Luzes de Phoenix 1997 by Estranho Lyrics
[Verso 1: Estranho]
O fim de tarde desenhando mais um quadro nostálgico
Lembranças hipotéticas, potências ilusórias
São tintas na paleta, dribles com a caneta
Em livros sem historia e (noss) o por do sol é hipnótico
[Interlúdio: Rodrigo Zin]
E eu que tanto esperei, a noite me encontrar
Juro que não foram só estrelas...
[Verso 2: Estranho]
A noite vem e a primeira estrela tem
Direito de pedido pra quem vê-la
Uma dádiva ou uma pena, minha cidade
É uma fumaça negra, queria tanto entretê-las
Entre velas, entretanto
Entre no espetáculo
O mundo é mesmo um palco, do alto da pra ver
É magico
Físico, quântico, tântrico
Gastaria mil palavras sem nem descrever
[Interlúdio: Rodrigo Zin]
E eu que amo comparar a noite com você
Na noite as luzes dançam com a beleza
[Verso 3: Estranho]
Gostava do silencio que ficava, o seguro que brotava
Imaginação sem trava. Luzes acendiam era incrível
Ninjas no carpete, piso, imperceptível
Carros na avenida, e alguns cachorros uivam
Enquanto humanos dormem, hoje vozes gritam
É quase o mesmo sentimento
Só q as luzes não são nada, eu boto meu pijama
E a noite veste Prada
[Interlúdio: Rodrigo Zin]
Eu desenhava o céu, queria encontrar
Mas sei que não eram só estrelas
[Verso 4: Rodrigo Zin]
Parede viva, poetas mortos, tinta seca
O que não alcança o papel, talvez toque o seu planeta
Relógio caro pra combinar com o tempo raro
Meu pulmão não tem estrelas, poluição me fez nublado
Eu dei um tempo, e na têmpora foi temporal
Super novinhas destruíram o meu mapa astral
Sedução ou abdução, noite me leve e não
Não me leve a mal
[Interlúdio: Rodrigo Zin]
Eu desenhava o céu, queria encontrar
Mas sei que não eram só estrelas
[Verso 5: Rodrigo Zin]
E insistem no contraste, noite/dia
Revido
Dizendo: “como fica a tarde em meio a isso?”
Onde se toca corpos, toca discos e discos
Voadores passam nesse céu, e que céu lindo
Sabe que criança chata (vish) aprende mais
Eu chego chato questionando o que me é entregue
Como posso acreditar que não há vida em tudo
Isso que nos cerca, e me inspira
O fim de tarde desenhando mais um quadro nostálgico
Lembranças hipotéticas, potências ilusórias
São tintas na paleta, dribles com a caneta
Em livros sem historia e (noss) o por do sol é hipnótico
[Interlúdio: Rodrigo Zin]
E eu que tanto esperei, a noite me encontrar
Juro que não foram só estrelas...
[Verso 2: Estranho]
A noite vem e a primeira estrela tem
Direito de pedido pra quem vê-la
Uma dádiva ou uma pena, minha cidade
É uma fumaça negra, queria tanto entretê-las
Entre velas, entretanto
Entre no espetáculo
O mundo é mesmo um palco, do alto da pra ver
É magico
Físico, quântico, tântrico
Gastaria mil palavras sem nem descrever
[Interlúdio: Rodrigo Zin]
E eu que amo comparar a noite com você
Na noite as luzes dançam com a beleza
[Verso 3: Estranho]
Gostava do silencio que ficava, o seguro que brotava
Imaginação sem trava. Luzes acendiam era incrível
Ninjas no carpete, piso, imperceptível
Carros na avenida, e alguns cachorros uivam
Enquanto humanos dormem, hoje vozes gritam
É quase o mesmo sentimento
Só q as luzes não são nada, eu boto meu pijama
E a noite veste Prada
[Interlúdio: Rodrigo Zin]
Eu desenhava o céu, queria encontrar
Mas sei que não eram só estrelas
[Verso 4: Rodrigo Zin]
Parede viva, poetas mortos, tinta seca
O que não alcança o papel, talvez toque o seu planeta
Relógio caro pra combinar com o tempo raro
Meu pulmão não tem estrelas, poluição me fez nublado
Eu dei um tempo, e na têmpora foi temporal
Super novinhas destruíram o meu mapa astral
Sedução ou abdução, noite me leve e não
Não me leve a mal
[Interlúdio: Rodrigo Zin]
Eu desenhava o céu, queria encontrar
Mas sei que não eram só estrelas
[Verso 5: Rodrigo Zin]
E insistem no contraste, noite/dia
Revido
Dizendo: “como fica a tarde em meio a isso?”
Onde se toca corpos, toca discos e discos
Voadores passam nesse céu, e que céu lindo
Sabe que criança chata (vish) aprende mais
Eu chego chato questionando o que me é entregue
Como posso acreditar que não há vida em tudo
Isso que nos cerca, e me inspira