Comité by Eliot Lyrics
[Verso 1: Benny B]
Eu acredito na ordem dos eventos
Fico um homem conivente
Vi que comem, comi sempre
Bebida e droga, fumo e vendo
Por mim entro no silencio movimento estupidez
Mordi dentes fluidez
Pensou na pergunta e fez
Ninguém fala
Vira lata e nem acha muito e quê
Aqui na sala comité
Rima dada e marcada no ticket
Policia sabe o meu IP
Pica marca o meu bilhete
Eu invento
Viajar no meu eu é sempre intеnso
Não sei se entеndes só sei que nem tento
Eu faço e é fácil
É aço
É acido é classe
É clássico é a base
É básico não bazo eu cá fico
A fumar disto e pensar no que a vida afinal diz
É muito mais que isto
Linhas entram pelo nariz e saem por aqui
E sabes o que dizem faz a tua primo
Traz uma bebida faz uma batida não faltaram rimas
Na sala tão vidas
Que falam assim
Mas não falham
C
P
L
[Verso 2: Eliot]
Yo a rima é um desafio
E eu rimo a anos a fio
Mil e uma views
E eu fico num navio
Ganda view
Digo manda vir
Bebemos tipo banda rock
Queimo o haxe do Marroco
Eliot com o garrote a galope
Man eu acho que isto é ópio
Fiz um pacto diabólico
Com teu hálito de católico
Este hábito caótico
Não hábito na ótica
‘Tou feito num provérbio
Teu som já nasce fake
Receito outro remédio
Quando já não há respeito
Mas não mudo o meu roteiro
Man não cago brigadeiro
Man eu morro verdadeiro
Fumo o pouco que ainda tenho
Poder que povo ainda tem
De salvar os putos que ainda vêm
‘Ta na cara isto é de doidos
Estico a asa e só poiso
Tipo uns dois dias depois
Vida passa numa noite
Dou a volta no baloiço
Não ponho a trela no pescoço
Dela só quero aquele biscoito
Admira-te da calma ‘tou na mira duma bala
Eu vou me rir na tua cara
Por isso agora engole o karma
Ela cora, adora as marcas
Meu style não e nike, estrago-os
Só trazes nite p’o meu kaya
Fuma o resto dessa raiva
Tu morreste nesta praia
À espera da boleia do teu Alien
Eu acredito na ordem dos eventos
Fico um homem conivente
Vi que comem, comi sempre
Bebida e droga, fumo e vendo
Por mim entro no silencio movimento estupidez
Mordi dentes fluidez
Pensou na pergunta e fez
Ninguém fala
Vira lata e nem acha muito e quê
Aqui na sala comité
Rima dada e marcada no ticket
Policia sabe o meu IP
Pica marca o meu bilhete
Eu invento
Viajar no meu eu é sempre intеnso
Não sei se entеndes só sei que nem tento
Eu faço e é fácil
É aço
É acido é classe
É clássico é a base
É básico não bazo eu cá fico
A fumar disto e pensar no que a vida afinal diz
É muito mais que isto
Linhas entram pelo nariz e saem por aqui
E sabes o que dizem faz a tua primo
Traz uma bebida faz uma batida não faltaram rimas
Na sala tão vidas
Que falam assim
Mas não falham
C
P
L
[Verso 2: Eliot]
Yo a rima é um desafio
E eu rimo a anos a fio
Mil e uma views
E eu fico num navio
Ganda view
Digo manda vir
Bebemos tipo banda rock
Queimo o haxe do Marroco
Eliot com o garrote a galope
Man eu acho que isto é ópio
Fiz um pacto diabólico
Com teu hálito de católico
Este hábito caótico
Não hábito na ótica
‘Tou feito num provérbio
Teu som já nasce fake
Receito outro remédio
Quando já não há respeito
Mas não mudo o meu roteiro
Man não cago brigadeiro
Man eu morro verdadeiro
Fumo o pouco que ainda tenho
Poder que povo ainda tem
De salvar os putos que ainda vêm
‘Ta na cara isto é de doidos
Estico a asa e só poiso
Tipo uns dois dias depois
Vida passa numa noite
Dou a volta no baloiço
Não ponho a trela no pescoço
Dela só quero aquele biscoito
Admira-te da calma ‘tou na mira duma bala
Eu vou me rir na tua cara
Por isso agora engole o karma
Ela cora, adora as marcas
Meu style não e nike, estrago-os
Só trazes nite p’o meu kaya
Fuma o resto dessa raiva
Tu morreste nesta praia
À espera da boleia do teu Alien