O primeiro Canto dedicado a José Afonso by Dulce Pontes Lyrics
[Letra de "O primeiro Canto (dedicado a José Afonso)"]
[Estrofe 1]
O tambor a tocar sem parar
Um lugar onde a gente se entrega
O suor do teu corpo a lavar a terra
[Estrofe 2]
O tambor a tocar sem parar
O batuque que o ar reverbera
O suor do teu rosto a lavrar a terra
[Refrão 1]
Logo de manhãzinha, subindo a ladeira já
Já vai a caminho a Maria Faia
Azinheiras de ardente paixão soltam folhas, suaves, na calma
Do teu fogo brilhando a escrever na alma
[Estrofe 3]
Estas fontes da nossa utopia
São sementes, são rostos sem véus
O teu sonho profundo a espreitar dos céus
[Refrão 2]
Logo de manhãzinha, subindo a ladeira já
Já vai a caminho a Maria Faia
Desenhando o peito moreno, um raminho de hortelã
Na frescura dos passos a eterna paz do poeta
[Estrofe 4]
Uma pena ilumina o vier
De outras penas de esperança perdida
O teu rosto sereno a cantar a vida
[Estrofe 5]
Mil promessas de amor verdadeiro
Vão bordando o teu manto guerreiro
Hoje e sempre serás o primeiro canto
[Instrumental]
[Ponte]
Ai, o meu amor era um pastor, o meu amor
Ai, ninguém lhe conheceu a dor
Ai, o meu amor era um pastor lusitano
Ai, que mais ninguém lhe faça dano
Ai, o meu amor era um pastor verdadeiro
Ai, o meu amor foi o primeiro
[Estrofe 3]
Estas fontes da nossa utopia
São sementes, são rostos sem véus
O teu sonho profundo a espreitar dos céus
[Estrofe 5]
Mil promessas de amor verdadeiro
Vão bordando o teu manto guerreiro
Hoje e sempre serás o primeiro canto
[Vocalização]
[Estrofe 1]
O tambor a tocar sem parar
Um lugar onde a gente se entrega
O suor do teu corpo a lavar a terra
[Estrofe 2]
O tambor a tocar sem parar
O batuque que o ar reverbera
O suor do teu rosto a lavrar a terra
[Refrão 1]
Logo de manhãzinha, subindo a ladeira já
Já vai a caminho a Maria Faia
Azinheiras de ardente paixão soltam folhas, suaves, na calma
Do teu fogo brilhando a escrever na alma
[Estrofe 3]
Estas fontes da nossa utopia
São sementes, são rostos sem véus
O teu sonho profundo a espreitar dos céus
[Refrão 2]
Logo de manhãzinha, subindo a ladeira já
Já vai a caminho a Maria Faia
Desenhando o peito moreno, um raminho de hortelã
Na frescura dos passos a eterna paz do poeta
[Estrofe 4]
Uma pena ilumina o vier
De outras penas de esperança perdida
O teu rosto sereno a cantar a vida
[Estrofe 5]
Mil promessas de amor verdadeiro
Vão bordando o teu manto guerreiro
Hoje e sempre serás o primeiro canto
[Instrumental]
[Ponte]
Ai, o meu amor era um pastor, o meu amor
Ai, ninguém lhe conheceu a dor
Ai, o meu amor era um pastor lusitano
Ai, que mais ninguém lhe faça dano
Ai, o meu amor era um pastor verdadeiro
Ai, o meu amor foi o primeiro
[Estrofe 3]
Estas fontes da nossa utopia
São sementes, são rostos sem véus
O teu sonho profundo a espreitar dos céus
[Estrofe 5]
Mil promessas de amor verdadeiro
Vão bordando o teu manto guerreiro
Hoje e sempre serás o primeiro canto
[Vocalização]