Armand Hammer The Alchemist - Sir Benni Miles Tradução em Português by Genius Brasil Tradues Lyrics
[Intro]
Boa noite, senhoras e senhores
Vocês podem se reunir em volta, por favor?
Por favor, se apressem, obrigado
Senhoras e senhores, sinto muito perturbar a dança e a diversão de vocês
Mas o motivo pelo qual estou chamando vocês essa noite é—
Bons tempos, bons tempos
[Verso 1: billy woods]
Sonhos são perigosos, gruda como o pó de anjo
Não têm anjos pairando, não têm ninguém nos salvando
Não têm ninguém nos escravizando, você vai precisar de um barco maior
Você vai precisar de um oceano menor, mas aqui está um pouco mais de corda
Descalço no mato, queimando droga, fumaça da erva saindo do meu nariz grande
Meu jogo favorito é o vamos supor, vamos supor
Eu faço a pergunta só pra ver a sua cara, eu já sei
A resposta nunca importou
Todas as noites, ele bebe e mija no colchão
Ficava se virando de costas até jogar fora
Deitado na caixa de mola igual um cacto, loucura
Alguns vão devagar, alguns simplesmente desaparecem
Não faça uma promessa que você não pode cumprir
Não tenha uma lembrança de tristeza
Eu não posso prometer nada, são pílulas pra ajudá-lo a dormir
Tá doente, mas você é tipo um krill naquele frio profundo
O álcool escoa pelos poros tipo brânquias
O ar espreme no fundo do oceano
O leviatã nada com a mandíbula aberta
[Interlúdio: E L U C I D]
Quantas vezes você precisar
Bons tempos, bons tempos
[Verso 2: E L U C I D]
Você precisa de permissão pra ter um problema comigo
Eu não tô a par das histórias em que você vive
Uma casa de história alternativa, eu apenas dobro a rima
Sem mistério, Deus, olhe mais no fundo
Névoa espessa no canal, rando pseudo Rambo, camuflagem ruim
Armado com uma T igual no tango
Deixe o cérebro explodir, careca em Kangol
Game show televisionado, alma estranha, golpe real
Eu comi uma rosa em Shavasana, pulei, tô trabalhando a minha postura
Eu sou o estúpido Juiz Mathis e o Juiz Wapner
Coisa quente, panela de barro toda rachada, fechadura
Tudo à venda, exceto a balança, adereços dos parceiros
Oito braços na última agarrada
Coloquei eles no vidro, o número tá bom, mas sua matemática é ruim
Armas e manteiga pro caranguejo-real
Garras beliscam a minha pele, não grito de volta, preto
Imposto de latão dobrado pros faladores
Grama verde e flor azul, lanche de algas de Okinawa
Fatos de quatro folhas, não seja um Weisenheimer
Boa noite, senhoras e senhores
Vocês podem se reunir em volta, por favor?
Por favor, se apressem, obrigado
Senhoras e senhores, sinto muito perturbar a dança e a diversão de vocês
Mas o motivo pelo qual estou chamando vocês essa noite é—
Bons tempos, bons tempos
[Verso 1: billy woods]
Sonhos são perigosos, gruda como o pó de anjo
Não têm anjos pairando, não têm ninguém nos salvando
Não têm ninguém nos escravizando, você vai precisar de um barco maior
Você vai precisar de um oceano menor, mas aqui está um pouco mais de corda
Descalço no mato, queimando droga, fumaça da erva saindo do meu nariz grande
Meu jogo favorito é o vamos supor, vamos supor
Eu faço a pergunta só pra ver a sua cara, eu já sei
A resposta nunca importou
Todas as noites, ele bebe e mija no colchão
Ficava se virando de costas até jogar fora
Deitado na caixa de mola igual um cacto, loucura
Alguns vão devagar, alguns simplesmente desaparecem
Não faça uma promessa que você não pode cumprir
Não tenha uma lembrança de tristeza
Eu não posso prometer nada, são pílulas pra ajudá-lo a dormir
Tá doente, mas você é tipo um krill naquele frio profundo
O álcool escoa pelos poros tipo brânquias
O ar espreme no fundo do oceano
O leviatã nada com a mandíbula aberta
[Interlúdio: E L U C I D]
Quantas vezes você precisar
Bons tempos, bons tempos
[Verso 2: E L U C I D]
Você precisa de permissão pra ter um problema comigo
Eu não tô a par das histórias em que você vive
Uma casa de história alternativa, eu apenas dobro a rima
Sem mistério, Deus, olhe mais no fundo
Névoa espessa no canal, rando pseudo Rambo, camuflagem ruim
Armado com uma T igual no tango
Deixe o cérebro explodir, careca em Kangol
Game show televisionado, alma estranha, golpe real
Eu comi uma rosa em Shavasana, pulei, tô trabalhando a minha postura
Eu sou o estúpido Juiz Mathis e o Juiz Wapner
Coisa quente, panela de barro toda rachada, fechadura
Tudo à venda, exceto a balança, adereços dos parceiros
Oito braços na última agarrada
Coloquei eles no vidro, o número tá bom, mas sua matemática é ruim
Armas e manteiga pro caranguejo-real
Garras beliscam a minha pele, não grito de volta, preto
Imposto de latão dobrado pros faladores
Grama verde e flor azul, lanche de algas de Okinawa
Fatos de quatro folhas, não seja um Weisenheimer