Cypher Sagate by Ecologyk Lyrics
[Letra de "Cypher Sagate" com Nocivo Shomon, Nog, Mc PP da VS & Sandrão]
[Refrão: Nocivo Shomon]
(Rrrrá!)
Mantendo o respeito pra não cair
Cola na quebra sem arrastar
Maloca, visão pra poder seguir
Quantos na febre irão testar?
Mantendo o respeito pra não cair
Cola na quebra sem arrastar
Maloca, visão pra poder seguir
Quantos na febre irão testar?
[Verso 1: Nocivo Shomon]
Respeito aquilo que escrevo, mano
Como um soldado respeita a bandeira
Até pra jack tem quem passa pano
A rua é escola, noite é traiçoeira
Onde o trabalhador não é respeitado
Cadê o respeito com o aposentado?
Deputado deve, não é cobrado
Ladrão sem dinheiro, no poste amarrado
Falso pastor usando Jesus, sem piedade prega na cruz
Sem coração, parecendo o SUS, cadê o respeito com o alcaçuz?
Sabe o que é ter uma Glock engatilhada no peito
Só porque a cor da pele faz você ser um suspeito?
Aqui falta respeito, justiça, igualdade
Falta saneamento, alaga calamidade
Seja bem-vindo ao lado esquecido da cidade
Onde o governo não respeita e falta oportunidade
Seus avós estupraram as índias
Nosso ouro, roubaram metade
Vocês se incomodando com a cota dos preto na faculdade
Respeito cada coroa que, memo sozinha, na luta mantém
Bota comida na boca dos filho, tirando a força de onde não tem
Respeito o Rap do Trem
Facção, Racionais e Wu-Tang
Respeito é sempre melhor
Respeito é pra quem tem
Respeito é pra quem tem
[Ponte: Nocivo Shomon]
Vem com a minha cota e o din din do seu pai
Mas no rolê com nóis você não vai
Vem com a minha cota e o din din do seu pai
Mas no rolê com nóis você não vai
[Verso 2: Nog]
Em toda quebrada no Brasil, respeito é o que move
Vários playboy fica em choque
O cagueta que abrir a boca, aqui se fode
Até onde eu sei, não existe boi pra X9
(E eu sei que quem...) Gruda na pele é micose
Nunca fui suspeito!
Sempre enchi o peito em quesito de respeito
Não aponto o dedo, nem preciso de sorte
Então falo menos que escuto
É pela minha mãe que eu me cuido
Faz um tempo que eu nem uso
Mas num vim fazer discurso
Só vim deixar bem claro que hoje em dia eu salvo pro meu filho ter estudo
É, atitude diz tudo
E o que eu levei desse mundo...
É que tudo que peço naquilo que quero
E aquilo que zelo espero que um dia me tire do zero
Rezo pra que tudo que eu faça me traga tudo que enxergo
Mas a cada palavra, cada levada, marcada em cada Rap
Colocada é o que me faz eterno
Mantenho meu respeito na família, é o que me leva
Pelo amor na guerra, pelo que ramela
Motivei na mente pra evitar que eu tenha queda
Sempre mantendo o respeito, educação vem de berço
Dizer que a culpa é do nosso país num é pretexto
Prefiro um Rap bem feito, que surte efeito
E assim que evoluí foi que eu atingi
Muito nego que tá a fim de me ouvir e sentir
Tudo que eu quiser, tudo que eu tiver
E tudo que eu puder emitir
Por isso que eu vim!
Bom tomar cuidado com o que fala
Respeito é bom, conserva os dente na sua cara
E é bom tomar cuidado com o que fala
Respeito é bom, conserva os dente na sua cara
[Verso 3: MC PP da VS]
Se for falar de respeito, mantenha o seu
Quem não mantém, se fudeu!
Touca atolada no fio da navalha
Senão toma tapa na cara, morreu, boom!
Ninguém mandou tá no jogo
E os playboy de Lamborghini
Eu por ser preto e colar de chinelo
Fui expulso da loja ao tocar na vitrine
Parasita vive movido a toque
Bravão em casa, na rua em choque
A mãe se joga 12 hora em faxina
Pra pôr pão na mesa do loki
Não tenho nem o que falar (Há!)
E o talarico, como é que é?
Todo dia morre um desse na rua
Lixo, não pode ver mulher
Cobiça a mulher dos outro
Ontem mó cena de loucos
Zezin foi talaricado
Invadiu a casa e deu paulada no João Bobo
Ah, entendi, ele cobrou
Não, eu acho é pouco!
Se eu que sou prejudicado
Numa cena dessa eu vou lá e taco fogo
(Rá! Ha ha ha ha ha ha!)
Por isso que eu mantenho o respeito
Certo na linha torta, eu faço aquilo que tu tinha que ter feito
A cor não entra nesse conceito
Respeito mantém a integridade do branco e também do preto
[Interlúdio: Sandrão]
-E aí, jão. Brecou o som por quê, tio?
-(Dá licença hein...)
-Qual que é, mano?! Cê é quente, ô. Nóis tem respeito pelas antiga, mano. Por isso que a molecada tá seguindo o bonde
-Então vai Ecologyk, põe a carruagem pra andar. Contagem regressiva, é 3, 2, 1...
[Verso 4: Sandrão]
E agora expande a palavra
Que sirva pra toda a vida na Terra
Pra pipoca é pouca sorte
Cela, morte, a Besta marca na Terra
Menino, é tudo desigual
O lixo eles amam a guerra
Já era sem sombra de dúvida
Na ira não fique, é pedra sobre pedra
Ser humano vai cumprir sua sina
Trazendo o deserto
Não só aqui, mas em outros mundos também
Destruir o universo
Propagar o ódio de nação em nação
Ouça a canção, presta atenção
Procuram sem achar a bênção
O povo cai em transgressão
Criatura vai viver na energia escura
O fraco no precipício
Vão ao rumo da sepultura
Condenados desde o início
Deixam sua assinatura
Bancada burguesa joga a ração
Vai bater palma pro cão
Sem fé nos altares (Pedem perdão!)
Cidades vão pelos ares
Racham os pilares, é cataclísmico
Ouço fervores messiânicos
Temores apocalípticos
O sol não aparece, o céu tá cinzento
E você ouve lamentos
E aqueles que não têm respeito
Vão rumo ao final dos tempos
[Refrão: Nocivo Shomon]
(Rrrrá!)
Mantendo o respeito pra não cair
Cola na quebra sem arrastar
Maloca, visão pra poder seguir
Quantos na febre irão testar?
Mantendo o respeito pra não cair
Cola na quebra sem arrastar
Maloca, visão pra poder seguir
Quantos na febre irão testar?
[Verso 1: Nocivo Shomon]
Respeito aquilo que escrevo, mano
Como um soldado respeita a bandeira
Até pra jack tem quem passa pano
A rua é escola, noite é traiçoeira
Onde o trabalhador não é respeitado
Cadê o respeito com o aposentado?
Deputado deve, não é cobrado
Ladrão sem dinheiro, no poste amarrado
Falso pastor usando Jesus, sem piedade prega na cruz
Sem coração, parecendo o SUS, cadê o respeito com o alcaçuz?
Sabe o que é ter uma Glock engatilhada no peito
Só porque a cor da pele faz você ser um suspeito?
Aqui falta respeito, justiça, igualdade
Falta saneamento, alaga calamidade
Seja bem-vindo ao lado esquecido da cidade
Onde o governo não respeita e falta oportunidade
Seus avós estupraram as índias
Nosso ouro, roubaram metade
Vocês se incomodando com a cota dos preto na faculdade
Respeito cada coroa que, memo sozinha, na luta mantém
Bota comida na boca dos filho, tirando a força de onde não tem
Respeito o Rap do Trem
Facção, Racionais e Wu-Tang
Respeito é sempre melhor
Respeito é pra quem tem
Respeito é pra quem tem
[Ponte: Nocivo Shomon]
Vem com a minha cota e o din din do seu pai
Mas no rolê com nóis você não vai
Vem com a minha cota e o din din do seu pai
Mas no rolê com nóis você não vai
[Verso 2: Nog]
Em toda quebrada no Brasil, respeito é o que move
Vários playboy fica em choque
O cagueta que abrir a boca, aqui se fode
Até onde eu sei, não existe boi pra X9
(E eu sei que quem...) Gruda na pele é micose
Nunca fui suspeito!
Sempre enchi o peito em quesito de respeito
Não aponto o dedo, nem preciso de sorte
Então falo menos que escuto
É pela minha mãe que eu me cuido
Faz um tempo que eu nem uso
Mas num vim fazer discurso
Só vim deixar bem claro que hoje em dia eu salvo pro meu filho ter estudo
É, atitude diz tudo
E o que eu levei desse mundo...
É que tudo que peço naquilo que quero
E aquilo que zelo espero que um dia me tire do zero
Rezo pra que tudo que eu faça me traga tudo que enxergo
Mas a cada palavra, cada levada, marcada em cada Rap
Colocada é o que me faz eterno
Mantenho meu respeito na família, é o que me leva
Pelo amor na guerra, pelo que ramela
Motivei na mente pra evitar que eu tenha queda
Sempre mantendo o respeito, educação vem de berço
Dizer que a culpa é do nosso país num é pretexto
Prefiro um Rap bem feito, que surte efeito
E assim que evoluí foi que eu atingi
Muito nego que tá a fim de me ouvir e sentir
Tudo que eu quiser, tudo que eu tiver
E tudo que eu puder emitir
Por isso que eu vim!
Bom tomar cuidado com o que fala
Respeito é bom, conserva os dente na sua cara
E é bom tomar cuidado com o que fala
Respeito é bom, conserva os dente na sua cara
[Verso 3: MC PP da VS]
Se for falar de respeito, mantenha o seu
Quem não mantém, se fudeu!
Touca atolada no fio da navalha
Senão toma tapa na cara, morreu, boom!
Ninguém mandou tá no jogo
E os playboy de Lamborghini
Eu por ser preto e colar de chinelo
Fui expulso da loja ao tocar na vitrine
Parasita vive movido a toque
Bravão em casa, na rua em choque
A mãe se joga 12 hora em faxina
Pra pôr pão na mesa do loki
Não tenho nem o que falar (Há!)
E o talarico, como é que é?
Todo dia morre um desse na rua
Lixo, não pode ver mulher
Cobiça a mulher dos outro
Ontem mó cena de loucos
Zezin foi talaricado
Invadiu a casa e deu paulada no João Bobo
Ah, entendi, ele cobrou
Não, eu acho é pouco!
Se eu que sou prejudicado
Numa cena dessa eu vou lá e taco fogo
(Rá! Ha ha ha ha ha ha!)
Por isso que eu mantenho o respeito
Certo na linha torta, eu faço aquilo que tu tinha que ter feito
A cor não entra nesse conceito
Respeito mantém a integridade do branco e também do preto
[Interlúdio: Sandrão]
-E aí, jão. Brecou o som por quê, tio?
-(Dá licença hein...)
-Qual que é, mano?! Cê é quente, ô. Nóis tem respeito pelas antiga, mano. Por isso que a molecada tá seguindo o bonde
-Então vai Ecologyk, põe a carruagem pra andar. Contagem regressiva, é 3, 2, 1...
[Verso 4: Sandrão]
E agora expande a palavra
Que sirva pra toda a vida na Terra
Pra pipoca é pouca sorte
Cela, morte, a Besta marca na Terra
Menino, é tudo desigual
O lixo eles amam a guerra
Já era sem sombra de dúvida
Na ira não fique, é pedra sobre pedra
Ser humano vai cumprir sua sina
Trazendo o deserto
Não só aqui, mas em outros mundos também
Destruir o universo
Propagar o ódio de nação em nação
Ouça a canção, presta atenção
Procuram sem achar a bênção
O povo cai em transgressão
Criatura vai viver na energia escura
O fraco no precipício
Vão ao rumo da sepultura
Condenados desde o início
Deixam sua assinatura
Bancada burguesa joga a ração
Vai bater palma pro cão
Sem fé nos altares (Pedem perdão!)
Cidades vão pelos ares
Racham os pilares, é cataclísmico
Ouço fervores messiânicos
Temores apocalípticos
O sol não aparece, o céu tá cinzento
E você ouve lamentos
E aqueles que não têm respeito
Vão rumo ao final dos tempos