Ventos Elísios by Jorge Vercillo Lyrics
[Verso 1]
É raso quando falo do profundo
É claro o despreparo se eu adentro pelo escuro
Eu trago em minha empáfia uns antolhos de cavalo
Que só me deixam ver o plano físico primário
[Ponte]
Nada além do corpo, nada além da roupa
É um desconforto, é um mal-estar
Mesmo quando falo em evoluir
Muito menos penso em compartilhar
[Refrão]
Ventos elísios se realinharam ao sul
Só pra brincar nos seus cachos de claros sonhos puros
Sopram imagens que levam e trazem
De um lado ao outro, por um outro lado do escuro
[Verso 2]
O raio laser do amor, às vezes, toca a alma e é tanta
Lucidez, que até salvar os bons já não lhe basta
Mergulha num abismo que alguns chamam de
Inferno e contamina de esperança o coração do medo
[Ponte 2]
Como assim, lidar com o abstrato?
É um desespero, é um desamparo
Como depender do que não existe
Quando o impalpável vem nos socorrer?
[Refrão]
Ventos elísios se realinharam ao sul
Só pra brincar com seus cachos de claros sonhos puros
Sopram imagens que levam e trazem de um lado
Ao outro, por um outro lado do escuro
Por um outro lado do escuro
Eis o meu passado e o meu futuro
[Refrão]
Ventos elísios se realinharam ao sul
Só pra brincar nos seus cachos de claros sonhos puros
Sopram imagens que levam e trazem de um lado
Ao outro, por um outro lado do escuro
Por um outro lado do escuro
É raso quando falo do profundo
É claro o despreparo se eu adentro pelo escuro
Eu trago em minha empáfia uns antolhos de cavalo
Que só me deixam ver o plano físico primário
[Ponte]
Nada além do corpo, nada além da roupa
É um desconforto, é um mal-estar
Mesmo quando falo em evoluir
Muito menos penso em compartilhar
[Refrão]
Ventos elísios se realinharam ao sul
Só pra brincar nos seus cachos de claros sonhos puros
Sopram imagens que levam e trazem
De um lado ao outro, por um outro lado do escuro
[Verso 2]
O raio laser do amor, às vezes, toca a alma e é tanta
Lucidez, que até salvar os bons já não lhe basta
Mergulha num abismo que alguns chamam de
Inferno e contamina de esperança o coração do medo
[Ponte 2]
Como assim, lidar com o abstrato?
É um desespero, é um desamparo
Como depender do que não existe
Quando o impalpável vem nos socorrer?
[Refrão]
Ventos elísios se realinharam ao sul
Só pra brincar com seus cachos de claros sonhos puros
Sopram imagens que levam e trazem de um lado
Ao outro, por um outro lado do escuro
Por um outro lado do escuro
Eis o meu passado e o meu futuro
[Refrão]
Ventos elísios se realinharam ao sul
Só pra brincar nos seus cachos de claros sonhos puros
Sopram imagens que levam e trazem de um lado
Ao outro, por um outro lado do escuro
Por um outro lado do escuro