Cidades de Papel by JP Lyrics
Cidades de Papel não existem
A não ser que as inventem e as pintem
Conheço quem o faça no seu mapa onde estradas
Vão dar a rios para afogar quem os mata
É cada um por si, a madrugada trás o sol e com ele vem a rotina
Que ensina quem vive só!
Mulheres despedem-se dos seus maridos..
Umas porque os amam
Outras porque só amam os filhos
Em cidades de papel a população é nula
Até alguém se inventar pessoa e viver como uma
Yeah!
Normalmente não há regras..
Aqui todos são felizes ou então sofrem às cegas
É triste mas poético, dramático mas clássico muito eléctrico
Com gente que já viveu o necessário
Pessoas não acenam
Só há paisagens de raiva
Inventadas por quem chora
Sem querer que isso se saiba
Refrão:
De onde ele vem..
As cidades são de papel..
São de papel..
São de papel..
(x2)
São de papel..
A lua sobe e desce
Como uma garrafa depois de um gole breve
Nas mãos de quem só se descobre depois do que bebe
Sabe quem ama mas sofre sempre por quem não deve
Lembra-se de todos mas só valoriza quem o esquece
Funerais são figurados
Só tem tempo pa sofrer quem um dia amou demais
Cantam-se a ouvidos
Encantam-se sentidos
As ruas aqui têm nomes de amores perdidos
No muro das lamurias há tudo menos viúvas
Miúdas crescem rápido e sofrem como adultas
A musica pára e o mundo acaba a cada desgosto
Ate descobrirem algo na voz de um homem novo
E vice-versa, é tudo tão passageiro que aqui conversa de engate acaba em hotel alheio
É a geração do momento
Onde tudo se constrói e destrói ao mesmo tempo
Refrão:
De onde ele vem..
As cidades são de papel..
São de papel..
São de papel..
(x4)
A não ser que as inventem e as pintem
Conheço quem o faça no seu mapa onde estradas
Vão dar a rios para afogar quem os mata
É cada um por si, a madrugada trás o sol e com ele vem a rotina
Que ensina quem vive só!
Mulheres despedem-se dos seus maridos..
Umas porque os amam
Outras porque só amam os filhos
Em cidades de papel a população é nula
Até alguém se inventar pessoa e viver como uma
Yeah!
Normalmente não há regras..
Aqui todos são felizes ou então sofrem às cegas
É triste mas poético, dramático mas clássico muito eléctrico
Com gente que já viveu o necessário
Pessoas não acenam
Só há paisagens de raiva
Inventadas por quem chora
Sem querer que isso se saiba
Refrão:
De onde ele vem..
As cidades são de papel..
São de papel..
São de papel..
(x2)
São de papel..
A lua sobe e desce
Como uma garrafa depois de um gole breve
Nas mãos de quem só se descobre depois do que bebe
Sabe quem ama mas sofre sempre por quem não deve
Lembra-se de todos mas só valoriza quem o esquece
Funerais são figurados
Só tem tempo pa sofrer quem um dia amou demais
Cantam-se a ouvidos
Encantam-se sentidos
As ruas aqui têm nomes de amores perdidos
No muro das lamurias há tudo menos viúvas
Miúdas crescem rápido e sofrem como adultas
A musica pára e o mundo acaba a cada desgosto
Ate descobrirem algo na voz de um homem novo
E vice-versa, é tudo tão passageiro que aqui conversa de engate acaba em hotel alheio
É a geração do momento
Onde tudo se constrói e destrói ao mesmo tempo
Refrão:
De onde ele vem..
As cidades são de papel..
São de papel..
São de papel..
(x4)