Yin-Yang by Estdio 2640 Lyrics
[Intro]
[Verso 1: Inc]
Duas faces opostas
Natureza dual
Yin yang and presa
Beleza espiritual
São duas faces opostas
Compostas num santo graal
Contenho o bem e o mal
Com várias frases postas
Que apostam no natural
A polaridade inverto
Dos pólos até ao centro
O meu neurónio não mente
Sinto que há dois de mim cá dentro
Demónios que o ódio sente
Inglórios perante a mente
Notório para ser diferente
Harmónico ou [?]
A ver pelo periscópio
Aquilo que eu próprio aprendo
Meu estado psicologismo não se rende
É quente só vê o lógico
É ciclo num século cósmico
Cheio de ideias vivas
Mas calma o córtex vive as
Linhas de codec gigas
Réplicas em cantigas
Cuidado ou o vortex pira
E tudo o que plantas-te pode vir a não ter vida
Pode-lhe virar a sina
E a má sorte contamina
Então a rima assassina
Convinha teres guardado em cima
Sou colosso e divindade
Que a dualidade ensina
Trancado num calabouço
Meu esboço vira obra prima
[Refrão: Fita]
Água, fogo, bem e o mal
Bem vindos ao ritual
É um elo no instrumental
Harmonia lirical
Água, fogo, bem e o mal
Bem vindos ao ritual
É um elo no instrumental
Harmonia lirical
[Verso 2: Pedraz]
Educação [?]
Com a liberação final
Concentro energias
Sinergia musical
Amplia o que nos guia
Como um ponto cardeal
Pa' quem ’tá perdido
Vou ajuda-lo
Os pólos tocam-se comunicam no conceito
No caderno batalham
Falam em temperamento
Arde e apaga
Reacende por dentro
Num campo de batalha
Com a visão do momento
Imaturo para o futuro
Maduro no presente
Ao rubro modo Bruce
Menos verde para partir tudo
Nem com o miomir do Thor
Tu divides o meu mundo
É que o bem e o mal vivem em acordo mutuo
Quando fazes o bem e dizem que estás mal
Acredita que é muito mau
Há de haver algum bem
Cada um é como cada qual
E o que cada um retém
Pode ser dual
Sou igual a ti mas diferente no ideal
Não troco os pólos
Se não migro pa' catástrofe
Ter o controlo dos corvos
Para serem teus alfaiates
Rogar um mau presságio
Sumário mítico em desastre
Quando o ying compreende o yang
Aprende com combates
A vida é feita de gongos
Não os ouves para os embates
Por vezes estamos prontos
Por vezes é o desgaste
Mas o que conta são as vezes
Que levantas-te e lutas-te
É que um preto no branco
Divide o que achas-te
[Refrão: Fita]
Água, fogo, bem e o mal
Bem vindos ao ritual
É um elo no instrumental
Harmonia lirical
Água, fogo, bem e o mal
Bem vindos ao ritual
É um elo no instrumental
Harmonia lirical
Água, fogo, bem e o mal
Bem vindos ao ritual
É um elo no instrumental
Harmonia lirical
[Verso 1: Inc]
Duas faces opostas
Natureza dual
Yin yang and presa
Beleza espiritual
São duas faces opostas
Compostas num santo graal
Contenho o bem e o mal
Com várias frases postas
Que apostam no natural
A polaridade inverto
Dos pólos até ao centro
O meu neurónio não mente
Sinto que há dois de mim cá dentro
Demónios que o ódio sente
Inglórios perante a mente
Notório para ser diferente
Harmónico ou [?]
A ver pelo periscópio
Aquilo que eu próprio aprendo
Meu estado psicologismo não se rende
É quente só vê o lógico
É ciclo num século cósmico
Cheio de ideias vivas
Mas calma o córtex vive as
Linhas de codec gigas
Réplicas em cantigas
Cuidado ou o vortex pira
E tudo o que plantas-te pode vir a não ter vida
Pode-lhe virar a sina
E a má sorte contamina
Então a rima assassina
Convinha teres guardado em cima
Sou colosso e divindade
Que a dualidade ensina
Trancado num calabouço
Meu esboço vira obra prima
[Refrão: Fita]
Água, fogo, bem e o mal
Bem vindos ao ritual
É um elo no instrumental
Harmonia lirical
Água, fogo, bem e o mal
Bem vindos ao ritual
É um elo no instrumental
Harmonia lirical
[Verso 2: Pedraz]
Educação [?]
Com a liberação final
Concentro energias
Sinergia musical
Amplia o que nos guia
Como um ponto cardeal
Pa' quem ’tá perdido
Vou ajuda-lo
Os pólos tocam-se comunicam no conceito
No caderno batalham
Falam em temperamento
Arde e apaga
Reacende por dentro
Num campo de batalha
Com a visão do momento
Imaturo para o futuro
Maduro no presente
Ao rubro modo Bruce
Menos verde para partir tudo
Nem com o miomir do Thor
Tu divides o meu mundo
É que o bem e o mal vivem em acordo mutuo
Quando fazes o bem e dizem que estás mal
Acredita que é muito mau
Há de haver algum bem
Cada um é como cada qual
E o que cada um retém
Pode ser dual
Sou igual a ti mas diferente no ideal
Não troco os pólos
Se não migro pa' catástrofe
Ter o controlo dos corvos
Para serem teus alfaiates
Rogar um mau presságio
Sumário mítico em desastre
Quando o ying compreende o yang
Aprende com combates
A vida é feita de gongos
Não os ouves para os embates
Por vezes estamos prontos
Por vezes é o desgaste
Mas o que conta são as vezes
Que levantas-te e lutas-te
É que um preto no branco
Divide o que achas-te
[Refrão: Fita]
Água, fogo, bem e o mal
Bem vindos ao ritual
É um elo no instrumental
Harmonia lirical
Água, fogo, bem e o mal
Bem vindos ao ritual
É um elo no instrumental
Harmonia lirical
Água, fogo, bem e o mal
Bem vindos ao ritual
É um elo no instrumental
Harmonia lirical