limbo, como o espaço é negativo [x2]