Mais que Ego by GROTESK Lyrics
#1 - DOPE SLEEP
Dopo meu sono como droga
Dopo meu sono como droga
Dopo meu sono como droga
Dopo meu sono como droga
Press play, outlaw na rima
Sensei fora da lei
No perimetro da casa amarela de esquina
Perto da banca central
Atravesso todo dia a BR
50-49-47, o tom é divinal
Morphina musical se insere
Enquanto dopo o meu sono como droga
Dopo o meu sono como droga
Dopo o meu sono como droga
Sono, sono, sono...
Afrouxo o arrocho e o arroxa nao toca
Meu sono é de toca e nao toca
Encaixa no corpo e de concha
Meu rap na caixa é onda, não somente onda
Perdao cassiano
O enredo é uma tijolada com aval
Do hip-hop, eu movimento o astral
E de poeira me vejo no fronte
Acordei num horizonte e esse é belo
Nao me frustro no concreto
Arquiteto do universo pitoresco
Grotesco
#2 - RELICÁRIO
Mais para Basquiat que Picasso
Grotesco e macabro
Haverão de me ouvir, mesmo fadado ao tempo tal praça vazia
EU sou a poesia, esse é o relicário e o passatempo astral, tal refletir
Meu reflexo se omite quando a matéria se posta oca
Sinto de todas as formas, essa é minha vida loca
Sinto que hoje deveria beijar mais sua boca, sinto que eu deveria dar mais que dou
Me doo, nós somos o flow, a arte é inconsequente
Ciente de nós só os nós e mesmo assim não desato
Parto e renasço, do barco ao naufrágio
O pedágio, um assalto, ao alto as mãos
Aos calmos o triste, o prazer nao se inibe eu me solto e sou crivel, num nivel mais crasso
Devasto meu pasto em coleta, DOpe poetry flow
Grotesk show mais que freak, rap em trips
Mais que ego, mais que ego, mais que ego
Mais que eu, ergo o erro
Ergo o erro, assumo erros que tão meus me devoram
Outros machucam
Nao me definho
Mas perpetuam, por isso luto, no desalinho
Dopo meu sono como droga
Dopo meu sono como droga
Dopo meu sono como droga
Dopo meu sono como droga
Press play, outlaw na rima
Sensei fora da lei
No perimetro da casa amarela de esquina
Perto da banca central
Atravesso todo dia a BR
50-49-47, o tom é divinal
Morphina musical se insere
Enquanto dopo o meu sono como droga
Dopo o meu sono como droga
Dopo o meu sono como droga
Sono, sono, sono...
Afrouxo o arrocho e o arroxa nao toca
Meu sono é de toca e nao toca
Encaixa no corpo e de concha
Meu rap na caixa é onda, não somente onda
Perdao cassiano
O enredo é uma tijolada com aval
Do hip-hop, eu movimento o astral
E de poeira me vejo no fronte
Acordei num horizonte e esse é belo
Nao me frustro no concreto
Arquiteto do universo pitoresco
Grotesco
#2 - RELICÁRIO
Mais para Basquiat que Picasso
Grotesco e macabro
Haverão de me ouvir, mesmo fadado ao tempo tal praça vazia
EU sou a poesia, esse é o relicário e o passatempo astral, tal refletir
Meu reflexo se omite quando a matéria se posta oca
Sinto de todas as formas, essa é minha vida loca
Sinto que hoje deveria beijar mais sua boca, sinto que eu deveria dar mais que dou
Me doo, nós somos o flow, a arte é inconsequente
Ciente de nós só os nós e mesmo assim não desato
Parto e renasço, do barco ao naufrágio
O pedágio, um assalto, ao alto as mãos
Aos calmos o triste, o prazer nao se inibe eu me solto e sou crivel, num nivel mais crasso
Devasto meu pasto em coleta, DOpe poetry flow
Grotesk show mais que freak, rap em trips
Mais que ego, mais que ego, mais que ego
Mais que eu, ergo o erro
Ergo o erro, assumo erros que tão meus me devoram
Outros machucam
Nao me definho
Mas perpetuam, por isso luto, no desalinho