Matrix by Haikaiss Lyrics
[Verso 1: SPVIC]
De volta ao mundo
Matrix, piso com os dois pés no chão
De café coca, pré pra moca
Em meio à lotação
Em expansão 360 dessa dimensão
De observadores amadores os defeitos e das dores
Poucas cores em questão
Saldemos a população
Salvemos a população
Salvemos à alienação
Sabemos dessa condição
Nós temos a opinião
Só escuta, (só escuta)
(E ouvi sua profissão)
De mudanças sem promessas
Sei criar a esperança
Eu acredito em resultado
E assim que se avança
Não balança no portão
Pois ação tem reação
Aqui se faz, paga
Com juros, e não tem perdão
[Verso 2: Spinardi]
Relembrei, acordei, despertei
Os meus sapatos calcei
Caminhei, almejei
Em meio à rimas madruguei
Errei, dispensei
Lutei e continuei
Tentei, tropecei
Visando a meta levantei
Necessário o fim dos fatos
Pra que encontrem os fracos
Ou aquele cuja a força é o que define o status
Um escuro abstrato
Que possa prejudica-lo
Objetivo um afundar tua lente
Sem ralo
Eu quero que você se foda
Pensa que eu não vejo você?
Cê tá pagando pra ver
Pra quê pra quê
A insistência de tentar se esconder?
Moradora de sorrisinhos e beijinhos bv
Nem toda insignificante
Conjurado besteira
Nem sempre ratos podres
Só caminham entre à sujeira
Não é bobeira
Digo pelo o que vi e senti
Por aqui, por ali
Como eu soube mc
Revoltante
Vários se indignam aí
Ser bem tratado como flor
Quem é recíproco ao lixo
Fora isso já é visível
Que tentou ser silêncio
Tá na cara code mood
Não depende só do texto
Entendeu? percebeu?
Não sei se compreendeu
Se torna bem parecido
Com o que já se escreveu
Ou o que você ganhou
Ou o que você perdeu
Se esqueceu
Se ganha quando perdeu
Fudeu
Mas enfim
Diz, me diz o que cê tem pra passar?
Haikaiss servindo de mensagem
Pra poder te alertar
Te inspirar, mostrar
Que pode ser tudo perfeito
Depende da atitude
Depende do seu jeito
[Verso 3: SPVIC]
Mesmo assim tem quem vem
Não me quer bem
Nem eu te quero, espero
No cruzal você também
Um dia cresce alguém
Que expõem fatos
Mostra reféns
Quem ouve é só mais uma peça
E quem fala também
É porém, preço e a arte
Que nos enquadra em tela
Desde daquela frase velha
O que é dentro da favela
Ano novo vida bela
Ilusão, vice-novela
Paralela, realidade
Burro é quem se modela
De volta ao mundo
Matrix, piso com os dois pés no chão
De café coca, pré pra moca
Em meio à lotação
Em expansão 360 dessa dimensão
De observadores amadores os defeitos e das dores
Poucas cores em questão
Saldemos a população
Salvemos a população
Salvemos à alienação
Sabemos dessa condição
Nós temos a opinião
Só escuta, (só escuta)
(E ouvi sua profissão)
De mudanças sem promessas
Sei criar a esperança
Eu acredito em resultado
E assim que se avança
Não balança no portão
Pois ação tem reação
Aqui se faz, paga
Com juros, e não tem perdão
[Verso 2: Spinardi]
Relembrei, acordei, despertei
Os meus sapatos calcei
Caminhei, almejei
Em meio à rimas madruguei
Errei, dispensei
Lutei e continuei
Tentei, tropecei
Visando a meta levantei
Necessário o fim dos fatos
Pra que encontrem os fracos
Ou aquele cuja a força é o que define o status
Um escuro abstrato
Que possa prejudica-lo
Objetivo um afundar tua lente
Sem ralo
Eu quero que você se foda
Pensa que eu não vejo você?
Cê tá pagando pra ver
Pra quê pra quê
A insistência de tentar se esconder?
Moradora de sorrisinhos e beijinhos bv
Nem toda insignificante
Conjurado besteira
Nem sempre ratos podres
Só caminham entre à sujeira
Não é bobeira
Digo pelo o que vi e senti
Por aqui, por ali
Como eu soube mc
Revoltante
Vários se indignam aí
Ser bem tratado como flor
Quem é recíproco ao lixo
Fora isso já é visível
Que tentou ser silêncio
Tá na cara code mood
Não depende só do texto
Entendeu? percebeu?
Não sei se compreendeu
Se torna bem parecido
Com o que já se escreveu
Ou o que você ganhou
Ou o que você perdeu
Se esqueceu
Se ganha quando perdeu
Fudeu
Mas enfim
Diz, me diz o que cê tem pra passar?
Haikaiss servindo de mensagem
Pra poder te alertar
Te inspirar, mostrar
Que pode ser tudo perfeito
Depende da atitude
Depende do seu jeito
[Verso 3: SPVIC]
Mesmo assim tem quem vem
Não me quer bem
Nem eu te quero, espero
No cruzal você também
Um dia cresce alguém
Que expõem fatos
Mostra reféns
Quem ouve é só mais uma peça
E quem fala também
É porém, preço e a arte
Que nos enquadra em tela
Desde daquela frase velha
O que é dentro da favela
Ano novo vida bela
Ilusão, vice-novela
Paralela, realidade
Burro é quem se modela