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Pátio dos amores by Dulce Pontes Lyrics

Genre: pop | Year: 1999

[Letra de "Pátio dos amores"]

[Estrofe 1]
Sentada num camarim, vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim, perdidos na memória os lábios de carmim
Sentada num camarim, vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim, perdidos na memória os lábios de carmim

[Estrofe 2]
A todos pensei amar, ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar esse verbo amar que faz tanto mal
A todos pensei amar, ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar esse verbo amar que faz tanto mal

[Estrofe 3]
E quando estava a passar a marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar, perdi-me nesse olhar e caí como morta
E quando estava a passar a marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar, perdi-me nesse olhar e caí como morta

[Estrofe 4]
Ai meu Deus, que desvario, ai andar ao frio, ai perder o sono
Ó Maria, que fastio, andei fio a pavio e o homem já tem dono
Ai meu Deus, que desvario, ai andar ao frio, ai perder o sono
Ó Maria, que fastio, andei fio a pavio e o homem já tem dono
[Instrumental]

[Estrofe 1]
Sentada num camarim, vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim, perdidos na memória os lábios de carmim
Sentada num camarim, vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim, perdidos na memória os lábios de carmim

[Estrofe 2]
A todos pensei amar, ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar esse verbo amar que faz tanto mal
A todos pensei amar, ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar esse verbo amar que faz tanto mal

[Estrofe 3]
E quando estava a passar a marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar, perdi-me nesse olhar e caí como morta
E quando estava a passar a marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar, perdi-me nesse olhar e caí como morta

[Estrofe 4]
Ai meu Deus, que desvario, ai andar ao frio, ai perder o sono
Ó Maria, que fastio, andei fio a pavio e o homem já tem dono
Ai meu Deus, que desvario, ai andar ao frio... ai perder o sono
Ó Maria, que fastio, andei fio a pavio e o homem já tem dono