Margarida by El Sayed Lyrics
Candeeiros a meia luz
Lua cheia e eis um banal casal ao beijos no meio da rua
Sem mais rodeios ha desejo e ele ja tá te semi nua Demi Moore
Ele È playa e play, nunca ha tesão que nao fure
Põe-se no escuro algures de nenhures, fivela perde se do furos
Sobre o capo, duma qualquer viatura
Bebedeira é matreira e dura as vezes a vida inteira
Começa gastar fraldas 9 meses depois da brincadeira asneira
Achavam que o preserva, era merda e metia nojo
Agora o destino ri-se, quantas vezes eu disse ao dois
Aulas de sexualidade são importantes, mas não servem de bengala
Porque perde se a razão na nação onde só o álcool fala
E agora valha se cristo, que tão sinistro foi num pisco d´olho Deixou uma gravides de risco, e nisto onde é que está esse energumeno ?
Primeiro gu gu dada papá não tava lá só cara de cerimonia funebre
Deu a sola para angola e riscou da lista o numero
Porque no fundo sabe que é muito pior que ouvir a palavra pára
Decidiu deixar a pequena mulher sem nunca sequer lhe ver a cara
Barriga enche com um anjo mas não preenche arranjo entre a mãe e o preto
Que vê avó dizer lhe tchau deixa-la só com uma criança numa Bissaya Barreto
Com a esperança no tapete, próprio daquilo que com ódio acontece
Ve na filha a cor do pai e depressa enlouquece
Decide viver vida atrevida dos prazeres que a carne padece
E nesta peça acho que a filha já foi esquecida
Ficou mal vestida pelo quarto perdida mãe detida na bebida
Foi se embora ha horas que , ela chora mal vestida
Até que cai na real, deste seu mundo doido
Mama só chega amanha ás 8 da manha , e na nah nah, não da beijo de boa noite
É um flor que nasce, uma flor que morre que não a colherás
Nunca abriras os braços, para uma historia em pedaços
É uma flor que nasce, uma flor que morre e nunca saberás
O que corre por tras do mundo sem mamãs nem papás
Agora mora não sei ao certo, não onde pensas bem mais perto
Existe um berço no inferno ,o diabo é esperto e dorme sobre o mesmo tecto
Num agregado incompleto desapropriado por uma tv
Chega a pega que fica aflita sprinta como um TGV
Em direcção á sanita grega esperma e J&B
Cabrão do namorado ao portão , filha quer e espera um irmão
Mas com esta rotação vão lhe chamar HIV
Sem porque ve na miúda uma tremenda absurda prenda a ser recusada
Pa nao ser gozada a cobarde cede-a para a adopção
Ele despede ninguém impede porque acham suficiente pro rebento estar salvo só e são
E a bela criança sem chance nem opção tornou-se se numa selvagem
Sem aprendizagem sempre com a mesma miragem
Que um dia vir·, aquele, que para bem longe partiu
Como fazem nos contos que as continas lhe conto no seu dormitório frio
Sozinha a pobrezinha sente um arrepio
Como a mãe foi capaz de a deixar do outro lado do rio
Porque órfão chamam vadio, tá habituado a ouvir não
A passar passadeira só com o anjo da guarda a dar a mão
Hoje odeia a mãe que não tem, nem deixou ninguém de família
Só de ter o nome no BI, da lhe um nojo que a humilha
O da mãe e o do cabrão que se lembrou de a tirar da berguilha
Felicidade só viu num quadro guardado na mobilia
Enquanto mãe dança num cabaré onde a ganância que predomina
É um monstro que amor de mãe, so demonstrou á cocaina
Ele duvidem agridem, o teu grito de solidão
Sei que teu futuro È duro, curvo como um ponto de interrogação
E nesse teu berço de fundo escuro, pergunto me o que será de ti
Margarida da minha vida querida maddeline que eu perdi
Lua cheia e eis um banal casal ao beijos no meio da rua
Sem mais rodeios ha desejo e ele ja tá te semi nua Demi Moore
Ele È playa e play, nunca ha tesão que nao fure
Põe-se no escuro algures de nenhures, fivela perde se do furos
Sobre o capo, duma qualquer viatura
Bebedeira é matreira e dura as vezes a vida inteira
Começa gastar fraldas 9 meses depois da brincadeira asneira
Achavam que o preserva, era merda e metia nojo
Agora o destino ri-se, quantas vezes eu disse ao dois
Aulas de sexualidade são importantes, mas não servem de bengala
Porque perde se a razão na nação onde só o álcool fala
E agora valha se cristo, que tão sinistro foi num pisco d´olho Deixou uma gravides de risco, e nisto onde é que está esse energumeno ?
Primeiro gu gu dada papá não tava lá só cara de cerimonia funebre
Deu a sola para angola e riscou da lista o numero
Porque no fundo sabe que é muito pior que ouvir a palavra pára
Decidiu deixar a pequena mulher sem nunca sequer lhe ver a cara
Barriga enche com um anjo mas não preenche arranjo entre a mãe e o preto
Que vê avó dizer lhe tchau deixa-la só com uma criança numa Bissaya Barreto
Com a esperança no tapete, próprio daquilo que com ódio acontece
Ve na filha a cor do pai e depressa enlouquece
Decide viver vida atrevida dos prazeres que a carne padece
E nesta peça acho que a filha já foi esquecida
Ficou mal vestida pelo quarto perdida mãe detida na bebida
Foi se embora ha horas que , ela chora mal vestida
Até que cai na real, deste seu mundo doido
Mama só chega amanha ás 8 da manha , e na nah nah, não da beijo de boa noite
É um flor que nasce, uma flor que morre que não a colherás
Nunca abriras os braços, para uma historia em pedaços
É uma flor que nasce, uma flor que morre e nunca saberás
O que corre por tras do mundo sem mamãs nem papás
Agora mora não sei ao certo, não onde pensas bem mais perto
Existe um berço no inferno ,o diabo é esperto e dorme sobre o mesmo tecto
Num agregado incompleto desapropriado por uma tv
Chega a pega que fica aflita sprinta como um TGV
Em direcção á sanita grega esperma e J&B
Cabrão do namorado ao portão , filha quer e espera um irmão
Mas com esta rotação vão lhe chamar HIV
Sem porque ve na miúda uma tremenda absurda prenda a ser recusada
Pa nao ser gozada a cobarde cede-a para a adopção
Ele despede ninguém impede porque acham suficiente pro rebento estar salvo só e são
E a bela criança sem chance nem opção tornou-se se numa selvagem
Sem aprendizagem sempre com a mesma miragem
Que um dia vir·, aquele, que para bem longe partiu
Como fazem nos contos que as continas lhe conto no seu dormitório frio
Sozinha a pobrezinha sente um arrepio
Como a mãe foi capaz de a deixar do outro lado do rio
Porque órfão chamam vadio, tá habituado a ouvir não
A passar passadeira só com o anjo da guarda a dar a mão
Hoje odeia a mãe que não tem, nem deixou ninguém de família
Só de ter o nome no BI, da lhe um nojo que a humilha
O da mãe e o do cabrão que se lembrou de a tirar da berguilha
Felicidade só viu num quadro guardado na mobilia
Enquanto mãe dança num cabaré onde a ganância que predomina
É um monstro que amor de mãe, so demonstrou á cocaina
Ele duvidem agridem, o teu grito de solidão
Sei que teu futuro È duro, curvo como um ponto de interrogação
E nesse teu berço de fundo escuro, pergunto me o que será de ti
Margarida da minha vida querida maddeline que eu perdi