Lacunas by Eloy Polemico Lyrics
[Verso 1: Eloy Polemico]
Experiências rumo ao ralo, ceticismo e embalo
Cinismo, me igualam, quando o tempo falha na missão
Quando a negatividade toma conta da visão
Quando tudo à sua volta nem revolta
Vão com olhar sem foco, remoendo as mágoas
Aperto no coração, e o pior é nem ter água
É cobrança do rap (rap), dos amigos (chefe), família
Tudo ao mesmo tem'pra botar pilha
Não é só pedir compreensão, nêgo, ninguém quer saber
Quem dera viver de amor, isso é que tá caro, pro'cê ver
Deus tá longe, agora, mano
Feche os olhos e tenta relembrar
De como era bonito esse lugar
Não é físico, tudo aqui é psíquico
Amor rimado à dor, e esse ensaio é sempre cíclico
(O mundo em depressão!)
Revolução é tá bem da cabeça
Não se esqueça: no universo nada é místico
Eu tô de passagem, num rap sem massagem
Drenando as agonias, mantendo a sintonia
Driblando o ceifador e os Jonathan da nova geração
Ironia, já que tudo é como deveria
[Refrão: Eloy Polemico]
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
Preencho as lacunas do meu ser
[Verso 2: Dro]
E eu nem tô muito longe de um homem-bomba (vish!)
Prestes a explodir por setenta e duas virgens
E olha que eu nasci no paraíso
Vinte anos depois já tô travado de tanto que arranhei o disco
E eu nem (e, e eu nem...), e eu nem pisco mais
Pra não baixar a guarda e ter uma faca em riste por trás
Enquanto isso, engulo a seco as amarguras do viver
Passando noites escuras, vendo Judas no poder
Iscariotes, 'tamos espertos com os botes
Cansei de perder as contas tentando contar com a sorte
Cansei de enterrar sonhos dentro de uma gaveta
E ter, de amuleto, o meu par de muleta
E eu relutei em crer, me ceguei pra não ver
Nosso sangue ser pro-vado por um sommelier, ha
E, às vezes, sinto como ave na gaiola
Cantando sem alcance, como a chance de escapar é remota
(E é mó bosta) Olhar pra baixo e ver até o solo doente
(Olhar pra mim) Minha dor no peito
E meu braço esquerdo dormente
(Olhar pro céu) E sentir saudade de todo um antigamente
E ver que um sopro de minuto muda tudo, de repente
[Refrão: Eloy Polemico]
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
(Eu pre-en-cho as la-cu-nas)
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
(Eu pre-en-cho as la-cu-nas)
Preencho as lacunas do meu ser
[Verso 3: El Mandarim]
Tentando sobreviver nesse país paradisíaco (ha!)
Anjos me cercam e eu me sinto demoníaco, mano
Tudo me irrita, me sinto um eremita
Um parasita, isso é mania de maníaco
O que é que eu vou fazer se minha vida é tão breve
Nem a bênção da minha mãe, hoje em dia, me protege
O bem que me move, o mal que me segue
Novelas são só love, meu rap, Superbad
Não comove, como a Grazi no cachimbo
Preso nesse limbo, tudo é tão escroto
E eu tenho que fingir que é lindo?
Dizem que é privilégio ter estudado no colégio
Eu preferia tá dormindo
Experiências rumo ao ralo, ceticismo e embalo
Cinismo, me igualam, quando o tempo falha na missão
Quando a negatividade toma conta da visão
Quando tudo à sua volta nem revolta
Vão com olhar sem foco, remoendo as mágoas
Aperto no coração, e o pior é nem ter água
É cobrança do rap (rap), dos amigos (chefe), família
Tudo ao mesmo tem'pra botar pilha
Não é só pedir compreensão, nêgo, ninguém quer saber
Quem dera viver de amor, isso é que tá caro, pro'cê ver
Deus tá longe, agora, mano
Feche os olhos e tenta relembrar
De como era bonito esse lugar
Não é físico, tudo aqui é psíquico
Amor rimado à dor, e esse ensaio é sempre cíclico
(O mundo em depressão!)
Revolução é tá bem da cabeça
Não se esqueça: no universo nada é místico
Eu tô de passagem, num rap sem massagem
Drenando as agonias, mantendo a sintonia
Driblando o ceifador e os Jonathan da nova geração
Ironia, já que tudo é como deveria
[Refrão: Eloy Polemico]
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
Preencho as lacunas do meu ser
[Verso 2: Dro]
E eu nem tô muito longe de um homem-bomba (vish!)
Prestes a explodir por setenta e duas virgens
E olha que eu nasci no paraíso
Vinte anos depois já tô travado de tanto que arranhei o disco
E eu nem (e, e eu nem...), e eu nem pisco mais
Pra não baixar a guarda e ter uma faca em riste por trás
Enquanto isso, engulo a seco as amarguras do viver
Passando noites escuras, vendo Judas no poder
Iscariotes, 'tamos espertos com os botes
Cansei de perder as contas tentando contar com a sorte
Cansei de enterrar sonhos dentro de uma gaveta
E ter, de amuleto, o meu par de muleta
E eu relutei em crer, me ceguei pra não ver
Nosso sangue ser pro-vado por um sommelier, ha
E, às vezes, sinto como ave na gaiola
Cantando sem alcance, como a chance de escapar é remota
(E é mó bosta) Olhar pra baixo e ver até o solo doente
(Olhar pra mim) Minha dor no peito
E meu braço esquerdo dormente
(Olhar pro céu) E sentir saudade de todo um antigamente
E ver que um sopro de minuto muda tudo, de repente
[Refrão: Eloy Polemico]
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
(Eu pre-en-cho as la-cu-nas)
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
Preencho as lacunas do meu ser, buscando entendimento
Pra não ser mais um velho cheio de arrependimentos
(Eu pre-en-cho as la-cu-nas)
Preencho as lacunas do meu ser
[Verso 3: El Mandarim]
Tentando sobreviver nesse país paradisíaco (ha!)
Anjos me cercam e eu me sinto demoníaco, mano
Tudo me irrita, me sinto um eremita
Um parasita, isso é mania de maníaco
O que é que eu vou fazer se minha vida é tão breve
Nem a bênção da minha mãe, hoje em dia, me protege
O bem que me move, o mal que me segue
Novelas são só love, meu rap, Superbad
Não comove, como a Grazi no cachimbo
Preso nesse limbo, tudo é tão escroto
E eu tenho que fingir que é lindo?
Dizem que é privilégio ter estudado no colégio
Eu preferia tá dormindo