Não Existem Civis by Eduardo Taddeo Lyrics
[Letra de "Não Existem Civis" com Eduardo Taddeo]
[Verso 1]
Na atmosfera com odor de carne humana e formol
O conflito é real, não é jogo de paint-ball
O sangue não é mistura de nescau e caro
Orifício no tórax não é efeito cinematográfico
Hemisférios cerebrais são sensores de perigo
Todos são santos uns com táticas contra o extermínio
Não existem civis, só soldados em prontidão
Aplicando no novo laudo tática de autopreservação
No modo silencioso o Smart no porta-mala
Foi moqueada pra assaltar engenheira sequestrada
A bazuca tá na logística contra o pelotão
Se passar pela barreira de concreto e olha o sabão
Disparam munição expansiva de ponto ogival
Pra nossos nomes não disputarem com Ermírio e Gerdau
Ter vitória por WO no vestibular disputado
Se o ataque biológico gerar o chefe do tráfico
Medalha pro estrategista se fez toda a lição
Eu fiz o vigia encher de trabuco o caminhão
Te convocaram pro combate simularam a base metralhada
Pra justificar sua cabeça arrancada
Pra que o PM matador fosse eleito deputado
Mesmo tendo na legenda o número de seus assassinatos
Não respiro gás hilariante vejo as ante-aérea
O dia de sua paz ver em todas convenções de Genebra
[Refrão]
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
[Verso 2]
É guerra pronta no QG do DEPATRI e DENARC
Trabalham pra te ver no raio sonhando com resgate
Esperando o truta jogar carreta com explosivo
Pra vazar do recinto de concreto e aço fundido
No pacifismo não tem boneco no banco do bebê
Pro correria desistir do Léxus quando ver
Crias não ouvem militar aposentado
Contratado pra preparar o exército do bairro
Me treinei pra não crê na autoria desconhecida
Que joga no tráfico mortes na periferia
Pra ler no crânio do GCM partido
Que a lei áurea é hedionda como o escravismo
Fomos convocados pra entrar na frequência da polícia
Se por a cara gambé arrombado vai virar carniça
Pra ser os corpos que aparecem no vídeo
Sendo ridicularizado pelas tropas de assassinos
Aí tenente dos 9 tem 1 ladrão respirando
Não esquenta que esse aí o diabo já tá esperando
Quando não nos impomos no front atraímos
Mais do que o white-power espancando negro e nordestino
Também a pior psiquiatria da humanidade
Olhando doente no relento pra vender seu cadáver
Execução sumária no laudo do legista
Pra vaca entrar de alerta vermelho do túnel vietnamita
[Refrão]
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
[Verso 3]
Um minuto respirando o O2 da favela
Metaboliza proteína pro atirador da Noruega
Pra enganar proteções residenciais
E grafitar parede com 14 ossos faciais
Quando anularam seu direito à infância
Te deram aval pra desativar aparato de segurança
Pra acordar quem pôs a senha e tranquilo foi deitar
Levanta cuzão que o apoio tático não vai chegar
Tem inimigo antes de articulação ofensiva
Devia pensar nos 1, 2, 1 furado pela polícia
Temos 9 em 10 chances de furar seu intestino
E assistir a perda gradual dos seus sentidos
E passar fim de semana gastando sua grana
Enquanto limpam luminol no seu casaco de pele de panda
Vou tá realizado quando não formos pra pinheiros
Campanando a mansão pra fazer dinheiro
Cinco toques no interfone saiu a governanta
Encosta a F-250 que é hora da mudança
Mesmo de frente no programa de reconciliação
Nunca vou oferecer pro algoz meu perdão
Se Stalin merecia morrer pelo trabalho forçado
Quem gera rosa em bar tinha que ser degolado
Nos abriga a locar casa pra túnel de fuga das grades
Devia ser enforcado por crime contra a humanidade
[Refrão]
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
[Verso 1]
Na atmosfera com odor de carne humana e formol
O conflito é real, não é jogo de paint-ball
O sangue não é mistura de nescau e caro
Orifício no tórax não é efeito cinematográfico
Hemisférios cerebrais são sensores de perigo
Todos são santos uns com táticas contra o extermínio
Não existem civis, só soldados em prontidão
Aplicando no novo laudo tática de autopreservação
No modo silencioso o Smart no porta-mala
Foi moqueada pra assaltar engenheira sequestrada
A bazuca tá na logística contra o pelotão
Se passar pela barreira de concreto e olha o sabão
Disparam munição expansiva de ponto ogival
Pra nossos nomes não disputarem com Ermírio e Gerdau
Ter vitória por WO no vestibular disputado
Se o ataque biológico gerar o chefe do tráfico
Medalha pro estrategista se fez toda a lição
Eu fiz o vigia encher de trabuco o caminhão
Te convocaram pro combate simularam a base metralhada
Pra justificar sua cabeça arrancada
Pra que o PM matador fosse eleito deputado
Mesmo tendo na legenda o número de seus assassinatos
Não respiro gás hilariante vejo as ante-aérea
O dia de sua paz ver em todas convenções de Genebra
[Refrão]
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
[Verso 2]
É guerra pronta no QG do DEPATRI e DENARC
Trabalham pra te ver no raio sonhando com resgate
Esperando o truta jogar carreta com explosivo
Pra vazar do recinto de concreto e aço fundido
No pacifismo não tem boneco no banco do bebê
Pro correria desistir do Léxus quando ver
Crias não ouvem militar aposentado
Contratado pra preparar o exército do bairro
Me treinei pra não crê na autoria desconhecida
Que joga no tráfico mortes na periferia
Pra ler no crânio do GCM partido
Que a lei áurea é hedionda como o escravismo
Fomos convocados pra entrar na frequência da polícia
Se por a cara gambé arrombado vai virar carniça
Pra ser os corpos que aparecem no vídeo
Sendo ridicularizado pelas tropas de assassinos
Aí tenente dos 9 tem 1 ladrão respirando
Não esquenta que esse aí o diabo já tá esperando
Quando não nos impomos no front atraímos
Mais do que o white-power espancando negro e nordestino
Também a pior psiquiatria da humanidade
Olhando doente no relento pra vender seu cadáver
Execução sumária no laudo do legista
Pra vaca entrar de alerta vermelho do túnel vietnamita
[Refrão]
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
[Verso 3]
Um minuto respirando o O2 da favela
Metaboliza proteína pro atirador da Noruega
Pra enganar proteções residenciais
E grafitar parede com 14 ossos faciais
Quando anularam seu direito à infância
Te deram aval pra desativar aparato de segurança
Pra acordar quem pôs a senha e tranquilo foi deitar
Levanta cuzão que o apoio tático não vai chegar
Tem inimigo antes de articulação ofensiva
Devia pensar nos 1, 2, 1 furado pela polícia
Temos 9 em 10 chances de furar seu intestino
E assistir a perda gradual dos seus sentidos
E passar fim de semana gastando sua grana
Enquanto limpam luminol no seu casaco de pele de panda
Vou tá realizado quando não formos pra pinheiros
Campanando a mansão pra fazer dinheiro
Cinco toques no interfone saiu a governanta
Encosta a F-250 que é hora da mudança
Mesmo de frente no programa de reconciliação
Nunca vou oferecer pro algoz meu perdão
Se Stalin merecia morrer pelo trabalho forçado
Quem gera rosa em bar tinha que ser degolado
Nos abriga a locar casa pra túnel de fuga das grades
Devia ser enforcado por crime contra a humanidade
[Refrão]
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração
Não é preciso se alistar pra tá em combate
Só ter contra você um exército covarde
Que vê na sua feição outra nação
Outra língua, um motivo pra perfurar seu coração