Declaração de Raciocínio by Dos Anjos Lyrics
Sentindo a fé em desacordo
Quase assinei o trato dos mandantes
Que desacatam e traficam a buia
Para os maus tratos dos governantes de rua
Mas eu quero ver "cê" viver na sua
Sem nem um enfermo e loucura
Sem sua ganja de cura
E quem cê vê?
É o retrato do tempo quem canta nas pistas, idealista
Real realista, a magia dos alquimistas
São feitiços de suncê que vêm de mandos de pai
Crias de subsolos pelos cantos incendiai
Seus filhos já são pródigos
Falam por tudo que evitam
O compromisso ao trabalho
A tinta escorre e já travou mais um gatilho
Pelo zumbi andarilho
Ou pelo filho de vidro
És amor quando se encontra
És amor no compartilho
Andando em órbita
Decifrando céus de vidas em passe
Necessitado daquelas angústias para o ato de coragem
Ao que semeia, no se escute, tu encontrarás verdades
Bullet proof aponta agulha: ricocheteia
E você sabe
O resgate ao seu eu és a primeira missão
Não adiantarás negar
A divindade ecoa no interno para depois semear
Acredites e irá ver lá
Pelos ventos velejar
A faísca não acende se tu não incendiar
O verso forte que incendeia, dêia
Pelos atos compostos
Pelo frame by frame
Incendeia
E se o suspense ta na trilha
É que a revolta foi sem freio
A fé, o firmamento pra mensagem na quebrada chegar
Busca de luta gerida requer discernimento
Honre o seu argumento para encontrar um bom lugar
E se o suspeito mentiu, a rua vai saber
A cada um que omitiu, hoje dois vão morrer
E no mercado civil, o encarcerado foi ler
E pelo culto de rua, o que correr vai perder
Puxa a peita estica, vai toma baque
Sentinela pós-bruxão
Um, dois, tombo no baque
Sem credo que ainda anda na "defama"
Com fama de zumbi
Maquinado, cheio de tudo
Caiu pelo conto do faz me rir
Faça a caça dita assim
Leve e traga sua carcaça por aqui
Cinza, city, sintética , e sem suma
Supõe o seu contrário
Pela alma que te ofusca
Então veja a recusa, de tudo que perambula
A mão tremula ainda é a que segura a garruncha
E aponta para o papel minado de linhas injustas
Curvas nas ruas te levaram para uma ida sem volta
No deslize de passo largo ela maltrata e te ignora
Respeito em primeiro
Mas nunca, nunca forçado pela força do morteiro
Onde a febre é em firmamento e o manifesto é em vida
Cria que não sucumbe e re vivencia seu tato na lida
Com a infância mais querida independente dos males
Criolo voa a là Cabloco. Negritude de praxe
E em dois minutos o derrame perante a folha será escrito
Dito, visto pela urgência do papiro
Profetizado, já não vago e com tudo que busca em sua volta
Viver a parte do deserto não é possível
Pra quem vivenciou alguma parte da história
E na subida desse voo aos céus
Iremos nos declarar
Pelo verso transmutado em amor
Pelo sentido do ser nesse louvor
Ao beira mar clarear
E quem for buscar
Me diga lá que eu vou lá nego
Um lugar na expansão onde eu possa me encontrar
A clareza do tato na cria
Pela criação se criar
Quem você viu, sofrer assim
E amou nessa trilha
Vai poder sim, sorrir sem, recordar as injustiças da vida
Quase assinei o trato dos mandantes
Que desacatam e traficam a buia
Para os maus tratos dos governantes de rua
Mas eu quero ver "cê" viver na sua
Sem nem um enfermo e loucura
Sem sua ganja de cura
E quem cê vê?
É o retrato do tempo quem canta nas pistas, idealista
Real realista, a magia dos alquimistas
São feitiços de suncê que vêm de mandos de pai
Crias de subsolos pelos cantos incendiai
Seus filhos já são pródigos
Falam por tudo que evitam
O compromisso ao trabalho
A tinta escorre e já travou mais um gatilho
Pelo zumbi andarilho
Ou pelo filho de vidro
És amor quando se encontra
És amor no compartilho
Andando em órbita
Decifrando céus de vidas em passe
Necessitado daquelas angústias para o ato de coragem
Ao que semeia, no se escute, tu encontrarás verdades
Bullet proof aponta agulha: ricocheteia
E você sabe
O resgate ao seu eu és a primeira missão
Não adiantarás negar
A divindade ecoa no interno para depois semear
Acredites e irá ver lá
Pelos ventos velejar
A faísca não acende se tu não incendiar
O verso forte que incendeia, dêia
Pelos atos compostos
Pelo frame by frame
Incendeia
E se o suspense ta na trilha
É que a revolta foi sem freio
A fé, o firmamento pra mensagem na quebrada chegar
Busca de luta gerida requer discernimento
Honre o seu argumento para encontrar um bom lugar
E se o suspeito mentiu, a rua vai saber
A cada um que omitiu, hoje dois vão morrer
E no mercado civil, o encarcerado foi ler
E pelo culto de rua, o que correr vai perder
Puxa a peita estica, vai toma baque
Sentinela pós-bruxão
Um, dois, tombo no baque
Sem credo que ainda anda na "defama"
Com fama de zumbi
Maquinado, cheio de tudo
Caiu pelo conto do faz me rir
Faça a caça dita assim
Leve e traga sua carcaça por aqui
Cinza, city, sintética , e sem suma
Supõe o seu contrário
Pela alma que te ofusca
Então veja a recusa, de tudo que perambula
A mão tremula ainda é a que segura a garruncha
E aponta para o papel minado de linhas injustas
Curvas nas ruas te levaram para uma ida sem volta
No deslize de passo largo ela maltrata e te ignora
Respeito em primeiro
Mas nunca, nunca forçado pela força do morteiro
Onde a febre é em firmamento e o manifesto é em vida
Cria que não sucumbe e re vivencia seu tato na lida
Com a infância mais querida independente dos males
Criolo voa a là Cabloco. Negritude de praxe
E em dois minutos o derrame perante a folha será escrito
Dito, visto pela urgência do papiro
Profetizado, já não vago e com tudo que busca em sua volta
Viver a parte do deserto não é possível
Pra quem vivenciou alguma parte da história
E na subida desse voo aos céus
Iremos nos declarar
Pelo verso transmutado em amor
Pelo sentido do ser nesse louvor
Ao beira mar clarear
E quem for buscar
Me diga lá que eu vou lá nego
Um lugar na expansão onde eu possa me encontrar
A clareza do tato na cria
Pela criação se criar
Quem você viu, sofrer assim
E amou nessa trilha
Vai poder sim, sorrir sem, recordar as injustiças da vida