Restart by El Sayed Lyrics
Esta vida são dois dias mas, nunca os meus de folga
Por mais que grite em revolta
Nunca verei o meu sorriso de volta
Mesmo entre 4 tábuas eu terei insónias
Mágoa, maus pensamentos nos meus neurónios
Preciso de água benta que exorcize os meus demónios
Oiço o riso deles, tenho pesadelos, dizes que sou daqueles dos manicómios
Nem sempre tou na boa como pessoa tenho heterónimos
Sou dos poetas anónimos agrupo rimas e sinónimos
No meu tecto a tinta estala, oiço um eco quem é que me fala?
Alguém da sic radical porque é só a tv da sala
Longe do jardim do éden , transgénicos envenenam-me
Perdido no Grand Canyon entretenho-me com sons de Lennon
Preenchendo desde a nascente, à foz a voz actua
Descendo na escuridão mas em crescendo a sós com a lua
Rranscendo todo esse tempo que é veloz e não recua
Porque transporto um sentimento que em todos nós perpetua
Quem me dera que tudo sumisse
Isto se me ouvisses a suplicar
Que tudo voltasse ao início
Assim que eu premisse o restart
Que se lixe tou farto
De ser posto como lixo de parte
Vou atrás do tudo o que quis
Será que para ser feliz é tarde?
Será compensador ser se pensador
Quando só se pensa em dor
Ser vencedor não me apetece já nada parece ter sabor
Deixa-me ficar nos bastidores, dispensa os apresentadores
Esta dor é tão intensa é uma presença e assustadora
Que aniquila a vida bela e atropela a de caterpiller
Não acendo velas acendo wellas o meu pain killer
Tenho de ouvir um fado de marisa, respirar o ar da brisa
Desesperado pela liberdade pra me vir tirar desta prisa
Não há pepsodente no meu sorriso porque por dentro eu estou em pânico
Preciso de freedom jesus livra-me, tira-me desta pirâmide
Sem ti senti-me perdido no meu cantinho chorei um atlântico
Menti-te não vi o caminho e na elite é só satânicos
Posso medir o quanto sou livre com a precisão duma régua
Vivo preso à solidão e estou em prisão perpétua
Só quando eu for defunto no fim de tudo eu terei tréguas
Quem pode ser mais profundo nadei a fundo 20 mil léguas?
Por mais que grite em revolta
Nunca verei o meu sorriso de volta
Mesmo entre 4 tábuas eu terei insónias
Mágoa, maus pensamentos nos meus neurónios
Preciso de água benta que exorcize os meus demónios
Oiço o riso deles, tenho pesadelos, dizes que sou daqueles dos manicómios
Nem sempre tou na boa como pessoa tenho heterónimos
Sou dos poetas anónimos agrupo rimas e sinónimos
No meu tecto a tinta estala, oiço um eco quem é que me fala?
Alguém da sic radical porque é só a tv da sala
Longe do jardim do éden , transgénicos envenenam-me
Perdido no Grand Canyon entretenho-me com sons de Lennon
Preenchendo desde a nascente, à foz a voz actua
Descendo na escuridão mas em crescendo a sós com a lua
Rranscendo todo esse tempo que é veloz e não recua
Porque transporto um sentimento que em todos nós perpetua
Quem me dera que tudo sumisse
Isto se me ouvisses a suplicar
Que tudo voltasse ao início
Assim que eu premisse o restart
Que se lixe tou farto
De ser posto como lixo de parte
Vou atrás do tudo o que quis
Será que para ser feliz é tarde?
Será compensador ser se pensador
Quando só se pensa em dor
Ser vencedor não me apetece já nada parece ter sabor
Deixa-me ficar nos bastidores, dispensa os apresentadores
Esta dor é tão intensa é uma presença e assustadora
Que aniquila a vida bela e atropela a de caterpiller
Não acendo velas acendo wellas o meu pain killer
Tenho de ouvir um fado de marisa, respirar o ar da brisa
Desesperado pela liberdade pra me vir tirar desta prisa
Não há pepsodente no meu sorriso porque por dentro eu estou em pânico
Preciso de freedom jesus livra-me, tira-me desta pirâmide
Sem ti senti-me perdido no meu cantinho chorei um atlântico
Menti-te não vi o caminho e na elite é só satânicos
Posso medir o quanto sou livre com a precisão duma régua
Vivo preso à solidão e estou em prisão perpétua
Só quando eu for defunto no fim de tudo eu terei tréguas
Quem pode ser mais profundo nadei a fundo 20 mil léguas?