Terráqueos by Ingles Lyrics
[Matrero, 2015!
Terráqueos...
Nova Época...
Só quem fazer uma pra humanidade vai chegar, entedeu?]
Soma ou some!
Agora mano nenhum erro me consome
Sou criação, vim do Criador, esqueça o codinome
Nova Época, plano mudo o mundo, 2015
Calado insultam-no na posição do jugo
Terra estética. Era cibernética, sintética métrica
Deturparam a réplica. Imerge à pele, arma bélica
Técnica lírica. Física, corporalmente, mente
Na alma triplica a tréplica
Massante e confortável
Plano, deixaram longe o palpável
Não me poupam do papo domado
Consoante sem ter algo adiante não expande
Nego sofre desde antes, limitaram os semblantes
Sei que céticos amam idéias, não ações
E o tratar das relações expele só lamentações
Quem doma essa adaga, é rasa e impaca
Degrada a estaca fincada desde a arca
Sou leve e puro, mas sujo vindo para essa Terra
Todos querem deixar a sua marca, como marca...
Ressaca dessa era, pós-guerra, massiva e mental
Que impera na corte sem corte, só pose
Mas vivo sentindo isso, naquela que deixam a crise
Mesmice de livre arbítrio. Arbitrário hilário, homem
Se consome por pouco ouro, mas de boa
Um dia verá o valor e a razão de um pássaro que voa
Aflição, me sinto aflito
Rua nunca muda, só cobrança, ramelagem
Posse da carne e do chumbo. Tufão, dilúvio
Inverteram os papéis no meu núcleo
Domino o raso mais profundo
Sou confidente desse abraço mais puro e fundo
Meu bairro, meu mundo. Cultuam meu barro
Hoje em dia faço até a molecada enxergar
Não é porque vivi na merda a vida inteira que eu tenho que espalhar
O sol castiga e o meu castigo justifica
Dignidade na escrita, que bom, consciência fica!
Mas, não precisa ser um gênio pra entender
Porque Matheus, João não tão na era da TV
Não me justifico, me prego, me acerto, me corrijo nisso
Mas erro por ser eu
O que bebo não me trata, só mal trata
E me traga na atmosfera sem vida
O campo de batalha é novo, mas a guerra é antiga
(Nova Época)
"Buracos Ao Chão..."
(2015!)
"Corpos vazios e sem ética..."
"Brasil tropical. Errou, infernal..."
"Sopro divino pros loko..."
"Cantandos os hinos, sufoco..."
Terráqueos...
Nova Época...
Só quem fazer uma pra humanidade vai chegar, entedeu?]
Soma ou some!
Agora mano nenhum erro me consome
Sou criação, vim do Criador, esqueça o codinome
Nova Época, plano mudo o mundo, 2015
Calado insultam-no na posição do jugo
Terra estética. Era cibernética, sintética métrica
Deturparam a réplica. Imerge à pele, arma bélica
Técnica lírica. Física, corporalmente, mente
Na alma triplica a tréplica
Massante e confortável
Plano, deixaram longe o palpável
Não me poupam do papo domado
Consoante sem ter algo adiante não expande
Nego sofre desde antes, limitaram os semblantes
Sei que céticos amam idéias, não ações
E o tratar das relações expele só lamentações
Quem doma essa adaga, é rasa e impaca
Degrada a estaca fincada desde a arca
Sou leve e puro, mas sujo vindo para essa Terra
Todos querem deixar a sua marca, como marca...
Ressaca dessa era, pós-guerra, massiva e mental
Que impera na corte sem corte, só pose
Mas vivo sentindo isso, naquela que deixam a crise
Mesmice de livre arbítrio. Arbitrário hilário, homem
Se consome por pouco ouro, mas de boa
Um dia verá o valor e a razão de um pássaro que voa
Aflição, me sinto aflito
Rua nunca muda, só cobrança, ramelagem
Posse da carne e do chumbo. Tufão, dilúvio
Inverteram os papéis no meu núcleo
Domino o raso mais profundo
Sou confidente desse abraço mais puro e fundo
Meu bairro, meu mundo. Cultuam meu barro
Hoje em dia faço até a molecada enxergar
Não é porque vivi na merda a vida inteira que eu tenho que espalhar
O sol castiga e o meu castigo justifica
Dignidade na escrita, que bom, consciência fica!
Mas, não precisa ser um gênio pra entender
Porque Matheus, João não tão na era da TV
Não me justifico, me prego, me acerto, me corrijo nisso
Mas erro por ser eu
O que bebo não me trata, só mal trata
E me traga na atmosfera sem vida
O campo de batalha é novo, mas a guerra é antiga
(Nova Época)
"Buracos Ao Chão..."
(2015!)
"Corpos vazios e sem ética..."
"Brasil tropical. Errou, infernal..."
"Sopro divino pros loko..."
"Cantandos os hinos, sufoco..."