Tenochtitlán 1325 by Estranho Lyrics
[Verso 1: Estranho]
Bueiro, doce Bueiro
O Amargo verdadeiro
Não é um conto de monteiro lobato
É o check no mato, e levaram os moleque que
Já tão no ponto de não sair inteiro
É o doce bueiro, de longe parece maneiro
Não é estilo, é o único jeito
Não é orgulho, é o que temos no peito
E quando tento fugir é quando sinto mais o efeito
É, preciso desse leito, aprecio
Tem fumaça no calor e se faz frio
Os vapor já tao a mil
Outro pixo e ninguém viu
Somos rascunhos, na pele das cidades do Brasil
Cultura do absorve, só loucos q enxergam
São poucos q se movem nas colmeias carregando o polem
Sob a chuva ou sob o sol nesse céu
Meu lar doce bueiro, mais doce do que o mel
[Verso 2: Thales]
Obseve ... a tonalidade desse breu
A cultura que oferece doce bueiro
Meu QG vou querer mais pra que?
Somos diamantes saídos do lixo que você dispensou
Por onde for ate na sombra tem vapor
Dou valor venha conferir na recepção
Não gostou? Escargot? Dom Perignon?
Desculpa ai chefia, só que hoje não
Não me incomoda o lodo do esgoto
Pra fazer melhor que nóis não tem
Pra viver melhor nóis sem vintém
Passo o rodo e se vier bate de frente
Não acompanha vira mofo
Se chove é piscinão, nada fora do normal
De germania vinho o verde reunião largado no sofá
Luvinhas no quintal tramando o futuro
Morlockz ate umas hora
Faça chuva ou faça sol
[Verso 3: Nativo X]
Bueiro, doce bueiro. só rima boa, só mensageiro
Verdadeiro, buscando a paz o dia inteiro
Sorrateiro, no dia a dia luto como um nobre guerreiro
De bike faço meu pião pela quebrada
Saindo da Jova Rural, descendo pra Rua Flavia
Já aproveito e pego um chá, desço pro bueiro
E assisto coisas que eu não consigo achar
Nem se eu tivesse pesquisado da minha goma
Tudo é diferente no bueiro não tem carona
Só mergulha no esgoto, aproveita e toma banho
Ouço vozes do além, mas eu sei que é o Estranho
Habito de raciocinar de mais
Sempre procurando um plano eficaz
Pra me tirar dessa loucura
Mas eu sei que é tortura
Bueiro, doce Bueiro
O Amargo verdadeiro
Não é um conto de monteiro lobato
É o check no mato, e levaram os moleque que
Já tão no ponto de não sair inteiro
É o doce bueiro, de longe parece maneiro
Não é estilo, é o único jeito
Não é orgulho, é o que temos no peito
E quando tento fugir é quando sinto mais o efeito
É, preciso desse leito, aprecio
Tem fumaça no calor e se faz frio
Os vapor já tao a mil
Outro pixo e ninguém viu
Somos rascunhos, na pele das cidades do Brasil
Cultura do absorve, só loucos q enxergam
São poucos q se movem nas colmeias carregando o polem
Sob a chuva ou sob o sol nesse céu
Meu lar doce bueiro, mais doce do que o mel
[Verso 2: Thales]
Obseve ... a tonalidade desse breu
A cultura que oferece doce bueiro
Meu QG vou querer mais pra que?
Somos diamantes saídos do lixo que você dispensou
Por onde for ate na sombra tem vapor
Dou valor venha conferir na recepção
Não gostou? Escargot? Dom Perignon?
Desculpa ai chefia, só que hoje não
Não me incomoda o lodo do esgoto
Pra fazer melhor que nóis não tem
Pra viver melhor nóis sem vintém
Passo o rodo e se vier bate de frente
Não acompanha vira mofo
Se chove é piscinão, nada fora do normal
De germania vinho o verde reunião largado no sofá
Luvinhas no quintal tramando o futuro
Morlockz ate umas hora
Faça chuva ou faça sol
[Verso 3: Nativo X]
Bueiro, doce bueiro. só rima boa, só mensageiro
Verdadeiro, buscando a paz o dia inteiro
Sorrateiro, no dia a dia luto como um nobre guerreiro
De bike faço meu pião pela quebrada
Saindo da Jova Rural, descendo pra Rua Flavia
Já aproveito e pego um chá, desço pro bueiro
E assisto coisas que eu não consigo achar
Nem se eu tivesse pesquisado da minha goma
Tudo é diferente no bueiro não tem carona
Só mergulha no esgoto, aproveita e toma banho
Ouço vozes do além, mas eu sei que é o Estranho
Habito de raciocinar de mais
Sempre procurando um plano eficaz
Pra me tirar dessa loucura
Mas eu sei que é tortura