Psicofonia by Fuse Lyrics
[Verso 1]
Prestem culto ao som que vos incuto como um sopro, transcomunicação, qual é o lado morto?
Rostos despidos de pena e moralidade
É o vínculo entre os mortos e os fracos de espírito
Alegar consciência é um sarcasmo putrefacto
O mal é como arsénico, procura o viciado
Cemitério vivo onde lápides são faces
Onde almas como espelhos procuram identidades
A ignorância é a fantasmagoria
Esbarram-se na escuridão material da vida
Gravo gritos frios em composições sombrias
Como o diário de uma assombração perdida
Será que és vítima ou carrasco da tua vida
Ressuscita... arrasta a pedra tumular, respira...
Vivo horrorizado como um toxicómano
O ser humano é sádico mas eu sou transumano
Encruzilhada nunca passes às 12 badaladas
Andam à caça de mentes fragilizadas
Como o diabo a tentar puxar-te pra baixo...
É o inferno da hipocrisia explícita
Extrema unção, sacramento moribundo
Aos povos em colisão nas trevas deste mundo
A mente é o aloquete para a Caixa de Pandora...
A sanidade desvanece até à última gota
[Refrão]
Evocação, chamamento à elevação de espírito
Juntem as mãos, respirem fundo
Comunica comigo, sai do escuro, abre o corpo
Descobre se tás morto ou vivo
[Verso 2]
Sessão de espiritismo entre a minha voz e o ritmo
Exumação de pensamentos, é verídico
É o mundo dos mortos vivos, estripadores de espíritos, desmembrados de intelecto, é sinistro
É o almicídio entre corpos em delito
Almas que procuram abrigo para fugir ao frio
Neste mundo maldito... não enxergam um palmo à frente do espírito
Mas o meu caminho alumio
Sacudo o pó do que resta do meu tempo
Com versos como arrepios causados pelo vento
É eterno, o homem é sucumbido pelo medo
Auto-maldição, 12 meses de inverno
Iluminado a inteligência é o habitáculo
Abrigado da luz negra que voa sob a presa
Tenho medo dos filhos deste canibalismo aceso
Que interrompem o meu sono quando eu me sinto vivo
O vosso castigo é a cópula com o luxo
Não sou bruxo, a razão nasce por dentro como um quisto
O último riso é o mais mórbido, lembrem-se disto
Apareço depois de Cristo, já havia dito...
Acorda ou tens morte espontânea, faz a autópsia
Rezo o último verso como um encanto junto à cova
A fundir consciências como o ferro
A sapiência é um pêndulo magnético entre a vida e o tempo...
[Refrão]
Evocação, chamamento à elevação de espírito
Juntem as mãos, respirem fundo
Comunica comigo, sai do escuro, abre o corpo
Descobre se 'tás morto ou vivo
Prestem culto ao som que vos incuto como um sopro, transcomunicação, qual é o lado morto?
Rostos despidos de pena e moralidade
É o vínculo entre os mortos e os fracos de espírito
Alegar consciência é um sarcasmo putrefacto
O mal é como arsénico, procura o viciado
Cemitério vivo onde lápides são faces
Onde almas como espelhos procuram identidades
A ignorância é a fantasmagoria
Esbarram-se na escuridão material da vida
Gravo gritos frios em composições sombrias
Como o diário de uma assombração perdida
Será que és vítima ou carrasco da tua vida
Ressuscita... arrasta a pedra tumular, respira...
Vivo horrorizado como um toxicómano
O ser humano é sádico mas eu sou transumano
Encruzilhada nunca passes às 12 badaladas
Andam à caça de mentes fragilizadas
Como o diabo a tentar puxar-te pra baixo...
É o inferno da hipocrisia explícita
Extrema unção, sacramento moribundo
Aos povos em colisão nas trevas deste mundo
A mente é o aloquete para a Caixa de Pandora...
A sanidade desvanece até à última gota
[Refrão]
Evocação, chamamento à elevação de espírito
Juntem as mãos, respirem fundo
Comunica comigo, sai do escuro, abre o corpo
Descobre se tás morto ou vivo
[Verso 2]
Sessão de espiritismo entre a minha voz e o ritmo
Exumação de pensamentos, é verídico
É o mundo dos mortos vivos, estripadores de espíritos, desmembrados de intelecto, é sinistro
É o almicídio entre corpos em delito
Almas que procuram abrigo para fugir ao frio
Neste mundo maldito... não enxergam um palmo à frente do espírito
Mas o meu caminho alumio
Sacudo o pó do que resta do meu tempo
Com versos como arrepios causados pelo vento
É eterno, o homem é sucumbido pelo medo
Auto-maldição, 12 meses de inverno
Iluminado a inteligência é o habitáculo
Abrigado da luz negra que voa sob a presa
Tenho medo dos filhos deste canibalismo aceso
Que interrompem o meu sono quando eu me sinto vivo
O vosso castigo é a cópula com o luxo
Não sou bruxo, a razão nasce por dentro como um quisto
O último riso é o mais mórbido, lembrem-se disto
Apareço depois de Cristo, já havia dito...
Acorda ou tens morte espontânea, faz a autópsia
Rezo o último verso como um encanto junto à cova
A fundir consciências como o ferro
A sapiência é um pêndulo magnético entre a vida e o tempo...
[Refrão]
Evocação, chamamento à elevação de espírito
Juntem as mãos, respirem fundo
Comunica comigo, sai do escuro, abre o corpo
Descobre se 'tás morto ou vivo