Cinza by Einai Lyrics
[Refrão]
De em condução
Cuidado com alianças que cê faz aqui
O Cinza causa solidão
A chuva cai
Lavando o caos que nos rodeia aqui
Sem condição na situação
Tem vários erro que tá loco p te consumir
O valor sai com a excitação
Maldade vai
Levando os parsa sem nem te pedir
[Verso 1: Allvez]
A invisível indiferença que me frusta
Distância brusca
Transformando minha essência em zaratrusta
Não tem fuga te mensuram em horas
Números e obras
Terra de pernas curtas onde cabeças rolam
E cada qual com seu dementador
Nois que fez a escada e as pilastra q sustenta a dor
Onde palavras não tem mais valor
Não é Berlim mas muros choram e pedem mais amor
O diretor tá embreagado
O sarcasmo caricato
Faz dos dias circos
Propósito contrario
Lindo cenário
Mil vocabulários
Roteiros mal escritos
Finais bem rasos
Tira o propósito da escola
Risca a fé do seu currículo
E vai gastando sua sola
O sério vira ridículo
E o 12 da na endola
A vida no cubículo
Mil caixas de Pandora
[Refrão]
De em condução
Cuidado com alianças que cê faz aqui
O Cinza causa solidão
A chuva cai
Lavando o caos que nos rodeia aqui
Sem condição na situação
Tem vários erro que tá loco p te consumir
O valor sai com a excitação
Maldade vai
Levando os parça sem nem te pedir
[Verso 2: Hiago Macarte]
Somos o fruto dessa ambulante vitrine
Produto paradoxo propõe quando se vão
Caminho por aço enquanto o acido me cobre
Seja assíduo no meu corre asas que me cortarão
Motivam meus passos
Na busca do aprendizado
Agregando ao lado do convivio em solidez
Gotas do recipiente armazenado
E o produto acumulado
Transformando totalmente
Os momentos de lucidez
Me digam se são, nos trilhos sem vão
Semente sem chão, remédios normais não amenizam bem
Vagões são iguais crianças sem pais
Nos guias finais já nos tornamos de princípio reféns
Brindamos nossos anéis de Saturno
Enquanto meu irmão se afogava das proprias mágoas
As 9:00 foi levado por netuno presenteado noturno
Por ser sempre adaptado ao reino das ardentes águas
[Refrão]
De em condução
Cuidado com alianças que cê faz aqui
O Cinza causa solidão
A chuva cai
Lavando o caos que nos rodeia aqui
Sem condição na situação
Tem vários erro que tá loco p te consumir
O valor sai com a excitação
Maldade vai
Levando os parsa sem nem te pedir
[Verso 3: Vulgo NB]
Sem condição, na condução
A adição da audição
Multidão em silêncio, insatisfação na estação
Do atraso
Multi-versos são motivos de acreditar
Que não to solo dolo
De polo em polo
Pilhas de dúvidas
Me casei com a música
Com proposta de amantes
Diamantes polidos é lindo o céu poluído
Ladrões de sonhos, cães ladram enquanto componho
Início de século, círculo com sacolas
Carrego ciclos, e cada hora é uma escola
Na sola de lakai, lá fora cai a chuva
Quadro nebuloso, transborda trevas
Então escrevo sem travas: trevo de quatro folhas
Garoa fina sobre o cinza de escapamentos e muros
Impuros em apuros no escuro
Qualquer brilho vira porto seguro
De em condução
Cuidado com alianças que cê faz aqui
O Cinza causa solidão
A chuva cai
Lavando o caos que nos rodeia aqui
Sem condição na situação
Tem vários erro que tá loco p te consumir
O valor sai com a excitação
Maldade vai
Levando os parsa sem nem te pedir
[Verso 1: Allvez]
A invisível indiferença que me frusta
Distância brusca
Transformando minha essência em zaratrusta
Não tem fuga te mensuram em horas
Números e obras
Terra de pernas curtas onde cabeças rolam
E cada qual com seu dementador
Nois que fez a escada e as pilastra q sustenta a dor
Onde palavras não tem mais valor
Não é Berlim mas muros choram e pedem mais amor
O diretor tá embreagado
O sarcasmo caricato
Faz dos dias circos
Propósito contrario
Lindo cenário
Mil vocabulários
Roteiros mal escritos
Finais bem rasos
Tira o propósito da escola
Risca a fé do seu currículo
E vai gastando sua sola
O sério vira ridículo
E o 12 da na endola
A vida no cubículo
Mil caixas de Pandora
[Refrão]
De em condução
Cuidado com alianças que cê faz aqui
O Cinza causa solidão
A chuva cai
Lavando o caos que nos rodeia aqui
Sem condição na situação
Tem vários erro que tá loco p te consumir
O valor sai com a excitação
Maldade vai
Levando os parça sem nem te pedir
[Verso 2: Hiago Macarte]
Somos o fruto dessa ambulante vitrine
Produto paradoxo propõe quando se vão
Caminho por aço enquanto o acido me cobre
Seja assíduo no meu corre asas que me cortarão
Motivam meus passos
Na busca do aprendizado
Agregando ao lado do convivio em solidez
Gotas do recipiente armazenado
E o produto acumulado
Transformando totalmente
Os momentos de lucidez
Me digam se são, nos trilhos sem vão
Semente sem chão, remédios normais não amenizam bem
Vagões são iguais crianças sem pais
Nos guias finais já nos tornamos de princípio reféns
Brindamos nossos anéis de Saturno
Enquanto meu irmão se afogava das proprias mágoas
As 9:00 foi levado por netuno presenteado noturno
Por ser sempre adaptado ao reino das ardentes águas
[Refrão]
De em condução
Cuidado com alianças que cê faz aqui
O Cinza causa solidão
A chuva cai
Lavando o caos que nos rodeia aqui
Sem condição na situação
Tem vários erro que tá loco p te consumir
O valor sai com a excitação
Maldade vai
Levando os parsa sem nem te pedir
[Verso 3: Vulgo NB]
Sem condição, na condução
A adição da audição
Multidão em silêncio, insatisfação na estação
Do atraso
Multi-versos são motivos de acreditar
Que não to solo dolo
De polo em polo
Pilhas de dúvidas
Me casei com a música
Com proposta de amantes
Diamantes polidos é lindo o céu poluído
Ladrões de sonhos, cães ladram enquanto componho
Início de século, círculo com sacolas
Carrego ciclos, e cada hora é uma escola
Na sola de lakai, lá fora cai a chuva
Quadro nebuloso, transborda trevas
Então escrevo sem travas: trevo de quatro folhas
Garoa fina sobre o cinza de escapamentos e muros
Impuros em apuros no escuro
Qualquer brilho vira porto seguro