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Veneno by Joe Sujera Lyrics

Genre: rap | Year: 2014

[Verso: Joe Sujera]
Diversão por uma noite ela fareja
Pois o diabo pra rezar no primeiro banco da igreja
Com a promessa entortou o mais difícil acordou
Todo o edifício, no domingo de manhã, saiu com habilidade e pressa
Essa vale ouro vale prata, e o que mais você tiver, com o olhar ela te mata
Com a língua tira a gravata, se é praia que ela quer
Senta nas suas costas e te faz nadar até a Guiné
Hipnotiza como fogo, doce como sal
O mal que te faz bem, tempero pra canibal
Veneno com mel açúcar, duas perna uma arapuca
Charada de salto alto, com tatuagem na nuca
Perfeita, receita do pecado, tentação
Tenta jão, depois que deita só sai com seu coração
Se enfeita e geme uma oração
Que amaldiçoa os pobres homens, se perdeu no seu sorriso é sem perdão

[Verso 2: Joe Sujera]
Incrível, sumiu, nem deixou marca de rímel
Vi meu, copo de uísque vazio, com manchas de batom
Cabelo no travesseiro resiste no vento frio
Mas deixa provas de que existe nas costas e no quadril
Nem deixou a lingerie de souvenir
É quente fi, ainda me acabou com o chantilly
É a santa que, faz o milagre de esquentar sangue do padre
E de noite vira cachorra e faz de tudo sem latir
Senta aqui, que a história só termina quando acaba
Ela é incêndio na Amazônia apagado com catuaba
Treta em vestido preto, contraste em sorriso branco
Pra um traste se fez de presa, mais tarde caçador manso
Hábil, se faz de frágil e de verso do Djavan
Pra laçar um don juan que dure até de manhã
Feito, segue sua vida, tem cheiro de divertida
Sabor de missão cumprida e outro homem pro divã
[Verso 3: Joe Sujera]
Arrumou a nécessaire, adiou o TCC
Fugiu pra avaré, com o seu Peugeot Coupe
Chegando no chalé, trocou pro lado B
Champagne e algum mané, Jacuzzi e ponto G
Um random no ipod, e um Chandon ta feliz
Tanto faz, tanto fez, quero mais ela diz
Não manjo, mas anjo não fuma da sua ganja
Planeja o jogar da franja, não falha em dobra marmanjo
Não quer nada de você e nem precisa
O que cê foi pra ela? Sexo, prazer, lembrança e brisa
Conta pros seus amigo a gata que você comeu
Pra essa você ligou, e ela que não atendeu
Prometeu te ver, passou o beck virou a taça
Veio como a brisa, foi como a fumaça
Como todas as vítimas você ainda liga
Vira nada camarada, só risada entre ela e as amigas

[Verso 4: Ana Cardozo]
Meu amor, prova do meu veneno e diz se ele não te faz feliz
Tem contra indicação? Não, não, não
Mas cuidado pra não viciar, que ele pode te matar
Te matar de prazer, sem nem perceber
Meu amor, eu fico mais um pouco sim
Depende do que quer de mim
Eu não quero te prender, mas vou fazer o que?
Adoro quando você faz aquilo de dizer quer mais?
Eu não vou te esquecer até o amanhecer