Parasita by Eterno Rancor Lyrics
O tempo é curto, não tenho para onde correr
A mensagem é clara, não adianta tentar se esconder
O tempo é curto, não tenho para onde correr
A mensagem é clara, não adianta tentar se esconder
Não adianta tentar se esconder
Relembro os dias que não voltam mais
Daquele tempo que ficou para trás
Insisto em viver sem nada em mente
O parasita me consome cada dia mais
O tempo é curto, não tenho para onde correr
A mensagem é clara, não adianta tentar se esconder
O tempo é curto, não tenho para onde correr
A mensagem é clara, não adianta tentar se esconder
Não adianta tentar se esconder
Não adianta tentar se esconder
Não adianta tentar se esconder
Não
Relembro os dias que não voltam mais
Daquele tempo que ficou pra trás
Insisto em viver sem nada em mente
O parasita me consome cada dia mais
Me consome cada dia mais...
Me consome cada dia mais...
Alucinado, sinto a presença de um mal maior
Atormentado, existe alguém que está atrás de mim, em todo lugar que eu vou
Não tenho mais para onde fugir
Só resta desistir e então aceitar que nada sou
A mensagem é clara, não adianta tentar se esconder
O tempo é curto, não tenho para onde correr
A mensagem é clara, não adianta tentar se esconder
Não adianta tentar se esconder
Relembro os dias que não voltam mais
Daquele tempo que ficou para trás
Insisto em viver sem nada em mente
O parasita me consome cada dia mais
O tempo é curto, não tenho para onde correr
A mensagem é clara, não adianta tentar se esconder
O tempo é curto, não tenho para onde correr
A mensagem é clara, não adianta tentar se esconder
Não adianta tentar se esconder
Não adianta tentar se esconder
Não adianta tentar se esconder
Não
Relembro os dias que não voltam mais
Daquele tempo que ficou pra trás
Insisto em viver sem nada em mente
O parasita me consome cada dia mais
Me consome cada dia mais...
Me consome cada dia mais...
Alucinado, sinto a presença de um mal maior
Atormentado, existe alguém que está atrás de mim, em todo lugar que eu vou
Não tenho mais para onde fugir
Só resta desistir e então aceitar que nada sou