Eva Maria by Jlia Vargas Lyrics
Se a maçã vos foi cedida a mordida, desde a pele à semente, por dente
Que me rasguem em sua sede, pois mede
Que reforça a covardia
Mania!
De juízo dos meus atos, um fardo que não passa na garganta
E levanta minha ira pelo espaço, e faço um traçar que rasga a folha
E a bolha que se estoura, e a ferida sentida
Deixa aberta aos quatro ventos, enfrento
Nosso orgulho masculino, destino
Ou já tem espelho eterno, paterno
Onde a pedra cai agora, devora
Enganadora do engano humano, no alanhar do açoite da noite
Para o sol nascer mulher
No alanhar do açoite da noite
Para o sol nascer mulher
Se a maçã vos foi cedida a mordida, desde a pele à semente, por dente
Que me rasguem em sua sede, pois mede
Que reforça a covardia
Mania!
De juízo dos meus atos, um fardo que não passa na garganta
E levanta minha ira pelo espaço, e faço um traçar que rasga a folha
E a bolha que se estoura, e a ferida sentida
Deixa aberta aos quatro ventos, enfrento
Nosso orgulho masculino, destino
Ou já tem espelho eterno, paterno
Onde a pedra cai agora, devora
Enganadora do engano humano, no alanhar do açoite da noite
Para o sol nascer mulher
No alanhar do açoite da noite
Para o sol nascer mulher
Que me rasguem em sua sede, pois mede
Que reforça a covardia
Mania!
De juízo dos meus atos, um fardo que não passa na garganta
E levanta minha ira pelo espaço, e faço um traçar que rasga a folha
E a bolha que se estoura, e a ferida sentida
Deixa aberta aos quatro ventos, enfrento
Nosso orgulho masculino, destino
Ou já tem espelho eterno, paterno
Onde a pedra cai agora, devora
Enganadora do engano humano, no alanhar do açoite da noite
Para o sol nascer mulher
No alanhar do açoite da noite
Para o sol nascer mulher
Se a maçã vos foi cedida a mordida, desde a pele à semente, por dente
Que me rasguem em sua sede, pois mede
Que reforça a covardia
Mania!
De juízo dos meus atos, um fardo que não passa na garganta
E levanta minha ira pelo espaço, e faço um traçar que rasga a folha
E a bolha que se estoura, e a ferida sentida
Deixa aberta aos quatro ventos, enfrento
Nosso orgulho masculino, destino
Ou já tem espelho eterno, paterno
Onde a pedra cai agora, devora
Enganadora do engano humano, no alanhar do açoite da noite
Para o sol nascer mulher
No alanhar do açoite da noite
Para o sol nascer mulher