CELDIY by GROTESK y GVTX Lyrics
#MIDI
Senti o eco, bem aqui que repousa
Não vou ceder meu trampo pra quando velho receber o seu trocado minguado
Sou o jovem que ousa
Do verso que rebela
Por isso sai da caixa
E tudo que tá na faixa se encaixa no contexto onde não ser violento é não usar de violência
E quem usa tem pretexto pro sustento pirracento
Engula seu conceito, horizonte na visão
Sua concepção que enquadra em anomia faz os cria
Repensarem por sobrevivencia
Vamos morrer
Pois temos sangue nessa efervescencia
Qual o medo de voces?
Insanatório aos 23
Chapem de lay ou lemonade
Transformo a forma sem formula
Andei de mula sem nome seguindo norma pra ter sucesso
Mas tudo foi regresso, antes back to back, rewind
Minha chance é um mic, um check
Kool herc, bambaata, grandmaster
Flash cash rules quase tudo
Quasimoto o verso torto dá relevo
Dos boeiros barbará aos seus sentidos
Possuído de aditivos ritmicos
Poeticos
Frenetico na trip
Grotesk ima creep, in the crib
C-walk footwork...rap vive
#GLSN REMIX
Chapei um estimulo de mata turva
De mucho gusto
Tomei um susto quando vi meu verso em punho
Mas sem rascunho, um testemunho de outrora
De outros ventos num apartamento
Tava isento de crises e noutras bads
Mas eram freestyles e raps
Com os rappers da zona oeste
King kong liga de esquina
Grotesk e mic check
Quantos rec na nikon né ton
Tag xarpi missao mapri
Nao tive a escolha, fugi da bolha pra ser o mc
Proveniente da escola mais dourada
O gato é preto a chapa esquenta
Ando sempre em jornada
Dois quatro por sete
Quatro sete o jet passa
Faz a escolta invade a nuvem de tinta
Um sonho e quem vem
Sandrao, wu tang....
#ZZSCARED VERSOS LEPROSOS
Este é o mesmo medo que me poe o rabo entre as pernas
Verso de cisterna guarda águas
Passadas mutiladas
Enquanto corro
Correnteza
Me deixe ser sua presa nesse gélido com lama
Nesse gélido com terra
Isso não é só natureza
É minha vaca profana
Enquanto dopo poesia
Me descolo e meio com pressa
Tomo um acido pela testa
Cheiro pó na fresta da janela
Ante a guerra do pudor
É incolor sua visão
Transparente nossa cegueira
Eu era um nativo e como sepultura vim subverter cultura para fora e se aqui ainda for hora
Que derreta meu relogio
Ou eu isolo a bateria
Nao entendo elogios
A bomba do sódio, a soja
Meu cancer, minha ansia
Minha afasia
O verso é cria do mal e deslanxa
Moendo cana, fazendo a meia canxa
Se engana quem trama superfulo
Sou éxulo certo
O macaco esperto no bong, com tigre de um lado e pantera do outro
Quase que indecente tal pornoxanxada
Ou um dente de ouro
Ou quem sabe o tesouro faz manha e chora
Grotesk devora seus ossos com versos leprosos e no ocio compactuo com outros desvios de meta
Contorço teu dorso até exposta a fratura, a ferida
E nervosos não entendem metáoras analogas com aquilo que construo
Por isso defeituoso
Escuto calcanhoto, meu verso corrosivo um tanto quanto tinhoso
Perverso e subversivo
Um adesivo salva o meu pisante
Diagramando um elefante para um peito
Uma pata para um rato
Entre a arte do errante, um devaneio num meio nefasto
Querem pastos e mastros
E eu as ratas e os ratos
No horizonte em si...
#TRAPSET2 ( CON TOCAUMSHAWY)
Mas é sempre Grotesco...
Sempre, romanticos
Relógio quebrado há tantos anos
Há tantos sem bateria
Passadas de correria
Entre os viciosos ciclos, hábitos plásticos
Flácidos leros sem indicio de rumo ou progresso
Era tudo em excesso
Movimento em excesso, na ação em excesso
Por excesso, me desfiz
Sempre quis estar, mais para Basquiat que Picasso
Um crasso devasso, devasto meu pasto em coleta
Minha tela tá branca, a mente tá limpa
Perdi a rima, somei a vinda ao sentimento
Seja quem brinda e o acesso
O verso é livre e perverso
Por isso modesto
Com pesto e protesto
Contesto o contexto tirano
6 tão me tirando ou pensam que o topo é uma prateleira?
Trammits, cambio
Um mercado em comando do ego
Que jogo pra cego insensível
Entre rombos nos beats com poucas ideias
Baixaram o nível e eu me elevei
Imortal que só de sínter pó de coque
Cyclone reebok ou camaleao
O mais sinistro da parábola
Em meio ao éxolo com livros e parafernalha
Cebola roxa numa grelha na busca de algo doce
Pela noite o paladar do meu descanso e de amar
Queriam algo novo e o rap trouxe a voz mais velha
O que me deu na telha, avistar tudo da laje
Pra ter praxe e um axé, saber chegar
Ter meu respeito contemplado
Rap se tornou sustento para um mundo despendido
Irreconhecível como o ciclo do plástico, petróleo
Quem me dera ser um mágico
Prefiro antropofágico
A ter um prego nos olhos
Nesse molho de chaves há a mestra
Nao é sorte e nem talento
Se percebe pelo senso
Pelo intento e pelo vento ao infinito
Só progresso justo sigo
#COISAS ESTRANHAS (prod. Estranho)
Tatatatapas
Em gluteos
Kkkk ko
Seus inuteis
Serão
Macios e moles
Tao áureos
Purpurinas aos ares
Idoneo, idoneo
É o que nos resta
Atestado das artes
Um rap
Pois tudo em mim nao cabe
Por achar que sabe
Coragem de principiante
Sou a cruz
A voz levanta como membro das tramas de sangue
Das transas sem luz
Sob negras estrelas
Circulos pontiagudos
Tremendo na ansia do corte cirurgico
E eu nem pedi o muro
E eu nem comprei as tinta
Mas o poeta do obscuro
Morre feliz e nao se vinga
Verso torto e impuro
Sem fogo no corpo eu nao morro
Sem fogo no corpo eu nao morro
Abrace meu vulto
Abrace e beba da fonte
Beba da verve
Convite ao culto herege
Nem tudo entrete
O mundo derrete se o acido cura
Exura, exura
#LACOCCA RMX
Entre gonjasufi e lessa, rimando a bessa quando muitos nao compreendem seus proprios porquês
É como sam the kid na visao dos poetas de karaoke
Quanto vale o seu querer só por estar
Superar, representar, conquistar
Todos sao manos, todas sao minas
E somos um, aulas e rimas
Superstar que brilha no ataque periferico
Graças a um cpu, um wu, um verde escuro cru e uma chabu
Organico e etéreo, stereo ou mono
Num ano com esquimós me deram nós e desatei entre os prós
Pois contra mim já fiz demais
Me conheci pra ser capaz, resiliencia
Desobediente, um cigarro e sem defunto
Traguei essência
Cada mc um ente, joao de barro eu te entendo agora
Rap longe da ágora, freestyle é assunto que move tudo
Quanto vale o show?
Por quanto vende rap ruim e sem conteudo?
Que escudo se levanta, se a anta só desanda e não percebe o resultado da catastrofe, por uma estrofe, um rap fraco...um video forte
E mesmo assim ainda entope umas vias, por gorduras e açucar, drogas sujas, nada puras
Rap é mais que muca, então pula na muvuca e se guie sendo buda
Nunca fuja
E sempre aja
Calmo no contexto, veneno tal naja-naja
Ando entre Nem e Nyjah
Trago o problema com ação
Solução é ser função!
Senti o eco, bem aqui que repousa
Não vou ceder meu trampo pra quando velho receber o seu trocado minguado
Sou o jovem que ousa
Do verso que rebela
Por isso sai da caixa
E tudo que tá na faixa se encaixa no contexto onde não ser violento é não usar de violência
E quem usa tem pretexto pro sustento pirracento
Engula seu conceito, horizonte na visão
Sua concepção que enquadra em anomia faz os cria
Repensarem por sobrevivencia
Vamos morrer
Pois temos sangue nessa efervescencia
Qual o medo de voces?
Insanatório aos 23
Chapem de lay ou lemonade
Transformo a forma sem formula
Andei de mula sem nome seguindo norma pra ter sucesso
Mas tudo foi regresso, antes back to back, rewind
Minha chance é um mic, um check
Kool herc, bambaata, grandmaster
Flash cash rules quase tudo
Quasimoto o verso torto dá relevo
Dos boeiros barbará aos seus sentidos
Possuído de aditivos ritmicos
Poeticos
Frenetico na trip
Grotesk ima creep, in the crib
C-walk footwork...rap vive
#GLSN REMIX
Chapei um estimulo de mata turva
De mucho gusto
Tomei um susto quando vi meu verso em punho
Mas sem rascunho, um testemunho de outrora
De outros ventos num apartamento
Tava isento de crises e noutras bads
Mas eram freestyles e raps
Com os rappers da zona oeste
King kong liga de esquina
Grotesk e mic check
Quantos rec na nikon né ton
Tag xarpi missao mapri
Nao tive a escolha, fugi da bolha pra ser o mc
Proveniente da escola mais dourada
O gato é preto a chapa esquenta
Ando sempre em jornada
Dois quatro por sete
Quatro sete o jet passa
Faz a escolta invade a nuvem de tinta
Um sonho e quem vem
Sandrao, wu tang....
#ZZSCARED VERSOS LEPROSOS
Este é o mesmo medo que me poe o rabo entre as pernas
Verso de cisterna guarda águas
Passadas mutiladas
Enquanto corro
Correnteza
Me deixe ser sua presa nesse gélido com lama
Nesse gélido com terra
Isso não é só natureza
É minha vaca profana
Enquanto dopo poesia
Me descolo e meio com pressa
Tomo um acido pela testa
Cheiro pó na fresta da janela
Ante a guerra do pudor
É incolor sua visão
Transparente nossa cegueira
Eu era um nativo e como sepultura vim subverter cultura para fora e se aqui ainda for hora
Que derreta meu relogio
Ou eu isolo a bateria
Nao entendo elogios
A bomba do sódio, a soja
Meu cancer, minha ansia
Minha afasia
O verso é cria do mal e deslanxa
Moendo cana, fazendo a meia canxa
Se engana quem trama superfulo
Sou éxulo certo
O macaco esperto no bong, com tigre de um lado e pantera do outro
Quase que indecente tal pornoxanxada
Ou um dente de ouro
Ou quem sabe o tesouro faz manha e chora
Grotesk devora seus ossos com versos leprosos e no ocio compactuo com outros desvios de meta
Contorço teu dorso até exposta a fratura, a ferida
E nervosos não entendem metáoras analogas com aquilo que construo
Por isso defeituoso
Escuto calcanhoto, meu verso corrosivo um tanto quanto tinhoso
Perverso e subversivo
Um adesivo salva o meu pisante
Diagramando um elefante para um peito
Uma pata para um rato
Entre a arte do errante, um devaneio num meio nefasto
Querem pastos e mastros
E eu as ratas e os ratos
No horizonte em si...
#TRAPSET2 ( CON TOCAUMSHAWY)
Mas é sempre Grotesco...
Sempre, romanticos
Relógio quebrado há tantos anos
Há tantos sem bateria
Passadas de correria
Entre os viciosos ciclos, hábitos plásticos
Flácidos leros sem indicio de rumo ou progresso
Era tudo em excesso
Movimento em excesso, na ação em excesso
Por excesso, me desfiz
Sempre quis estar, mais para Basquiat que Picasso
Um crasso devasso, devasto meu pasto em coleta
Minha tela tá branca, a mente tá limpa
Perdi a rima, somei a vinda ao sentimento
Seja quem brinda e o acesso
O verso é livre e perverso
Por isso modesto
Com pesto e protesto
Contesto o contexto tirano
6 tão me tirando ou pensam que o topo é uma prateleira?
Trammits, cambio
Um mercado em comando do ego
Que jogo pra cego insensível
Entre rombos nos beats com poucas ideias
Baixaram o nível e eu me elevei
Imortal que só de sínter pó de coque
Cyclone reebok ou camaleao
O mais sinistro da parábola
Em meio ao éxolo com livros e parafernalha
Cebola roxa numa grelha na busca de algo doce
Pela noite o paladar do meu descanso e de amar
Queriam algo novo e o rap trouxe a voz mais velha
O que me deu na telha, avistar tudo da laje
Pra ter praxe e um axé, saber chegar
Ter meu respeito contemplado
Rap se tornou sustento para um mundo despendido
Irreconhecível como o ciclo do plástico, petróleo
Quem me dera ser um mágico
Prefiro antropofágico
A ter um prego nos olhos
Nesse molho de chaves há a mestra
Nao é sorte e nem talento
Se percebe pelo senso
Pelo intento e pelo vento ao infinito
Só progresso justo sigo
#COISAS ESTRANHAS (prod. Estranho)
Tatatatapas
Em gluteos
Kkkk ko
Seus inuteis
Serão
Macios e moles
Tao áureos
Purpurinas aos ares
Idoneo, idoneo
É o que nos resta
Atestado das artes
Um rap
Pois tudo em mim nao cabe
Por achar que sabe
Coragem de principiante
Sou a cruz
A voz levanta como membro das tramas de sangue
Das transas sem luz
Sob negras estrelas
Circulos pontiagudos
Tremendo na ansia do corte cirurgico
E eu nem pedi o muro
E eu nem comprei as tinta
Mas o poeta do obscuro
Morre feliz e nao se vinga
Verso torto e impuro
Sem fogo no corpo eu nao morro
Sem fogo no corpo eu nao morro
Abrace meu vulto
Abrace e beba da fonte
Beba da verve
Convite ao culto herege
Nem tudo entrete
O mundo derrete se o acido cura
Exura, exura
#LACOCCA RMX
Entre gonjasufi e lessa, rimando a bessa quando muitos nao compreendem seus proprios porquês
É como sam the kid na visao dos poetas de karaoke
Quanto vale o seu querer só por estar
Superar, representar, conquistar
Todos sao manos, todas sao minas
E somos um, aulas e rimas
Superstar que brilha no ataque periferico
Graças a um cpu, um wu, um verde escuro cru e uma chabu
Organico e etéreo, stereo ou mono
Num ano com esquimós me deram nós e desatei entre os prós
Pois contra mim já fiz demais
Me conheci pra ser capaz, resiliencia
Desobediente, um cigarro e sem defunto
Traguei essência
Cada mc um ente, joao de barro eu te entendo agora
Rap longe da ágora, freestyle é assunto que move tudo
Quanto vale o show?
Por quanto vende rap ruim e sem conteudo?
Que escudo se levanta, se a anta só desanda e não percebe o resultado da catastrofe, por uma estrofe, um rap fraco...um video forte
E mesmo assim ainda entope umas vias, por gorduras e açucar, drogas sujas, nada puras
Rap é mais que muca, então pula na muvuca e se guie sendo buda
Nunca fuja
E sempre aja
Calmo no contexto, veneno tal naja-naja
Ando entre Nem e Nyjah
Trago o problema com ação
Solução é ser função!