Vida by Eduardo Duetho Lyrics
[ Verso 1: Airumã]
Sou a noite que dorme, para descansar o olhar
Mas minha mente não dorme e nunca deixa de enxergar
Refletindo o que vivi já começo a sonhar
Vou seguindo a luz da lua trilhando um bom lugar
Vivo me "des-modernizando" aprendendo a me amar
Estou em cima, estou por baixo e não importa o lugar
As borboletas no jardim veio me sensibilizam
Mostrando o valor da vida que é mais que uma nota
Também não são só fases que você tem que passar
Atropelando seu irmão ao invés de se ajudar
Minhas poesias viram flechas lançadas
Atravessando a mente desses canalhas de farda
Para ver se eles entendem que trabalhamos a mente
Para não descarregar os pentes
Buscando no inconsciente, a consciência da gente
Vem censurando e impondo falando que é apologia
Para mim são sentimento em cada verso e poesia
Desde tempos passados eu nem cheguei a ser vida
Nascido em um estado que fez de mim um suicida
Sabemos que infelizmente quando cola na quebrada
É só para mostrar os dentes, que nos apreende
E deixa o povo mais doente
Mas aquebrantamos as correntes
Formando um só elo de loucos sobreviventes
Traduzindo, televisão, tirando sua visão
Uma mostra implantação de tudo que não é bom
Cegando a população iludidos com o timão
Espancando o outro depois de uma competição
É foda jão não ter para comer um arroz com feijão
Sendo um carro apagado rumo a escuridão
E pela TV você vai ver
Que é preciso ter status e um carro do ano
Com aquela falsa sensação de foder
Mas não é disso que eu preciso para viver
Aprendi com a natureza aceitar toda pureza
Ser sua real beleza, ser aquela flor que cheira
Aquele pé de laranjeira que atrai as borboletas
Para viver vidas inteiras
[Verso 2: Eduardo Duetho]
A vida sempre inimaginável com seus amores
Todas em uma forma imensurável, recolha suas dores
No brilho do nascer de um novo dia, sorrisos sem alegria
No parto de uma vida recém nascida, um choro uma forma divina
Lembra que a perca de algumas vira melancolia
Perdemos coisas todos os dias não notamos e quem diria
Viramos formas cheias ou completamente vazias
Adultos correndo como crianças a se perderem dos pais
Que não os guia mais hoje os empregos os roubam a paz
Crianças intimidando como adultos
Tentando esconder alguns pequenos surtos
Intragável esse oxigênio astros se tornam gênios
Gênios se tornam lendas que são esquecidas
Doenças criadas, curas resgatadas
Valsas entre esperança e desilusão, sinfonias depravadas
Salvem se
Não é o Titanic a se quebrar no meio
Mas vidas que por percas perdem o brilho e o zelo
No resgate de soldados que foram capturados
Na esperança de encontrar quem se perdeu
Em algum momento distante no passado acabado
Passam se minutos horas e anos
Vivi tão pouco conheci tantas vidas, histórias
Algumas delas nem me reconhecem mais
Não foi em vão foi em vida mesmo
Isso me faz perceber
Como a graça dos filmes antigos eram ser mudos
Palavras criam muros, destroem mundo
Me faz perceber que os antigos viviam sem luxo
Hoje não se pode viver sensação de estar bruxo
Calmo como o mar em fúria
Engatilhando mais um pouco nessa vida dura
Andar armado da a sensação de estar vivo
Pena que hoje para alguns isso não é mais possível
Aqui jaz e eu vivo, mas deixei aos pedaços
Partes de vidas que levei comigo...
[Verso 3: Harris]
Cheio de falhas, mas minha briza ninguém vai roubar
E meu andar é o de alguém querendo somar
Meu GPS na noite é a luz do luar
É no dia a luz do sol é quem vai me guiar
É só um pensamento particular
Do que eu quero socializar
O respirar pra evoluir e do mal desapegar
Acostumando os desacostumados
Que o lado negro da sul é o meu bom lugar
Sabendo sair, de todo lugar que noiz sabe chegar
Visão em cada canção não é falar por falar
Lição em cada vez que o doce da vida querer amargar
Mas não vou me alterar
Eu perdi a consciência pra me encontrar
Viver tá no sentir e observar
No agir no amar no respeitar
Se não puder guardar
Se ponha sempre em outro lugar
Pensa em ajudar e não julgar
Não deixa o ego controlar
Se errar ter coragem pra mudar
É cliché
Mas o sistema tá aí pra desestabilizar
Irmão contra irmão pra eles é bom pode pá
E oque fazer se não souber nem oque falar
O estudo é o escudo de quem tá pra cá
Porque ninguém de lá tá evitando atirar
Então vamos se juntar pra lutar
Vida é isso ai, se já sabe então não vai desanimar
Fortalecendo e me refazendo
Sereno
Tipo deserto num clima ameno
Zika Mesmo é quem sabe viver suave parceiro
Da chuva eu sinto o cheiro
Acordo bem cedo
E já tô ligeiro
Hoje cê vai ser o melhor que puder ser pra você e o universo inteiro
Quem me disse isso foi o homem no espelho
Sou a noite que dorme, para descansar o olhar
Mas minha mente não dorme e nunca deixa de enxergar
Refletindo o que vivi já começo a sonhar
Vou seguindo a luz da lua trilhando um bom lugar
Vivo me "des-modernizando" aprendendo a me amar
Estou em cima, estou por baixo e não importa o lugar
As borboletas no jardim veio me sensibilizam
Mostrando o valor da vida que é mais que uma nota
Também não são só fases que você tem que passar
Atropelando seu irmão ao invés de se ajudar
Minhas poesias viram flechas lançadas
Atravessando a mente desses canalhas de farda
Para ver se eles entendem que trabalhamos a mente
Para não descarregar os pentes
Buscando no inconsciente, a consciência da gente
Vem censurando e impondo falando que é apologia
Para mim são sentimento em cada verso e poesia
Desde tempos passados eu nem cheguei a ser vida
Nascido em um estado que fez de mim um suicida
Sabemos que infelizmente quando cola na quebrada
É só para mostrar os dentes, que nos apreende
E deixa o povo mais doente
Mas aquebrantamos as correntes
Formando um só elo de loucos sobreviventes
Traduzindo, televisão, tirando sua visão
Uma mostra implantação de tudo que não é bom
Cegando a população iludidos com o timão
Espancando o outro depois de uma competição
É foda jão não ter para comer um arroz com feijão
Sendo um carro apagado rumo a escuridão
E pela TV você vai ver
Que é preciso ter status e um carro do ano
Com aquela falsa sensação de foder
Mas não é disso que eu preciso para viver
Aprendi com a natureza aceitar toda pureza
Ser sua real beleza, ser aquela flor que cheira
Aquele pé de laranjeira que atrai as borboletas
Para viver vidas inteiras
[Verso 2: Eduardo Duetho]
A vida sempre inimaginável com seus amores
Todas em uma forma imensurável, recolha suas dores
No brilho do nascer de um novo dia, sorrisos sem alegria
No parto de uma vida recém nascida, um choro uma forma divina
Lembra que a perca de algumas vira melancolia
Perdemos coisas todos os dias não notamos e quem diria
Viramos formas cheias ou completamente vazias
Adultos correndo como crianças a se perderem dos pais
Que não os guia mais hoje os empregos os roubam a paz
Crianças intimidando como adultos
Tentando esconder alguns pequenos surtos
Intragável esse oxigênio astros se tornam gênios
Gênios se tornam lendas que são esquecidas
Doenças criadas, curas resgatadas
Valsas entre esperança e desilusão, sinfonias depravadas
Salvem se
Não é o Titanic a se quebrar no meio
Mas vidas que por percas perdem o brilho e o zelo
No resgate de soldados que foram capturados
Na esperança de encontrar quem se perdeu
Em algum momento distante no passado acabado
Passam se minutos horas e anos
Vivi tão pouco conheci tantas vidas, histórias
Algumas delas nem me reconhecem mais
Não foi em vão foi em vida mesmo
Isso me faz perceber
Como a graça dos filmes antigos eram ser mudos
Palavras criam muros, destroem mundo
Me faz perceber que os antigos viviam sem luxo
Hoje não se pode viver sensação de estar bruxo
Calmo como o mar em fúria
Engatilhando mais um pouco nessa vida dura
Andar armado da a sensação de estar vivo
Pena que hoje para alguns isso não é mais possível
Aqui jaz e eu vivo, mas deixei aos pedaços
Partes de vidas que levei comigo...
[Verso 3: Harris]
Cheio de falhas, mas minha briza ninguém vai roubar
E meu andar é o de alguém querendo somar
Meu GPS na noite é a luz do luar
É no dia a luz do sol é quem vai me guiar
É só um pensamento particular
Do que eu quero socializar
O respirar pra evoluir e do mal desapegar
Acostumando os desacostumados
Que o lado negro da sul é o meu bom lugar
Sabendo sair, de todo lugar que noiz sabe chegar
Visão em cada canção não é falar por falar
Lição em cada vez que o doce da vida querer amargar
Mas não vou me alterar
Eu perdi a consciência pra me encontrar
Viver tá no sentir e observar
No agir no amar no respeitar
Se não puder guardar
Se ponha sempre em outro lugar
Pensa em ajudar e não julgar
Não deixa o ego controlar
Se errar ter coragem pra mudar
É cliché
Mas o sistema tá aí pra desestabilizar
Irmão contra irmão pra eles é bom pode pá
E oque fazer se não souber nem oque falar
O estudo é o escudo de quem tá pra cá
Porque ninguém de lá tá evitando atirar
Então vamos se juntar pra lutar
Vida é isso ai, se já sabe então não vai desanimar
Fortalecendo e me refazendo
Sereno
Tipo deserto num clima ameno
Zika Mesmo é quem sabe viver suave parceiro
Da chuva eu sinto o cheiro
Acordo bem cedo
E já tô ligeiro
Hoje cê vai ser o melhor que puder ser pra você e o universo inteiro
Quem me disse isso foi o homem no espelho