De Sangue by Eaux Lyrics
Eaux
Eu avisei tudo que vai um dia volta
Você não deu a mínima
Você fechou a porta
E eu virei as costas
Agora o desespero toma conta das suas linhas
Tortas
Lágrimas de sangue embebedam minhas notas
Enquanto a garganta se enxarca com um gole de vodka carrego espelho, tiro, fogo queimando vermelho púrpura
Arranquei as minhas pálpebras
Laranja mecânica, milhas náuticas
Cacos do que um dia já foi coração
O que foi dito já foi feito, já não tem perdão
Agora eu não te amo mais
Eu não te amo mais
Lágrimas de cocaína viciam mais do que a cidade
Disfarçadas suas mentiras tornam-se minhas verdades
E eu não te vejo há muito tempo
Agora eu tô vendo
Tecendo a sanidade que me resta
O livro que eu pude escrever morrendo
Encontrei entre as bebidas
No fundo da sua festa
E o seu medo de ter medo de ter medo
Fez da minha força confusão
Os reflexos borrados no espelho
Não encontram mais o seu batom
Magrani
Trancado no seu quarto
Junto com os pesadelos
Engoli a seco, mas não chorei
Minhas portas estão trancadas
Eu perdi a chave
Junto com as memórias
Que eu nunca apaguei
Sinto calafrios pelo corredor
Não vejo nenhum palmo na
Sala de estar
Exalando cortes, o espinho na flor
Alma de contra mão
Fugindo do radar
Eu não te devo nada
Minha religião é uma guitarra elétrica
Morreram os conto de fada
Sua execução foi de forma poética
Agora que o mundo já se foi eu sou apenas Um
Lá fora o mundo já desabou, me sinto desse dilúvio
Lágrimas de cocaína viciam mais
Que a verdade e os seus anzóis
Me cortei mas não quis aceitar
Lágrimas de cocaína viciam mais
Que a verdade e os seus anzóis
Me cortei mas não quis enxergar
Eu avisei tudo que vai um dia volta
Você não deu a mínima
Você fechou a porta
E eu virei as costas
Agora o desespero toma conta das suas linhas
Tortas
Lágrimas de sangue embebedam minhas notas
Enquanto a garganta se enxarca com um gole de vodka carrego espelho, tiro, fogo queimando vermelho púrpura
Arranquei as minhas pálpebras
Laranja mecânica, milhas náuticas
Cacos do que um dia já foi coração
O que foi dito já foi feito, já não tem perdão
Agora eu não te amo mais
Eu não te amo mais
Lágrimas de cocaína viciam mais do que a cidade
Disfarçadas suas mentiras tornam-se minhas verdades
E eu não te vejo há muito tempo
Agora eu tô vendo
Tecendo a sanidade que me resta
O livro que eu pude escrever morrendo
Encontrei entre as bebidas
No fundo da sua festa
E o seu medo de ter medo de ter medo
Fez da minha força confusão
Os reflexos borrados no espelho
Não encontram mais o seu batom
Magrani
Trancado no seu quarto
Junto com os pesadelos
Engoli a seco, mas não chorei
Minhas portas estão trancadas
Eu perdi a chave
Junto com as memórias
Que eu nunca apaguei
Sinto calafrios pelo corredor
Não vejo nenhum palmo na
Sala de estar
Exalando cortes, o espinho na flor
Alma de contra mão
Fugindo do radar
Eu não te devo nada
Minha religião é uma guitarra elétrica
Morreram os conto de fada
Sua execução foi de forma poética
Agora que o mundo já se foi eu sou apenas Um
Lá fora o mundo já desabou, me sinto desse dilúvio
Lágrimas de cocaína viciam mais
Que a verdade e os seus anzóis
Me cortei mas não quis aceitar
Lágrimas de cocaína viciam mais
Que a verdade e os seus anzóis
Me cortei mas não quis enxergar