Testemunho by Felipe Marcos (FM) Lyrics
A gelidez toma conta dos nossos corações
Mesmo em meio aos lamentos e aos "mil perdões"
Estagnado em uma vida de mil replays
O futuro me assombra cobrando tudo o que o meu passado fez
É hora de dormir, apague as luzes não quero acordar
Pelo menos não nesse mundo vazio
Até a minha essência deseja o que é mal e eu tenho que lidar guerreando de uma forma tão febril.
(Parte1)
Entre um gole ou outro de ilusão me perco nessa fuga
Desespero consome e ao sangue me suga
Fazer o que? Se a paz não escolheu minha vez
As minhas olheiras já condenam que eu não durmo há mais de um mês
Sintonizei minha agonia nessa poesia
E só restou de mim essa arte doída
A rua é minha morada
A sanidade em apartamento se jogou pela sacada
Sempre embriagado só eu e meus vícios
Eu sumi do mapa e nem os mais chegados encontram indícios
Esse é o osso do meu ofício
E daquilo o que eu fui infelizmente não sobrou nenhum resquício
Rondando dentro da minha alma só procuro cura
Com a caneta escrevo mais um capítulo dos relatos da minha loucura
(Parte 2)
Olhei pela a janela, contemplei meu deserto
Eu sei que os tempos são maus, mas eu elevo os meus olhos a verdade
As vozes do silêncio e a alma enganam
Sobria tem que ser toda felicidade
E pra chegar até aqui, valeu a pena
A força que há em mim reconstruiu a cena
O desastre que poderia ser, imagina só. Eu nem estaria aqui
Isso não é pra homens fracos, não
Eu fui fraco, mas Deus me tirou do chão
Pra quem não teme nem diante de um tornado
Esses são fragmentos da carta de um soldado (2x)
A tormenta estava prestes a me engolir
Mas por clemência tive escape e então veni,vidi, vici
Toda mudança tem os seus efeitos
Está aberta a temporada de caça aos meus defeitos
Mesmo em meio aos lamentos e aos "mil perdões"
Estagnado em uma vida de mil replays
O futuro me assombra cobrando tudo o que o meu passado fez
É hora de dormir, apague as luzes não quero acordar
Pelo menos não nesse mundo vazio
Até a minha essência deseja o que é mal e eu tenho que lidar guerreando de uma forma tão febril.
(Parte1)
Entre um gole ou outro de ilusão me perco nessa fuga
Desespero consome e ao sangue me suga
Fazer o que? Se a paz não escolheu minha vez
As minhas olheiras já condenam que eu não durmo há mais de um mês
Sintonizei minha agonia nessa poesia
E só restou de mim essa arte doída
A rua é minha morada
A sanidade em apartamento se jogou pela sacada
Sempre embriagado só eu e meus vícios
Eu sumi do mapa e nem os mais chegados encontram indícios
Esse é o osso do meu ofício
E daquilo o que eu fui infelizmente não sobrou nenhum resquício
Rondando dentro da minha alma só procuro cura
Com a caneta escrevo mais um capítulo dos relatos da minha loucura
(Parte 2)
Olhei pela a janela, contemplei meu deserto
Eu sei que os tempos são maus, mas eu elevo os meus olhos a verdade
As vozes do silêncio e a alma enganam
Sobria tem que ser toda felicidade
E pra chegar até aqui, valeu a pena
A força que há em mim reconstruiu a cena
O desastre que poderia ser, imagina só. Eu nem estaria aqui
Isso não é pra homens fracos, não
Eu fui fraco, mas Deus me tirou do chão
Pra quem não teme nem diante de um tornado
Esses são fragmentos da carta de um soldado (2x)
A tormenta estava prestes a me engolir
Mas por clemência tive escape e então veni,vidi, vici
Toda mudança tem os seus efeitos
Está aberta a temporada de caça aos meus defeitos