XXI by Emedeze6 Lyrics
[Intro: EMEDEZE6]
Rap nacional é coisa séria
E só corre na artéria de quem é
Não importa se é homem ou mulher
SP/VALE 012 011
Bianca Hoffmann, Bruna Muniz
E EMEDEZE6
[Verso 1: EMEDEZE6]
Ho ho ho ho
Ho ho ho ho
É o enxame, me chame
Mas não me dê vexame
012 011 junto é tipo tsunami (Ruf!)
Acaba não, mundão
Agora é o Apocalipse
Lapso, colapso, sinopse de um eclipse
No tempo espaço
Ao invés de falar do meu ego, prefiro falar do espaço
Tô tendo espasmos de tanta métrica
Só que se você lhe perguntar não sabe quem fodeu América
Capitães do mato em um navio
Hoje estão de barca matando a sangue frio
O lança balança e enlouquece
Pancadão estralando no baile
Enquanto isso os menor se diverte
Lado Leste é marcado de morte
Não vim pagar de pan, de quadrilha vida loka
Mas disposição tá tendo e pra zé povin é pouca
Não toque meu cabelo, não fale da minha roupa (Big poppa)
Tire as travas dos seus olhos, minha mãe já me dizia
Água não se mistura com óleo, fio, tempo tá feio
Pra que tanta ostentação? Então melhor pisar no freio
Assimile seus pensamentos, reflita no seu semelhante
Mentira se esconde em palavras, verdade se vê no semblante
O agora não é ontem, o hoje não é amanhã
Também tive um déjà vu ao ouvir o Djavan
Não vomitei no avião, mas marquei a porta da van
Sem vã filosofia, cês são PATA ou Pato Fu?
Minhas linha eu troco em soco e as punchline é kung fu
(Awô ruf!)
[Verso 2: Bianca Hoffmann]
Encontrando vias nessas trilhas, batimento sinta
Passa pela veia, coração, e assim reflita
Com intuição de Titubá, caminho dita
Iris de criança, resgatar o sentido vida
Desligamento, por um momento
Sentir o vento, pra poder voltar
O que eu tô vendo, cê não tá vendo
Ângulos distintos pra poder compartilhar (Oh shit!)
Sinta a responsa das palavras
Em meio a tanta guerra, encontrar lugar de fala
Usar o microfone é minha arma engatilhada
Retalio os pensamentos que a antiguidade mata
Mantenha sua força, entidade cabocla
Eu só escuto dizer: "mais uma mina louca"
Disposta e de toca, chegando pique bandida
Revolta de Salém com rima em cima da batida
Transformar ferida em cicatriz
Entre bêbados e equilibristas, eu sou Elis!
(Eu sou Bianca!)
Entre bêbados e equilibristas, eu sou Elis!
[Refrão: EMEDEZE6]
Eu quis ser forte nessa queda
Eu quis ser forte nessa queda
Mundo gira, gira, jogue pro alto sua moeda
Eu quis ser forte nessa queda
Eu quis ser forte nessa queda
Só que quem caiu do céu foi zé povin de paraquedas
Eu quis ser forte nessa queda
Eu quis ser forte nessa queda
Mundo gira, gira, jogue pro alto sua moeda
Eu quis ser forte nessa queda
Forte nessa queda
Só que quem caiu do céu foi Lucifer, y'all!
[Verso 3: Bruna Muniz]
Abuso da farda assusta a quebrada
Sozinha num mundo sem alma
Sentindo na pele amor que difere o rumo das suas palavras
E quando usá-las, pensa, depois agradeça
Cada um com a sua cruz, o destino que escreve a sentença
Pela renda, uns se perde, infelizmente, na madruga
Vejo um monte que morre simplesmente sem ter culpa na rua
Preocupa trabalhador CLT
E os que trabalha se arriscando pra poder sobreviver
Por quê?
Corrupção que movimenta
Consumismo, e os menor corre atrás da própria renda
Sistema sustenta o crime, dinheiro que nos divide
Trabalho dobrado pra ter um salário, mas a cultura ainda resiste
Pra quem não desiste e acredita na mudança, faça...
Valer o seu tempo, não viva de esperança
"Quem trabalha, sempre alcança," escuto desde criança
Mas o Brasil tá dominado pelos engravatados de herança
Não quero vingança, apenas viver em paz
Sabendo que seu sistema aqui não manda mais
Sabendo que seu sistema aqui não manda mais
[Saída: scratches]
"[?]"
"Cada MC é um mensageiro e responde pela mensagem que leva"
Rap nacional é coisa séria
E só corre na artéria de quem é
Não importa se é homem ou mulher
SP/VALE 012 011
Bianca Hoffmann, Bruna Muniz
E EMEDEZE6
[Verso 1: EMEDEZE6]
Ho ho ho ho
Ho ho ho ho
É o enxame, me chame
Mas não me dê vexame
012 011 junto é tipo tsunami (Ruf!)
Acaba não, mundão
Agora é o Apocalipse
Lapso, colapso, sinopse de um eclipse
No tempo espaço
Ao invés de falar do meu ego, prefiro falar do espaço
Tô tendo espasmos de tanta métrica
Só que se você lhe perguntar não sabe quem fodeu América
Capitães do mato em um navio
Hoje estão de barca matando a sangue frio
O lança balança e enlouquece
Pancadão estralando no baile
Enquanto isso os menor se diverte
Lado Leste é marcado de morte
Não vim pagar de pan, de quadrilha vida loka
Mas disposição tá tendo e pra zé povin é pouca
Não toque meu cabelo, não fale da minha roupa (Big poppa)
Tire as travas dos seus olhos, minha mãe já me dizia
Água não se mistura com óleo, fio, tempo tá feio
Pra que tanta ostentação? Então melhor pisar no freio
Assimile seus pensamentos, reflita no seu semelhante
Mentira se esconde em palavras, verdade se vê no semblante
O agora não é ontem, o hoje não é amanhã
Também tive um déjà vu ao ouvir o Djavan
Não vomitei no avião, mas marquei a porta da van
Sem vã filosofia, cês são PATA ou Pato Fu?
Minhas linha eu troco em soco e as punchline é kung fu
(Awô ruf!)
[Verso 2: Bianca Hoffmann]
Encontrando vias nessas trilhas, batimento sinta
Passa pela veia, coração, e assim reflita
Com intuição de Titubá, caminho dita
Iris de criança, resgatar o sentido vida
Desligamento, por um momento
Sentir o vento, pra poder voltar
O que eu tô vendo, cê não tá vendo
Ângulos distintos pra poder compartilhar (Oh shit!)
Sinta a responsa das palavras
Em meio a tanta guerra, encontrar lugar de fala
Usar o microfone é minha arma engatilhada
Retalio os pensamentos que a antiguidade mata
Mantenha sua força, entidade cabocla
Eu só escuto dizer: "mais uma mina louca"
Disposta e de toca, chegando pique bandida
Revolta de Salém com rima em cima da batida
Transformar ferida em cicatriz
Entre bêbados e equilibristas, eu sou Elis!
(Eu sou Bianca!)
Entre bêbados e equilibristas, eu sou Elis!
[Refrão: EMEDEZE6]
Eu quis ser forte nessa queda
Eu quis ser forte nessa queda
Mundo gira, gira, jogue pro alto sua moeda
Eu quis ser forte nessa queda
Eu quis ser forte nessa queda
Só que quem caiu do céu foi zé povin de paraquedas
Eu quis ser forte nessa queda
Eu quis ser forte nessa queda
Mundo gira, gira, jogue pro alto sua moeda
Eu quis ser forte nessa queda
Forte nessa queda
Só que quem caiu do céu foi Lucifer, y'all!
[Verso 3: Bruna Muniz]
Abuso da farda assusta a quebrada
Sozinha num mundo sem alma
Sentindo na pele amor que difere o rumo das suas palavras
E quando usá-las, pensa, depois agradeça
Cada um com a sua cruz, o destino que escreve a sentença
Pela renda, uns se perde, infelizmente, na madruga
Vejo um monte que morre simplesmente sem ter culpa na rua
Preocupa trabalhador CLT
E os que trabalha se arriscando pra poder sobreviver
Por quê?
Corrupção que movimenta
Consumismo, e os menor corre atrás da própria renda
Sistema sustenta o crime, dinheiro que nos divide
Trabalho dobrado pra ter um salário, mas a cultura ainda resiste
Pra quem não desiste e acredita na mudança, faça...
Valer o seu tempo, não viva de esperança
"Quem trabalha, sempre alcança," escuto desde criança
Mas o Brasil tá dominado pelos engravatados de herança
Não quero vingança, apenas viver em paz
Sabendo que seu sistema aqui não manda mais
Sabendo que seu sistema aqui não manda mais
[Saída: scratches]
"[?]"
"Cada MC é um mensageiro e responde pela mensagem que leva"