Arca de Noé by Equilbrio Lyrics
[Letra em Português]
[Verso 1: Equilíbrio]
Suei para ter um beat original, ah pois suei
Escrever com arrepios na coluna que eu nunca esquecerei
Quem me viu e que me vê, de mixtape para EP
A evolução é mais que notável neste novo CD
Vivo isto mas não vivo disto (Como não?)
Vivo num país em que ser músico não pode ser profissão
Suponho que nasci para o sonho que tenho ao meu lado
Palavras são importantes por isso escolho-as com cuidado
O recado 'tá dado, eu não perdi o Norte
Só nunca fui dado a um dado pois não dependo da sorte
Embarca (Embarca)
Nesta Arca de Noé
Chegaremos ao destino mesmo remando contra a maré
Conforto de uma casa, levo o barco a bom porto
Por isso divido a minha estadia entre Amarante e o Porto
Já dizia o Skeeler boy (Luta por aquilo que sentes)
E já mais noite frias tomarão o lugar de dias quentes
[Refrão: João Pinheiro]
Tu podes-me dizer
Que o tempo estou a perder
Mas eu não vou ceder
Faço o que me dá prazê-ê-er
Tu podes-me dizer
Que o tempo estou a perder
Mas eu não vou ceder
Faço o que me dá prazê-ê-er
[Verso 2: Skeeler]
Como um assobio que vai de mente, mente em vão
Caminho de olhos fechados em fuga à escuridão
O que antes era ilusão, hoje já nem me faz confusão
Aquele defeito de fabrico eu tenho no meu coração
E desde então (Desde então?)
Que eu não vejo outra opção
A não ser ficar feliz
Com a minha solidão
Em momentos mais difíceis, indícios de desilusão
Licenças são sentenças ao corte da criação
O senso? (Sem noção!)
Ideias? (Sem fusão!)
Não me vejo a ceder à mínima situação
Acredito e admito que nasci bem pacífico
Mas o percurso que eu vivo torna isso fictício
E não é fácil (Não é fácil)
Isto já o tenho que saber
Mas que nada é impossível nunca me posso esquecer
Se já, se não passaram mais 100, quero viver
Só não posso subir a um sítio ao qual não sei descer
[Refrão: João Pinheiro]
Tu podes-me dizer
Que o tempo estou a perder
Mas eu não vou ceder
Faço o que me dá prazê-ê-er
Tu podes-me dizer
Que o tempo estou a perder
Mas eu não vou ceder
Faço o que me dá prazê-ê-er
[Verso 3: João Pinheiro]
Com o passar dos anos já perdi a noção
Do tempo que passei entregue à produção de som
Fechado, no meu espaço, crio muita perfeição
Alimento o meu espírito de combustível de motivação
Então, em crescimento continua o meu ser
Aprendizagem constante de conforto e prazer
Libertação pela arte e, da mente, enriquecer
Universo à parte, do qual não vou ceder
[Verso 1: Equilíbrio]
Suei para ter um beat original, ah pois suei
Escrever com arrepios na coluna que eu nunca esquecerei
Quem me viu e que me vê, de mixtape para EP
A evolução é mais que notável neste novo CD
Vivo isto mas não vivo disto (Como não?)
Vivo num país em que ser músico não pode ser profissão
Suponho que nasci para o sonho que tenho ao meu lado
Palavras são importantes por isso escolho-as com cuidado
O recado 'tá dado, eu não perdi o Norte
Só nunca fui dado a um dado pois não dependo da sorte
Embarca (Embarca)
Nesta Arca de Noé
Chegaremos ao destino mesmo remando contra a maré
Conforto de uma casa, levo o barco a bom porto
Por isso divido a minha estadia entre Amarante e o Porto
Já dizia o Skeeler boy (Luta por aquilo que sentes)
E já mais noite frias tomarão o lugar de dias quentes
[Refrão: João Pinheiro]
Tu podes-me dizer
Que o tempo estou a perder
Mas eu não vou ceder
Faço o que me dá prazê-ê-er
Tu podes-me dizer
Que o tempo estou a perder
Mas eu não vou ceder
Faço o que me dá prazê-ê-er
[Verso 2: Skeeler]
Como um assobio que vai de mente, mente em vão
Caminho de olhos fechados em fuga à escuridão
O que antes era ilusão, hoje já nem me faz confusão
Aquele defeito de fabrico eu tenho no meu coração
E desde então (Desde então?)
Que eu não vejo outra opção
A não ser ficar feliz
Com a minha solidão
Em momentos mais difíceis, indícios de desilusão
Licenças são sentenças ao corte da criação
O senso? (Sem noção!)
Ideias? (Sem fusão!)
Não me vejo a ceder à mínima situação
Acredito e admito que nasci bem pacífico
Mas o percurso que eu vivo torna isso fictício
E não é fácil (Não é fácil)
Isto já o tenho que saber
Mas que nada é impossível nunca me posso esquecer
Se já, se não passaram mais 100, quero viver
Só não posso subir a um sítio ao qual não sei descer
[Refrão: João Pinheiro]
Tu podes-me dizer
Que o tempo estou a perder
Mas eu não vou ceder
Faço o que me dá prazê-ê-er
Tu podes-me dizer
Que o tempo estou a perder
Mas eu não vou ceder
Faço o que me dá prazê-ê-er
[Verso 3: João Pinheiro]
Com o passar dos anos já perdi a noção
Do tempo que passei entregue à produção de som
Fechado, no meu espaço, crio muita perfeição
Alimento o meu espírito de combustível de motivação
Então, em crescimento continua o meu ser
Aprendizagem constante de conforto e prazer
Libertação pela arte e, da mente, enriquecer
Universo à parte, do qual não vou ceder