Desculpa Mãe by Dramin Lyrics
Eu faço rima na floresta peço bênça e licença
Mata densa, Mae Iansã vai tomar as providência se
Nos continuar queimando , desmatando e matando
Toda fauna e flora que só veio nos gratificando
Até agora
Pede perdão pra nossa senhora
Pede perdão e sinta a dor quando ela chora
Por cada filho ingrato, Nem agradece o que tem no prato
Nem engrandece o poder do Mato
Eu faço rima na floresta peço bênça e licença
Mata densa, minha reza e oferenda é minha presença
E meus versos singelo, garanto são sinceros
Nós viemos a terra pra fortificar o elo
E com os meus irmãos do lado
Eu nunca vou ser abalado
São Miguel me deu a espada
E Xangô me deu o machado
Salve Ogum guerreiro
Me ensina a ser verdadeiro
Agradeço a proteção
Agora não estou mais sujeito
A fugir da minha batalha diária
Claro que a gente falha mas Jesus deu a sandália
Pra eu não pisar em brasa, e reconhecer as farsa
A maldade é discreta, e a vida logo passa
Então
Sendo de sangue ou não, (ou não)
Dê amor aos seu irmão (muito amor certo?)
Fé e força na oração (muita fé, fé, fé)
E nada será em vão
Não será e nunca foi, penso logo existo
Sinto a energia só ao citar nome de Cristo
Ralph na batida e o clima fica sinistro
E eu também to roubando uns loop e estudando uns livro místico
Imagem e semelhança de um ser crístico
Mas na verdade tamo é acumulando lixo
Se observar o que fazemos é bem crítico
Só no almoço de hoje eu devorei uns 4 bixo
E to cansado de buscar o meu refúgio
Em cigarro só pigarro e depois vem o refluxo
E no trabalho todos almejam o luxo
É bizarro mas eu varro tudo que vejo de sujo
Ou pelo menos tento, e me mantenho atento
Graças a Deus não falta rango preu enxer meu buxo
Nem sempre me sustento, as vezes sou marrento
Mas me contento na corrida se eu chegar em último
Não sou o melhor súdito, as vezes me ausento
Outras eu só blasfemo, mas creio em outro mito
As vezes me irrito, e falo sem acento
Claro não to isento, vivendo em conflito
Interno ou externo, eu sei que é minha culpa
Não preciso dum ferro, nem dessas lei maluca
Ou esses cara é cego, ou esses cara é cego!
E eu me englobo nesses cara mais um sangue suga
Água suga, terra suga, ouro suga
E as veia entopida de tanta açucar
Somos doença mas também somos a cura
Ainda há tempo de mudarmos de conduta
Desculpa
Mata densa, Mae Iansã vai tomar as providência se
Nos continuar queimando , desmatando e matando
Toda fauna e flora que só veio nos gratificando
Até agora
Pede perdão pra nossa senhora
Pede perdão e sinta a dor quando ela chora
Por cada filho ingrato, Nem agradece o que tem no prato
Nem engrandece o poder do Mato
Eu faço rima na floresta peço bênça e licença
Mata densa, minha reza e oferenda é minha presença
E meus versos singelo, garanto são sinceros
Nós viemos a terra pra fortificar o elo
E com os meus irmãos do lado
Eu nunca vou ser abalado
São Miguel me deu a espada
E Xangô me deu o machado
Salve Ogum guerreiro
Me ensina a ser verdadeiro
Agradeço a proteção
Agora não estou mais sujeito
A fugir da minha batalha diária
Claro que a gente falha mas Jesus deu a sandália
Pra eu não pisar em brasa, e reconhecer as farsa
A maldade é discreta, e a vida logo passa
Então
Sendo de sangue ou não, (ou não)
Dê amor aos seu irmão (muito amor certo?)
Fé e força na oração (muita fé, fé, fé)
E nada será em vão
Não será e nunca foi, penso logo existo
Sinto a energia só ao citar nome de Cristo
Ralph na batida e o clima fica sinistro
E eu também to roubando uns loop e estudando uns livro místico
Imagem e semelhança de um ser crístico
Mas na verdade tamo é acumulando lixo
Se observar o que fazemos é bem crítico
Só no almoço de hoje eu devorei uns 4 bixo
E to cansado de buscar o meu refúgio
Em cigarro só pigarro e depois vem o refluxo
E no trabalho todos almejam o luxo
É bizarro mas eu varro tudo que vejo de sujo
Ou pelo menos tento, e me mantenho atento
Graças a Deus não falta rango preu enxer meu buxo
Nem sempre me sustento, as vezes sou marrento
Mas me contento na corrida se eu chegar em último
Não sou o melhor súdito, as vezes me ausento
Outras eu só blasfemo, mas creio em outro mito
As vezes me irrito, e falo sem acento
Claro não to isento, vivendo em conflito
Interno ou externo, eu sei que é minha culpa
Não preciso dum ferro, nem dessas lei maluca
Ou esses cara é cego, ou esses cara é cego!
E eu me englobo nesses cara mais um sangue suga
Água suga, terra suga, ouro suga
E as veia entopida de tanta açucar
Somos doença mas também somos a cura
Ainda há tempo de mudarmos de conduta
Desculpa