Vinteum by Joo Tamura Lyrics
Cada vez mais sós mas aqui reinamos nós
No perder da voz, no crescer da voz
Cada vez mais sós mas aqui reinamos nós
No poder da voz...
A salvação dos corpos quando as ondas se desatam
O inferno são os outros, estas fábricas de máquinas
Dormimos acordados no sonho de sermos livres
Quando não comprarmos ouro mas sim livros
E tudo é mais é belo que cá - nos filmes que tudo vês
Aos poucos ficamos sem ar - quando chega ao fim do mês?
E quando chega o fim de vez? agarro-me a ti e o mundo cai
É o amor às coisas belas que eu herdei do meu pai
E nós somos eternos? como Vénus? como queremos?
Será que os deuses morrem como nós morremos?
Somos menos e eu tremo face às dimensões do tempo
Baços olhos fecho face àquilo que não entendo
Nus de sentimentos, os mundos onde nos perdemos
Em ruas sinuosas repletas de bares abertos
Valsas com a foice, falsas como a noite
São balas sobre o corpo, falácias do meu amor
E o sol põe-se enquanto eu mostro Lisboa norte...
E os pássaros vão do peito para um lugar melhor
Não creio na nossa morte. o mais provável: infinitos
Destruímos o bonito que em nós há com os nossos gritos
Gemidos no Saldanha num quarto tão cheio de coisas
Lábios chocam como bombas sem espaço para as nossas bocas
E tu como quem anda sem o mundo por baixo
E eu como quem ama na esperança de sermos salvos
No perder da voz, no crescer da voz
Cada vez mais sós mas aqui reinamos nós
No poder da voz...
A salvação dos corpos quando as ondas se desatam
O inferno são os outros, estas fábricas de máquinas
Dormimos acordados no sonho de sermos livres
Quando não comprarmos ouro mas sim livros
E tudo é mais é belo que cá - nos filmes que tudo vês
Aos poucos ficamos sem ar - quando chega ao fim do mês?
E quando chega o fim de vez? agarro-me a ti e o mundo cai
É o amor às coisas belas que eu herdei do meu pai
E nós somos eternos? como Vénus? como queremos?
Será que os deuses morrem como nós morremos?
Somos menos e eu tremo face às dimensões do tempo
Baços olhos fecho face àquilo que não entendo
Nus de sentimentos, os mundos onde nos perdemos
Em ruas sinuosas repletas de bares abertos
Valsas com a foice, falsas como a noite
São balas sobre o corpo, falácias do meu amor
E o sol põe-se enquanto eu mostro Lisboa norte...
E os pássaros vão do peito para um lugar melhor
Não creio na nossa morte. o mais provável: infinitos
Destruímos o bonito que em nós há com os nossos gritos
Gemidos no Saldanha num quarto tão cheio de coisas
Lábios chocam como bombas sem espaço para as nossas bocas
E tu como quem anda sem o mundo por baixo
E eu como quem ama na esperança de sermos salvos